Petróleo acentua ganhos e supera a fasquia dos 102 dólares em Nova Iorque
O petróleo atingiu novos máximos históricos, no início da sessão de hoje, e superou já a fasquia dos 102 dólares por barril no mercado norte-americano, impulsionado pela perspectiva de manutenção das quotas de produção da OPEP e pela queda do dólar para o valor mais baixo de sempre face à moeda europeia.
O petróleo atingiu novos máximos históricos, no início da sessão de hoje, e superou já a fasquia dos 102 dólares por barril no mercado norte-americano, impulsionado pela perspectiva de manutenção das quotas de produção da OPEP e pela queda do dólar para o valor mais baixo de sempre face à moeda europeia.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) [Cot], seguia a valorizar 1,04% para 101,93 dólares, depois de ter atingido uma nova marca recorde de 102,08 dólares. No mercado londrino, que serve de referência para as importações nacionais, ganhava 0,63%, depois de ter tocado no recorde de 100,53 dólares.
A contribuir para a escalada dos preços da matéria-prima está a queda do dólar para o valor mais baixo de sempre, no câmbio contra o euro. A divisa europeia seguia em alta de 0,69%, tendo chegado a negociar em nível recorde ao ser transaccionada nos 1,5088 dólares.
Esta desvalorização do dólar face à moeda da Zona Euro está a levar os investidores a retirarem aplicações dos mercados de capitais, que atravessam um período conturbado, e a investir nas matérias-primas, nomeadamente, o petróleo, aproveitando a diferença cambial.
Além da queda do dólar, a impulsionar os preços está também a perspectiva da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vir a aumentar as quotas de produção, apesar dos preços recorde.
Fonte: Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=312224
O petróleo atingiu novos máximos históricos, no início da sessão de hoje, e superou já a fasquia dos 102 dólares por barril no mercado norte-americano, impulsionado pela perspectiva de manutenção das quotas de produção da OPEP e pela queda do dólar para o valor mais baixo de sempre face à moeda europeia.
O petróleo atingiu novos máximos históricos, no início da sessão de hoje, e superou já a fasquia dos 102 dólares por barril no mercado norte-americano, impulsionado pela perspectiva de manutenção das quotas de produção da OPEP e pela queda do dólar para o valor mais baixo de sempre face à moeda europeia.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) [Cot], seguia a valorizar 1,04% para 101,93 dólares, depois de ter atingido uma nova marca recorde de 102,08 dólares. No mercado londrino, que serve de referência para as importações nacionais, ganhava 0,63%, depois de ter tocado no recorde de 100,53 dólares.
A contribuir para a escalada dos preços da matéria-prima está a queda do dólar para o valor mais baixo de sempre, no câmbio contra o euro. A divisa europeia seguia em alta de 0,69%, tendo chegado a negociar em nível recorde ao ser transaccionada nos 1,5088 dólares.
Esta desvalorização do dólar face à moeda da Zona Euro está a levar os investidores a retirarem aplicações dos mercados de capitais, que atravessam um período conturbado, e a investir nas matérias-primas, nomeadamente, o petróleo, aproveitando a diferença cambial.
Além da queda do dólar, a impulsionar os preços está também a perspectiva da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vir a aumentar as quotas de produção, apesar dos preços recorde.
Fonte: Jornal de Negócios
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