Monitorização Clima de Portugal - 2013

AnDré

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22 Nov 2007
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Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Oh André imaginando a zona mais chuvosa a norte tenha de média por exemplo 200 mm, para ter ultrapassado em 500% como mostra essa figura tinhamos alguns sitios tinham que ter tido mais de 1000 mm de precipitação o que de certeza não obtiveram.
Penso que o máximo em precipitação poderá porventura ter chegado aos 500 mm e já estou a esticar muito .....
Algo de muito errado existe com esse mapa !

Aurélio,

Se Cabril (EMA), não chegou aos 600mm, pouco deve ter faltado. (É esperar pelo boletim mensal). Se a média mensal para Cabril for 120mm, então já estamos a falar dos 500%.

Castro Laboreiro, superou os 500mm no dia 26. Depois ainda foram mais 4 dias de chuva. Não sei com quanto acabou Março, mas desde dia 1 de Janeiro já vai com 1355,0mm.
É provável que tenha superado os 600mm. Tendo em conta que o normal (Portelinha) são 144,4mm, então estamos a falar de 417%, tal como mostra o mapa.

Em Chaves, o normal para Março são 38,6mm. Basta que tenham caído 193mm que já estamos a falar de 500%.

Mas é esperar pelo boletim de Março.

Como disse, a única região que ultrapassa os 200mm em Março (71-00) é a zona mais húmida do Gerês (S.Bento da Porta Aberta/Leonte). Mas daí nunca vamos ter dados, pois desde 2002/2003 que as estações foram abandonadas.

PS: Não é assim tão raro essas duas estações ultrapassarem os 1000mm mensais. Em Leonte, entre 1941 e 2001 isso aconteceu 17 vezes, 9 das quais ultrapassou os 1200mm mensais.
 


Mário Barros

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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Queda de neve em Maio 'não é inédita'
A queda de neve que está a ocorrer nas terras altas do continente “não é inédita” no mês de Maio e deve-se a uma massa de ar frio polar, disse à agência Lusa a meteorologista Margarida Simões.

A neve que caiu quinta-feira na Serra da Estrela, em plena primavera, levou ao corte de estradas no acesso ao maciço central, e hoje, segundo a meteorologista, já se registou queda de neve nas serras de Montemuro, distrito de Viseu, e Gerês, no Minho.

Questionada pela Lusa sobre se a queda de neve é comum naquelas regiões do país em Maio e a um mês do início do verão, Margarida Simões, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), explicou que esta é situação ”não é inédita, mas é pontual”.

“O último ano em que registamos queda de neve em Maio foi em 2005 e desde 1946 temos registo de várias situações destas com carácter pontual”, relatou.

De acordo com a meteorologista, a situação que está a decorrer em Portugal continental deve-se a “uma depressão que se encontra a vários níveis de altitude e que na sua corrente traz uma massa de ar frio com instabilidade associada”, ou seja, faz ocorrer precipitação sob a forma de neve.

Margarida Simões disse que seis distritos do continente (Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Guarda e Viseu) estão sob aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, por causa da previsão de neve acima dos 1.000 a 1.200 metros, passando a partir do final da tarde para os 1.400 metros.

“A partir das 10:00 de hoje, apenas o distrito da Guarda vai manter-se [até ao final do dia] sob aviso amarelo. Isto não quer dizer que vai deixar de nevar nos outros distritos, quer dizer que não estão no limiar para a emissão de um aviso”, explicou.

Quanto à precipitação e às baixas temperaturas, a meteorologista adiantou que não vão ocorrer grandes oscilações até segunda-feira, com as máximas a ficar abaixo dos 20 graus Celsius.

“Já a precipitação vai manter-se. Será mais intensa hoje e amanhã [sábado] e no domingo e segunda-feira será mais fraca, sendo que poderá ser de neve acima dos 1.200 metros”, salientou.

O IPMA prevê para os próximos dias céu geralmente muito nublado, aguaceiros que serão de neve acima dos 1.200 metros, podendo subir para os 1.400 metros ao longo do dia, e vento fraco a moderado, sendo forte nas terras altas e no litoral, uma situação que vai manter-se até segunda-feira.

