Seguimento Especial - Trovoadas e Instabilidade 24-28 Agosto 2007

Gerofil

Furacão
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21 Mar 2007
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Granizo arrasa colheitas e causa grandes prejuízos

Extemporânea e violenta, a tempestade de vento, trovoada, chuva e granizo que assolou ontem o Norte do país, com particular incidência em Trás-os-Montes, surpreendeu toda a gente, alagando ruas, casas e lojas, destruindo colheitas e carros. Um pandemónio que deixou avultados prejuízos. O concelho de Vila Flor foi o mais sacrificado, devido ao granizo, cujas quantidade e proporções há muito não eram vistas, e um homem chegou a receber tratamento médico após ter sido atingido por uma pedra de gelo na cabeça, suturada com seis pontos. No parque de campismo local, o granizo deixou mossas nos carros e caravanas e arrasou as tendas dos campistas.
Pior ficaram as aldeias de Samões, Seixo de Manhoses e Arco, daquele concelho. O presidente da Câmara de Vila Flor, Artur Pimentel, disse que alguns agricultores se queixam de perdas para lá dos 80%, valores que poderão ampliar-se, "pois nos próximos três dias, as culturas vão estragar-se ainda mais com o sol", afirmou. Vinha, oliveiras, pomares e hortas sofreram danos irreparáveis.
Pedras como ovos - A vinha principalmente: Estimativas provisórias apontam para danos superiores a 75%. "A pedra caiu com tal força que cortou os bagos redondos", explicou José Barbosa, produtor de vinho. A dimensão dos estragos deverá aumentar, porque "o que fica apodrece, e a podridão acaba por alastrar a todo o cacho". A produção deste ano estará completamente perdida. Pimentel diz que vai contactar a Direcção Regional de Agricultura para fazer o levantamento dos prejuízos e tentar obter compensações. As pedras de gelo "eram do tamanho de ovos", descreveu um habitante de Samões, "uma coisa nunca vista por aqui", garantiu.
Nem ali nem em Miranda do Douro. Na aldeia de Paradela, povoação raiana daquele concelho, as culturas da época, como o melão, tomate, alfaces e outras, foram completamente arrasadas por granizo de dimensões inusitadas. "Nunca tinha visto nada assim. De repente, começaram a cair grandes pedras de ganizo e, em 15 minutos, as culturas ficaram destruídas, os automóveis danificados. Houve até uma pessoa da aldeia que teve de ser tratada por causa do granizo, que o feriu na cabeça", disse ao JN Artur Gomes, residente em Paradela. E o tamanho das pedras de granizo impressionou tanto as suas vítimas que algumas, como Iria de Fátima, também de Paradela, guardaram-nas no congelador para não haver dúvidas "Apanhei-as cerca de 45 minutos depois de caírem, eram do tamanho de ovos de galinha", afiançou. Eram mesmo (ver fotos).
No Minho, só faltou o granizo, porque os ventos fortes e a chuva abundante também fizeram os seus estragos. Em Guimarães, deixaram árvores caídas, casas e centros comerciais inundados, carros danificados. As zonas baixas da cidade, como Couros e Caldeiroa, foram as mais atingidas. O centro comercial Santo António, na rua homónima, foi acometido de inundações, assim como muitos outros negócios. Os bombeiros locais não tiveram descanso, com a energia cortada por horas em várias partes da cidade.
Já em Chaves, por amarga ironia da Natureza, a trovoada de ontem teve efeito dúplice aos Bombeiros de Salvação Pública de Chaves, ajudou-os no combate ao incêndio que apagavam na freguesia de Santa Cruz, mas, por outro lado, obrigou-os a várias saídas por causa de quedas de árvores, sobretudo. "Por um lado, deu-nos jeito, mas depois, até às nove tal, foi saídas quase seguidas", disse o comandante Rui Moura. Menos mal.

Jornal de Notícias
 


RMira

Nimbostratus
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24 Nov 2006
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Setúbal
Aqui por Setúbal foi bem calminho. Chuva forte das 18h30 às 19h15 de sábado e muita trovoada das 03h30 às 04h30m do mesmo dia mas de resto, calmo. Por aqui, passou ao lado :)
 

Serrano

Cumulonimbus
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9 Nov 2005
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Covilhã - 775m
Desde de sexta-feira ao final da tarde que se vão verificando alguns aguaceiros, uns mais fortes, outros mais fracos, mas hoje ainda não houve precipitação. Também houve queda de granizo em alguns locais, mais na noite de sábado para domingo.
De momento, o céu está nublado, com 27 graus na zona baixa da Covilhã.
 
