Impacto Ambiental de grandes obras


O avanço de um país não se mede pelas grandes obras, mede-se por todas as pequenas obras que realmente dão qualidade de vida a toda a população.

Proponho em alternativa uma estação de diligências em Leiria e a distribuição de alguidares pela população para se irem abastecer à linha de água mais próxima (e rezem para que chova, porque os rios não se podem "prender"). Também poderíamos voltar todos à agricultura de subsistência.

"Os transvases de ligação de bacias hidrográficas distintas, nomeadamente, do Douro e do Mondego para o Tejo e do Tejo para o Guadiana, com as denominadas "auto-estradas da água" (ex: ligação Sabugal-Meimoa), vão afectar populações e degradar, destruir e fragmentar habitas" e "vão permitir a transferência de poluição e de espécies entre estas bacias, provocando alterações nos seus ecossistemas", diz o comunicado do proTEJO.
Nem quero imaginar quando descobrirem que o transvase Sabugal - Meimoa já existe... Aquilo na Meimoa é uma zona de catástrofe, com "populações afectadas e e habitats degradados, destruídos e fragmentados", parece Chernobyl. Tal como no Roxo, em Vale do Gaio, Alvito, Odivelas,etc., todas as albufeiras que têm os habitats fragmentados pelo veneno que recebem do Alqueva.
 
Que conveniente aquela área do Pinhal das Freiras ter ardido, embora tenha sido, de facto, acidental (veículo que ardeu na A33).

 
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Este projecto não pode ir para a frente (entre outros): afecta o único Parque Nacional.





 
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Aeroportos, transformação de áreas residenciais ou mesmo rurais em áreas de diversão nocturna, grandes vias de circulação de veículos.
Se o ruído afecta as próprias populações humanas que têm a capacidade de compreender a sua origem e encetar medidas defensivas contra este tipo de agressão ambiental, o que podem fazer as populações não humanas a não ser...simplesmente migrarem ou extinguirem-se?