“Estamos também a prever agitação marítima com o vento a soprar moderado a forte no litoral e ondas de noroeste entre os 4 e os 4,5 metros durante o dia de hoje e sábado”, adiantou Margarida Simões.

O IPMA colocou os distritos de Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa sob aviso amarelo devido à agitação marítima entre as 12:00 de hoje e as 05:59 de sábado.

Lusa/SOL
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Estremoz
Dias de chuva em S. Miguel bateram recorde de 42 anos

O arquipélago dos Açores registou "um fim de inverno e um início de primavera anormal", com a frequência de situações de chuva, por vezes intensa, durante vários dias, nomeadamente em S.Miguel.
“Tivemos um fim de inverno e início de primavera anormal com a frequência de situações de chuva, às vezes intensa, por vários dias” afirmou o delegado regional dos Açores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Diamantino Henriques, acrescentando, por exemplo, que num período de 40 dias, choveu durante 30 em São Miguel, o que disse ter sido "um recorde dos últimos 42 anos". Diamantino Henriques falava à Lusa à margem das "Jornadas atlânticas – catástrofes e assitência a multivitimas", que decorrem até sábado em Ponta Delgada.
Em março, por exemplo, e devido a chuvas intensas, um deslizamento de terras no Faial da Terra, no concelho da Povoação, em São Miguel, provocou a morte a três pessoas. De acordo com o meteorologista, o arquipélago teve "um fim de inverno e início de primavera anormal", indicando que "em março foram emitidos cerca de 39 avisos de mau tempo" quando "a média é de pouco mais de três a quatro avisos naquele mês".
“É uma situação meteorológica recorrente e não podemos determinar um período certo para este tipo de situações, pois tem a ver com a própria dinâmica da atmosfera”, referiu, lembrando que os Açores "estão numa região atlântica com uma situação geográfica favorável para a ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos", nomeadamente chuvas intensas e ventos também intensos e agitação marítima, o que quando acontece de forma persistente "podem causar ou amplificar os efeitos" destas catástrofes, nomeadamente derrocadas.
Além disso, "podem também ocorrer situações pontuais que não são tão frequentes, mas que existem nos Açores, por exemplo, tornados", referiu.

Diário Digital com Lusa
 

Aurélio

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23 Nov 2006
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Devemos estar mal habituados não ? então não é que basicamente Maio até foi um mês basicamente normalmente e até no Alentejo chegou a ser mais quente que o habitual ...:huh:



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AnDré

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22 Nov 2007
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Devemos estar mal habituados não ? então não é que basicamente Maio até foi um mês basicamente normalmente e até no Alentejo chegou a ser mais quente que o habitual ...:huh:

Não digo que não estamos mal habituados, porque estamos.
Mas neste caso, se os papeis fossem invertidos, ou seja, anomalia de +2ºC no litoral oeste e anomalias de -1ºC no Alentejo, o mês de Maio continuaria a ser um mês normal (em termos de médias), mas ninguém se queixaria.
 

Aurélio

Cumulonimbus
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Não digo que não estamos mal habituados, porque estamos.
Mas neste caso, se os papeis fossem invertidos, ou seja, anomalia de +2ºC no litoral oeste e anomalias de -1ºC no Alentejo, o mês de Maio continuaria a ser um mês normal (em termos de médias), mas ninguém se queixaria.

Sim André, porque com a choradeira que tem havido para aí nos media eu pensava que a anomalia seria pra aí uns 10º C na máxima, cheguei a ficar que era isso.
Aliás penso que se o interior tivesse com uns -5ºC de anomalia na máxima e o litoral com uns +5ºC (nomeadamente em Lisboa, Porto e claro Algarve), todos diziam que estava a ser um Maio espectacular, hum .... mesmo assim se calhar ainda não .....
 

Vince

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23 Jan 2007
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Braga
Verão chegou com a primeira onda de calor em Junho em quatro anos
RICARDO GARCIA 01/07/2013 - 19:19

Em vários pontos do país as temperaturas estiveram sete a nove dias acima da média para este período.

Para quem se queixava do frio, cá está: Portugal enfrentou na semana passada a sua primeira onda de calor em Junho desde 2009.