M

Membro excluído 274

Granizo arrasa colheitas e causa grandes prejuízos

Extemporânea e violenta, a tempestade de vento, trovoada, chuva e granizo que assolou ontem o Norte do país, com particular incidência em Trás-os-Montes, surpreendeu toda a gente, alagando ruas, casas e lojas, destruindo colheitas e carros. Um pandemónio que deixou avultados prejuízos. O concelho de Vila Flor foi o mais sacrificado, devido ao granizo, cujas quantidade e proporções há muito não eram vistas, e um homem chegou a receber tratamento médico após ter sido atingido por uma pedra de gelo na cabeça, suturada com seis pontos. No parque de campismo local, o granizo deixou mossas nos carros e caravanas e arrasou as tendas dos campistas.
Pior ficaram as aldeias de Samões, Seixo de Manhoses e Arco, daquele concelho. O presidente da Câmara de Vila Flor, Artur Pimentel, disse que alguns agricultores se queixam de perdas para lá dos 80%, valores que poderão ampliar-se, "pois nos próximos três dias, as culturas vão estragar-se ainda mais com o sol", afirmou. Vinha, oliveiras, pomares e hortas sofreram danos irreparáveis.
Pedras como ovos - A vinha principalmente: Estimativas provisórias apontam para danos superiores a 75%. "A pedra caiu com tal força que cortou os bagos redondos", explicou José Barbosa, produtor de vinho. A dimensão dos estragos deverá aumentar, porque "o que fica apodrece, e a podridão acaba por alastrar a todo o cacho". A produção deste ano estará completamente perdida. Pimentel diz que vai contactar a Direcção Regional de Agricultura para fazer o levantamento dos prejuízos e tentar obter compensações. As pedras de gelo "eram do tamanho de ovos", descreveu um habitante de Samões, "uma coisa nunca vista por aqui", garantiu.
Nem ali nem em Miranda do Douro. Na aldeia de Paradela, povoação raiana daquele concelho, as culturas da época, como o melão, tomate, alfaces e outras, foram completamente arrasadas por granizo de dimensões inusitadas. "Nunca tinha visto nada assim. De repente, começaram a cair grandes pedras de ganizo e, em 15 minutos, as culturas ficaram destruídas, os automóveis danificados. Houve até uma pessoa da aldeia que teve de ser tratada por causa do granizo, que o feriu na cabeça", disse ao JN Artur Gomes, residente em Paradela. E o tamanho das pedras de granizo impressionou tanto as suas vítimas que algumas, como Iria de Fátima, também de Paradela, guardaram-nas no congelador para não haver dúvidas "Apanhei-as cerca de 45 minutos depois de caírem, eram do tamanho de ovos de galinha", afiançou. Eram mesmo (ver fotos).
No Minho, só faltou o granizo, porque os ventos fortes e a chuva abundante também fizeram os seus estragos. Em Guimarães, deixaram árvores caídas, casas e centros comerciais inundados, carros danificados. As zonas baixas da cidade, como Couros e Caldeiroa, foram as mais atingidas. O centro comercial Santo António, na rua homónima, foi acometido de inundações, assim como muitos outros negócios. Os bombeiros locais não tiveram descanso, com a energia cortada por horas em várias partes da cidade.
Já em Chaves, por amarga ironia da Natureza, a trovoada de ontem teve efeito dúplice aos Bombeiros de Salvação Pública de Chaves, ajudou-os no combate ao incêndio que apagavam na freguesia de Santa Cruz, mas, por outro lado, obrigou-os a várias saídas por causa de quedas de árvores, sobretudo. "Por um lado, deu-nos jeito, mas depois, até às nove tal, foi saídas quase seguidas", disse o comandante Rui Moura. Menos mal.

Jornal de Notícias

Bons registos Gerofil! É a confirmação do que se passou lá em Chaves, foi exactamente por essa hora que divulgam, por momentos tive a sensação que estavam a duvidar da veracidade dos meus post´s:(, apesar de não estar lá acredito no que a minha família me comunica!
Esperemos pelo Inverno e que mais notícias de fenómenos extremos cheguem!;)
 

Gerofil

Furacão
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21 Mar 2007
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Estremoz
Milhares de euros de prejuízos no Lar dos Santos Passos

Os prejuízos não estão ainda contabilizados, mas a Irmandade dos Santos Passos fala de um prejuízo de milhares de euros provocados pelo mau tempo deste domingo.
A chuva intensa que se registou em Guimarães provocou a inundação do Lar dos Santos Passos. A inundação atingiu a totalidade das instalações e obrigou a evacuar os utentes do Lar que agora estão instalados, provisoriamente, no primeiro andar do edifício. O dirigente da Instituição, José Couceiro, lembra que o problema é recorrente.
Sempre que a chuva é mais intensa, o ribeiro de Couros enche. Por isso, no lar dos Santos Passos teme-se o pior. É uma vida com o perigo sempre à espreita.

