nada de mais há uns anos fui desde Portugal até a Eslovénia de carro e para atravessar a Itália 703 km pagamos 117 €, o que dá 16 cêntimos por km e demora 7 horas a fazer sem paragens, a alternativa é por nacionais e demora um dia, entre Portugal e França só paguei a A25 , depois destas férias e de ver as estradas de Espanha para a frente nunca mais critiquei a nossa rodoviaCuriosidade: o maior troço portajado da Europa fica em Portugal. De Espinho a Paderne uma pessoa pode percorrer 496 km sem parar em nenhuma barreira de portagem, mas como as autoestradas em Portugal têm portagens medidas por distância, então neste troço um condutor paga 9 cêntimos por cada quilómetro, dando um total de 44,64€.
Imaginem uma viagem entre Roma e Veneza, mas a pagar a cada quilómetro. É mais ou menos isso que acontece neste troço...
Em setembro do ano passado fui de carro do Porto até Turim. Só para passar o túnel do Fréjus paguei mais que issoCuriosidade: o maior troço portajado da Europa fica em Portugal. De Espinho a Paderne uma pessoa pode percorrer 496 km sem parar em nenhuma barreira de portagem, mas como as autoestradas em Portugal têm portagens medidas por distância, então neste troço um condutor paga 9 cêntimos por cada quilómetro, dando um total de 44,64€.
Imaginem uma viagem entre Roma e Veneza, mas a pagar a cada quilómetro. É mais ou menos isso que acontece neste troço...
Sim, mas isto não é um túnel de menos de 10 km, é um trajeto de 496 km em que uma pessoa paga a cada quilómetro e não passa por nenhuma barreira.Em setembro do ano passado fui de carro do Porto até Turim. Só para passar o túnel do Fréjus paguei mais que isso
Achei que te estavas a queixar do preço O túnel tem mais de 10 km, foi o maior que já passei. Tem um ar decrépito, estava mortinho para sairSim, mas isto não é um túnel de menos de 10 km, é um trajeto de 496 km em que uma pessoa paga a cada quilómetro e não passa por nenhuma barreira.
Sim, mas isto não é um túnel de menos de 10 km, é um trajeto de 496 km em que uma pessoa paga a cada quilómetro e não passa por nenhuma barreira.
A autoestrada naquele mapa (a azul) não é uma autoestrada de portagens eletrónicas, mas sim um troço contínuo de portagens físicas onde uma pessoa paga mas não há barreiras entre Grijó e Paderne. Quando chega a Paderne, paga os 496 km que andou... Isso, que eu saiba, não acontece noutro país europeu, ou pelo menos num troço tão longo!Para simplificar, acho que é mais fácil dizeres que fazes 496kms sem portagens (físicas), ou seja, são 496kms de SCUTs.
A autoestrada naquele mapa (a azul) não é uma autoestrada de portagens eletrónicas, mas sim um troço contínuo de portagens físicas onde uma pessoa paga mas não há barreiras entre Grijó e Paderne. Quando chega a Paderne, paga os 496 km que andou... Isso, que eu saiba, não acontece noutro país europeu, ou pelo menos num troço tão longo!
Na verdade, Santarém pertence à região do Alentejo... Creio que desde 2003!
Tal como acontece noutros concelhos emblemáticos da região, tais como Golegã, Almeirim, Coruche, a maioria dos cidadãos de Santarém ainda se considera ribatejana, mas na verdade a Lezíria do Tejo é a sub-região mais povoada do Alentejo!
De resto, a antiga província do Ribatejo deixou um certo vínculo identitário, mas nunca teve estatuto administrativo.
Ribatejo, sou ribatejano e não alentejano (eu e todos os cidadãos de todo o lado aqui se consideram ribatejano) , única coisa parecida aqui com o alentejo é o clima mesmo de resto nada é parecido, (nada contra os alentejanos mas não..., vou continuar em negação) e fica por aqui a conversa que é muito off topic
Alentejo – Wikipédia, a enciclopédia livre
pt.m.wikipedia.org
Este mapa é um dos mais conhecidos atualmente mas como o membro @luigilias afirma, não tem qualquer valor administrativo:Ah,ah,ah, esse mapa é de partir o caco a rir...
Ah,ah,ah, esse mapa é de partir o caco a rir...
Talvez deva esclarecer que eu cresci como ribatejano e nada tenho contra quem ainda assim se define!
Lamento alguma polémica que o meu comentário possa ter causado, sobretudo porque, por preguiça de fazer login, raramente intervenho, apesar de ser um frequentador assíduo deste site e de tantas vezes ter assuntos interessantes para partilhar aqui, dado que vivo num vale cercado por colinas, não longe de Alvega, sujeito a extremos de temperatura e grandes inversões térmicas... Logo calhou hoje ter tomado o impulso de escrever sobre um assunto que me é caro, mas marginal ao âmbito geral da comunidade!
A antiga província do Ribatejo era composta não só pela Lezíria do Tejo, mas também, de grosso modo, pelo actual Médio Tejo.Santarém faz parte do Alentejo e da sub região da Lezíria do Tejo, também conhecida por Ribatejo:
Há quase 20 anos, quando a região da Lezíria foi integrada no Alentejo à revelia da população, sem qualquer consulta ou esclarecimento, eu tentei reunir uma equipa para fazer um documentário sobre isso, mas não obtive qualquer simpatia ou apoio. Na verdade toda a gente me ridicularizou e desprezou a minha abordagem sobre esse tema.
Pareceu-me inacreditável tal desconsideração e apatia face ao desmembramento duma região com uma identidade tão marcante como é o Ribatejo. Se algo semelhante se apresentasse à população de regiões históricas europeias como a Baviera, Normandia, Toscânia, ou Alsácia, certamente a resposta seria muito mais efusiva...
Este assunto é um pouco off topic num forum de meteorologia, mas não de todo... de facto o argumento que os responsáveis políticos apresentavam para a integração dessa região no Alentejo era a vantagem de os vinhos do Ribatejo poderem vir a ser valorizados comercialmente ao serem oriundos da região demarcada do Alentejo, com melhor reconhecimento na época!
Na verdade, tanto a nível de clima, como de relevo, as semelhanças são notórias e repercutem-se nos produtos regionais. A nível cultural as diferenças são mais notórias.