Em vários pontos do país, a temperatura tem estado mais de cinco graus acima da média há mais de seis dias consecutivos. É isto o que qualifica formalmente um período como onda de calor meteorológica.

Segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), há nove estações meteorológicas com temperaturas muito acima da média há sete dias – de segunda-feira, dia 24 de Junho, a domingo, dia 30. São as estações de Anadia, Alcobaça, Braga, Coimbra, Coruche, Dois Portos (Torres Vedras), Santarém, Monção, Monte Real e Porto.

Noutras quatro – Alvega (Abrantes), Avis, Coruche e Portalegre –, a onda de calor é mais longa, com nove dias, tendo começado no dia 22 de Junho.

Nas regiões de Lisboa, Setúbal, Alentejo e Algarve, não chegou a haver propriamente uma onda de calor, apesar do termómetro ter subido acima dos 30 graus Celsius durante a semana. “Foi sobretudo no centro do país”, afirma a climatologista Fátima Espírito Santo, do IPMA.

Alcácer do Sal ficou com o recorde da maior temperatura máxima neste mês de Junho: 41,5 graus, no passado dia 24, segunda-feira. Em Monção, os termómetros chegaram aos 41,0 graus, em Évora e Alvega aos 39,9 graus e em Viana do Alentejo, aos 39,5.

Ondas de calor em Junho têm sido comuns nos últimos anos em Portugal. Ocorreram em oito dos 13 anos entre 2001 e 2013. Em 2005, grande parte do mês esteve sob calor excessivo em quase todo o país. Nesse ano, os incêndios destruíram 325 mil hectares de áreas florestais em Portugal – o segundo pior ano desde o início dos anos 1980, quando há registos regulares.

Em 1981, o mês de Junho foi alvo de uma onda de calor mortífera. Entre os dias 10 e 20, quando os termómetros se mantiveram muito acima da média, houve 1900 óbitos a mais em relação ao que seria de se esperar nessa altura do ano.

Quanto à actual onda de calor, ainda não há dados conclusivos sobre os efeitos que poderá estar a ter na mortalidade e na procura dos serviços de saúde. "Neste momento, ainda não é possível tirar nenhuma conclusão", afirma a sub-directora-geral de Saúde, Graça Freitas, acrescentando porém que os dados disponíveis não sugerem nenhuma anomalia significativa.

Nesta segunda-feira, arrancou a chamada fase Charlie dos fogos florestais, aquela em que há maior dispositivo de combate em campo. Até ao final de Setembro, estarão operacionais 1976 viaturas, 9337 elementos de diferentes equipas (bombeiros, sapadores, etc.), 237 postos de vigia e 45 meios aéreos.

Segundo a previsão do IPMA, a temperatura vai baixar substancialmente esta terça-feira, sobretudo no litoral, com máximas de 22 graus no Porto, 25 em Lisboa e 26 em Faro. No interior, os termómetros subirão acima dos 30 graus.

O calor voltará a apertar novamente a partir da quarta-feira, com a perspectiva de um resto de semana quente.
http://www.publico.pt/ecosfera/noti...onda-de-calor-em-junho-em-quatro-anos-1598924
 

Aurélio

Cumulonimbus
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23 Nov 2006
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Faro
Afinal de contas parece que Junho graças aos ultimos 10 dias do mês até vai ter uma forte anomalia positiva na temperatura e ao que parece Julho poderá muito bem seguir o mesmo caminho.
 

AnDré

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22 Nov 2007
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Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Afinal de contas parece que Junho graças aos ultimos 10 dias do mês até vai ter uma forte anomalia positiva na temperatura e ao que parece Julho poderá muito bem seguir o mesmo caminho.

Não diria forte anomalia positiva, mas de uma considerável anomalia negativa, deve ter passado a um mês "normal". Pelo menos no que toca à região de Lisboa.

Até dia 24, Caneças seguia com uma média as máximas de apenas 21,3ºC. No entanto terminou o mês nos 24,1ºC. Nas mínimas passou de 13,1ºC para 15,0ºC.
 