Guimarães Digital
 

Vince

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23 Jan 2007
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Braga
Também na Galiza também cairam "calhaus" como em Trás-os-Montes:


Bolas de granizo del tamaño de pelotas de pimpón «apedrearon» el lunes una parroquia de Cambre

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«Parecían disparos, pero os tiros viñan do teito». Así describe Mari Patiño, vecina de la parroquia cambresa de Gosende, los minutos anteriores a la granizada que el pasado lunes por la noche «apedreó» ese lugar de la comarca coruñesa. El ruido llamó tanto su atención que Mari dejó lo que estaba haciendo, se asomó a la ventana de su mesón y vio grandes relámpagos alumbrando el cielo.

Y de repente, mientras observaba, empezó el gran bombardeo. «Comezaron a caer bolas do tamaño dunha pelota de pimpón. Chamoume tanto a atención que lle dixen ao meu marido: "Vai gardar o coche dentro que che van fundir o capó"», relata.

Las piedras cayeron con fuerza durante unos cinco minutos. «Nunca víramos tal cousa -comenta esta hostelera coruñesa-. Ata tiñamos a cear a unha xente de Portugal e outra de Inglaterra e dixeron que nunca tal viran».

Después de unos minutos, la lluvia de piedras de hielo cesó y llegó la calma. Mari y su marido recogieron un buen puñado de bolas y las guardaron en el congelador casi en señal de recuerdo. «Mandeille ao meu home de broma que fora por unhas poucas para os cubatas. Que mira como se ían cotizar con pedras de granizo», explica riendo mientras relata lo sucedido.

Pero lo que ocurrió el lunes por la noche en Gosende tiene explicación. El granizo, cuando se forma en medio de una tormenta, suele alcanzar un diámetro mayor del habitual por la influencia de las corrientes de aire ascendentes.
Fonte: La Voz de Galicia


Las fuertes tormentas registradas de madrugada en Galicia alertaron a los vecinos e inundaron garajes

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Galicia registró la pasada madrugada varias tormentas que sobresaltaron a los vecinos. En A Coruña la potencia de los truenos hicieron que numerosos ciudadanos se sobresaltasen y llegasen a confundir los truenos con explosiones.

No obstante ha sido Lugo una de las ciudades que se ha cobrado la peor parte. Una fuerte tormenta desencadenada a partir de las 5.30 horas de la madrugada provocó varias inundaciones en garajes, terrazas y bajos y dejó atrapados a los usuarios de dos vehículos en una bolsa de agua, según informaron a Efe fuentes municipales.

Las centralitas de los servicios de bomberos y policía local estuvieron prácticamente colapsadas y los cortes en el suministro eléctrico dejaron sin luz, en algunos momentos, a los lucenses con una incidencia especial sobre el alumbrado público.

Los barrios lucenses de Castelo, Fontiñas y Calzada de As Gándaras fueron los que sufrieron con mayor intensidad la virulencia de la tormenta, que provocó la salida en siete ocasiones del servicio de bomberos.

Con el paso de las horas la ciudad fue recuperando la normalidad, limitándose los efectos de la tormenta a una importante bolsa de agua en la calzada de As Gándaras, lo que obligó a trasladar a zonas altas los vehículos que estaban estacionados en la parte baja de esta calle.

Desde el servicio de bomberos reconocieron que se vieron «prácticamente» desbordados por la cantidad de llamadas y salidas que tuvieron que realizar, aunque no hubo que lamentar ningún daño personal.
Fonte: La Voz de Galicia
 
M

Membro excluído 274

Re: Trovoada em Portugal (25-26 Agosto 2007)

