Uma agradável surpresa. Ao contrário do que a maioria dos portugueses julga, a Roménia é um país, que salvo algumas excepções, não difere muito do Portugal de hoje.
A influência de vários anos de ditadura comunista é visível, principalmente nos arredores de localidades onde existem fábricas a cair aos bocados, mercê de uma política de pleno emprego (quem estivesse desempregado era preso) que dotou o país de um excesso de indústria que obviamente, após a transição para a democracia, foram quase todas à falência, por não serem necessárias.
Nos últimos 20 anos, em democracia, segundo a guia da viagem, instalou-se um poder corrupto, onde nem sequer há grande preocupação em se disfarçar. Os caminhos de ferro estão miseráveis (10 horas para fazer os menos de 500 km que separam Bucharest de Cluj) porque o seu presidente desviou 500 milhões de euros e fugiu com eles para os EUA, onde está a curti-los, devido à inexistência de acordo de extradição. Os fundos europeus são desaproveitados, pois também segundo a guia, são mais complicados de roubar. Mas mesmo assim, preferem os tempos de hoje aos de Ceausescu, mais vale ser roubado que esmagado.
Bucharest
Cidade tipicamente francesa, com edifícios estilo Paris (até um arco do triunfo de imitação) e muitos espaços verdes. A diferença para a capital francesa é a descontinuidade, ou seja, há ruas belíssimas a alternar com casas a cair de velhas.
Arco de Triunfo
Palácio do Parlamento, antigamente nos tempos de Ceausescu, Palácio do Povo, construído numa altura em que o povo vivia com comida racionada, e cada carro só poderia gastar 40 l de gasolina por mês. Tem 10 andares acima do solo, 6 abaixo e 3,3 hectares de área implantação. É o 2º maior edifício do mundo, só atrás do Pentágono.
A avenida onde morava todo o comité central, 4 m mais larga que os Champs Elysées.
Outras imagens da capital:
Infraestruturas um pouco desorganizadas, como estes fios de electricidade demonstram.
Sighisoara
A cidade onde nasceu Vlad, o Empalador, mais conhecido como Conde Drácula, vale por muito mais que isso.
A casa amarela, onde nasceu o Empalador.
Depois ponho mais fotos, que este post já vai grande.
A influência de vários anos de ditadura comunista é visível, principalmente nos arredores de localidades onde existem fábricas a cair aos bocados, mercê de uma política de pleno emprego (quem estivesse desempregado era preso) que dotou o país de um excesso de indústria que obviamente, após a transição para a democracia, foram quase todas à falência, por não serem necessárias.
Nos últimos 20 anos, em democracia, segundo a guia da viagem, instalou-se um poder corrupto, onde nem sequer há grande preocupação em se disfarçar. Os caminhos de ferro estão miseráveis (10 horas para fazer os menos de 500 km que separam Bucharest de Cluj) porque o seu presidente desviou 500 milhões de euros e fugiu com eles para os EUA, onde está a curti-los, devido à inexistência de acordo de extradição. Os fundos europeus são desaproveitados, pois também segundo a guia, são mais complicados de roubar. Mas mesmo assim, preferem os tempos de hoje aos de Ceausescu, mais vale ser roubado que esmagado.
Bucharest
Cidade tipicamente francesa, com edifícios estilo Paris (até um arco do triunfo de imitação) e muitos espaços verdes. A diferença para a capital francesa é a descontinuidade, ou seja, há ruas belíssimas a alternar com casas a cair de velhas.
Arco de Triunfo

Palácio do Parlamento, antigamente nos tempos de Ceausescu, Palácio do Povo, construído numa altura em que o povo vivia com comida racionada, e cada carro só poderia gastar 40 l de gasolina por mês. Tem 10 andares acima do solo, 6 abaixo e 3,3 hectares de área implantação. É o 2º maior edifício do mundo, só atrás do Pentágono.


A avenida onde morava todo o comité central, 4 m mais larga que os Champs Elysées.

Outras imagens da capital:


Infraestruturas um pouco desorganizadas, como estes fios de electricidade demonstram.

Sighisoara
A cidade onde nasceu Vlad, o Empalador, mais conhecido como Conde Drácula, vale por muito mais que isso.


A casa amarela, onde nasceu o Empalador.

Depois ponho mais fotos, que este post já vai grande.