Aurélio

Cumulonimbus
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23 Nov 2006
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Faro
Não diria forte anomalia positiva, mas de uma considerável anomalia negativa, deve ter passado a um mês "normal". Pelo menos no que toca à região de Lisboa.

Até dia 24, Caneças seguia com uma média as máximas de apenas 21,3ºC. No entanto terminou o mês nos 24,1ºC. Nas mínimas passou de 13,1ºC para 15,0ºC.

Acho que vais ter uma supresa quando veres o relatório do IPMA !

Estes ultimos 10 dias fizeram grande mossa na média do mês, e a NOAA no que toca a 5 cidades tais como Bragança, Porto, Lisboa, Beja e Faro apresenta na temperatura média uma anomalia positiva na média da temperatura com especial relevo na zona do Vale do Tejo e Alentejo, e Grande Lisboa !
 

AnDré

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22 Nov 2007
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Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Setúbal foi a cidade mais quente. Sines e Vila Real com recordes históricos

Valor máximo de temperatura foi atingido este sábado em Setúbal com 42,4 graus. O calor fez os termómetros subirem aos 40,7 graus em Sines, batendo o recorde anterior de 40,3 graus. Várias regiões do país chegaram ou ultrapassaram os 40 graus, mas além de Sines só Vila Real bateu um recorde, chegando aos 38 graus, o maior valor de sempre para o mês de Julho que antes era de 37,1 graus, adianta o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Setúbal chegou aos 42,4 graus, atingindo o valor máximo de temperatura deste sábado no continente, mas abaixo do seu recorde de 43,5 graus. Coruche e Alcácer do Sal chegaram aos 42 graus. Évora ficou-se pelos 40,6, Beja pelos 40,4 e Lisboa atingiu os 40 graus.

Amanhã “já se prevê um desagravamento dos alertas”, adianta ao PÚBLICO Madalena Rodrigues, meteorologista do IPMA. Lisboa e Setúbal, os dois únicos distritos que neste sábado estiveram em alerta vermelho, passam para alerta laranja. Beja, Coimbra, Portalegre e Santarém passam de alerta laranja para amarelo. Os distritos de Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Leiria e Vila Real mantêm-se com alerta laranja e Aveiro, Faro, Porto, Viana do Castelo e Viseu continuam com alerta amarelo. No caso de Faro, o alerta amarelo deve-se ao mar, as ondas vão chegar à costa com uma altura de dois metros.

O tempo vai manter-se quente até dia 8 de Julho, segunda-feira, embora já com uma pequena descida das temperaturas máximas nas regiões do litoral norte e centro. No dia 9 as temperaturas mínimas e máximas continuarão a descer no litoral norte e centro e no dia 10 as temperaturas já serão bastante mais baixas, só atingindo valores máximos de 37 graus no Alentejo.

Durante este sábado houve um ligeiro aumento de afluência nas unidades de saúde de Lisboa e Setúbal devido ao calor, adianta a Direcção-Geral de Saúde, que mantém as mesmas recomendações para a população: procurar ambientes frescos, aumentar a ingestão de água ou sumos de fruta naturais, dar atenção especial aos doentes crónicos, idosos, crianças e grávidas, utilizar protector solar com factor igual ou superior a 30 graus, evitar o sol entre as 11h e as 17h, utilizar a roupa solta, opaca e que cubra a maior parte do corpo, além de chapéu e óculos escuros com protecção ultravioleta e evitar actividades que exijam grandes esforço físico.
Publico.pt
 

Skizzo

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24 Set 2007
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Porto (centro) - cerca de 7km da costa
O mês de junho de 2013, em Portugal Continental, foi seco a muito seco e caracterizou-se por uma
grande variabilidade dos valores da temperatura ar com ocorrência de períodos frios e períodos
quentes.
O valor médio da temperatura média do ar em junho, 15.26 °C, foi -0.17 °C inferior ao valor normal. Nos
últimos 16 anos apenas em 2 o mês de junho registou um valor médio inferior ao normal: 2007 e 2013. O
valor médio da temperatura mínima do ar também foi inferior ao normal, -0.83 °C, enquanto a
temperatura máxima foi superior, +0.50 °C.
Durante o mês realce para 2 períodos quentes, um no início do mês e outro no final com valores de
temperatura superiores a 30º C em grande parte do território, verificando-se nos últimos dias do mês e
em particular na região Centro a ocorrência de uma onda de calor que variou entre os 7 e os 9 dias.
Também neste mês ocorreram 2 períodos frios com a ocorrência de queda de neve no dia 7 e nas
madrugadas dos dias 17 e 18 Serra da Estrela.
O valor médio da quantidade de precipitação no mês de junho foi de 15.7 mm, 16.5 mm abaixo da
média, classificando-se o mês como seco a muito seco em quase todo o território, exceto na região entre Coimbra e Aveiro onde foi normal.

Os valores médios mensais da temperatura média do ar variaram entre 14.1 °C em Penhas Douradas
e 22.4 °C em Reguengos e os desvios em relação à normal variaram entre -0.6 °C em Sines/Cabo e
+1.5 °C no Porto/S.Pilar. Os desvios da temperatura máxima variaram entre -0.5 °C em Sines/Cabo e
+3.2 °C em Monção e da temperatura mínima entre -1.5 °C em Bragança e +1.4 °C em Faro.
Os totais mensais variaram entre 0.0 mm em Castro Marim e 60.2 mm em Vila Nova de Cerveira.

Boletim IPMA
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Estremoz
Temperaturas máximas dias 6 e 7 de Julho de 2013

PORTUGAL CONTINENTAL

-dia 7 de Julho:

1 Beja (Portugal) 41.2 °C
2 Beja / B. Aerea (Portugal) 41.1 °C
3 Evora / C. Coord (Portugal) 41.1 °C
4 Castelo Branco (Portugal) 40.6 °C
5 Portalegre (Portugal) 39.8 °C
6 Lisboa / Gago Coutinho (Portugal) 39.5 °C
7 Viana Do Castelo-Chafe (Portugal) 39.2 °C
8 Montijo (Portugal) 39.0 °C
9 Lisboa / Geof (Portugal) 38.9 °C
10 Viseu (Portugal) 38.9 °C
11 Vila Real (Portugal) 38.3 °C
12 Porto / Pedras Rubras (Portugal) 37.9 °C
13 Braganca (Portugal) 37.5 °C
14 Coimbra / Cernache (Portugal) 36.0 °C
15 Monte Real (Portugal) 34.8 °C
16 Ovar / Maceda (Portugal) 34.8 °C
17 Sines / Montes Chaos (Portugal) 34.5 °C
18 Penhas Douradas (Portugal) 31.6 °C
19 Faro / Aeroporto (Portugal) 30.5 °C
20 Sagres (Portugal) 27.7 °C

-dia 6 de Julho:

1 Sines / Montes Chaos (Portugal) 40.7 °C
2 Evora / C. Coord (Portugal) 40.6 °C
3 Beja (Portugal) 40.4 °C
4 Beja / B. Aerea (Portugal) 40.1 °C
5 Lisboa / Gago Coutinho (Portugal) 39.8 °C
6 Montijo (Portugal) 39.6 °C
7 Lisboa / Geof (Portugal) 39.2 °C
8 Portalegre (Portugal) 38.5 °C
9 Coimbra / Cernache (Portugal) 38.4 °C
10 Castelo Branco (Portugal) 38.2 °C
11 Vila Real (Portugal) 38.0 °C
12 Viseu (Portugal) 38.0 °C
13 Monte Real (Portugal) 37.6 °C
14 Braganca (Portugal) 36.5 °C
15 Viana Do Castelo-Chafe (Portugal) 35.8 °C
16 Ovar / Maceda (Portugal) 33.6 °C
17 Porto / Pedras Rubras (Portugal) 32.9 °C
18 Faro / Aeroporto (Portugal) 30.6 °C
19 Penhas Douradas (Portugal) 30.3 °C
20 Sagres (Portugal) 27.5 °C

Fonte: OGIMET
 

AnDré

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22 Nov 2007
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Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Máximas do dia 6 de Julho:

82l.png


E no mapa, faltam pelo menos os dados de 5 estações que certamente também terão superados os 40ºC.
São elas Monção, Régua, Alvega, Pegões e Amareleja.