Trânsito interrompido com queda de árvores em Chaves

Muitas árvores caídas e estradas interrompidas. Esta foi a principal consequência da trovoada de sábado no concelho de Chaves. Só na Estrada Nacional 103 caíram três, impedido o trânsito automóvel. Em Santa Cruz, uma outra árvore caiu sobre uma garagem. Danificou fios eléctricos e telefónicos. Por sua vez, em Vidago, de acordo com os bombeiros locais, uma grande árvore caiu sobre um Mercedes que se encontrava estacionado junto à praça de táxis da vila. Felizmente, não causou ferimentos aos seus ocupantes. Além disso, os Bombeiros de Chaves e de Vidago, apoiados pelos Grupo de Intervenção Permanente da GNR, foram ainda chamados a intervir em várias acções de limpeza de pavimento de vias, invadidas por terra.
Ainda por efeito da trovoada, a caleira da Câmara Municipal vergou e, nas imediações da cidade, partiram-se as montras de um concessionário de automóveis. No centro histórico, a chuva e o vento derrubaram uma das imagens de grande dimensão expostas no âmbito do Festival Internacional de Imagem e danificaram outras duas.
No entanto, por outro lado, as fortes chuvadas foram uma ajuda preciosa para os Bombeiros de Salvação Pública de Chaves que se encontravam a combater um incêndio na freguesia de Santa Cruz. “Por um lado, deu-nos jeito, mas depois, até às nove tal, foi saídas quase seguidas”, confirmou, ao Semanário TRANSMONTANO, o comandante Rui Moura.

Data de Publicação: 30/08/2007

in: Semanário Transmontano
 

Brigantia

Cumulonimbus
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Temporal arrasa culturas e automóveis

30-08-2007
Governo não concede ajudas. Só os que têm seguros de colheita podem colmatar prejuízos
© Fernando Pires
O vento, trovoada, chuva e granizo que assolou, em particular, o distrito de Bragança, na madrugada e manhã do passado Domingo, surpreendeu toda a gente, provocando estragos em algumas culturas, automóveis, habitações e lojas comerciais.
Em Mirandela, dois minutos de intensa queda de granizo, por volta das nove e quinze, chegou para deixar marcas nos automóveis com amolgadelas na chapa e alguns vidros partidos, bem como candeeiros de iluminação pública e telhados danificados, enquanto no parque de campismo o granizo causou prejuízo em tendas, caravanas e automóveis.
Rui Alcoforado, que ficou com a viatura danificada, contou que “as pedras tinham o tamanho de pequenos ovos”.

Fonte: Mensageiro de Bragança
 

Brigantia

Cumulonimbus
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Mau tempo atinge Trás-os-Montes

Vidros de automóveis partidos, chapa amassada, culturas hortícolas destruídas, telhados danificados e avultados prejuízos foram o resultado das trovoadas, seguidas da queda intensa de granizo que, anteontem, se abateu sobre a região trasmontana.

Em Mirandela, há o registo da queda de chapas metálicas que acabaram por danificar alguns automóveis que se encontravam estacionados nas artérias do centro da cidade.
Tempestade muito forte com trovoada, vento, chuva e granizo surpreendeu os mirandelenses e deixou um rasto de destruição em habitações, candeeiros de iluminação pública e lojas comerciais, além de arrasar culturas em todo o concelho.
No parque de campismo, tendas danificadas e viaturas eram a imagem da destruição e do furor da tempestade.
Neste cenário, os bombeiros foram chamados a reactivar a circulação nas artérias da cidade, completamente inundadas, desentupindo as grelhas de saneamento e sarjetas.
No concelho de Vila Flor, nas localidades de Arco, Samões e Seixo de Manhoses, algumas culturas ficaram destruídas e automóveis danificados devido ao tamanho das pedras de granizo. Aí, cerca de 75 por cento da produção das vinhas poderá estar seriamente afectada, dado o avançado estado de maturação das uvas.
Já em Paradela, uma aldeia raiana do concelho de Miranda do Douro, o cenário era de destruição, uma vez que as culturas agrícolas da época, como melões, tomateiros, alfaces e outros frutos estavam todos picados. Além dos estragos nas colheitas, foi possível observar um número significativo de viaturas com vidros partidos e chapa amassada.

Pedras de granizo danificaram automóveis, candeeiros e culturas agrícolas

“De repente, começaram a cair grandes pedras de granizo e, em pouco mais de 15 minutos, as culturas e automóveis ficaram danificados. Uma pessoa teve, mesmo, que receber tratamento hospitalar pois ficou ferido na cabeça com as pedras”, relatou Artur Gomes, residente em Paradela.
Iria de Fátima, outra habitante, conta que apanhou pedras “cerca de 45 minutos depois de caírem e eram do tamanho de ovos de galinha”, garantiu a popular.
Alguns moradores espelhavam a desolação ao verem os seus bens e culturas ficarem destruídos. “Fiquei com o meu carro todo picado e tenho prejuízos avultados”, contou Ivone Rodrigues.
Chaves e Valpaços foram dois dos concelhos do distrito de Vila Real mais atingidos, em especial o segundo, onde se verificaram os principais prejuízos.
Copyright © Francisco Pinto/Fernando Cordeiro

Fonte: Jornal Nordeste
 

I_Pereira

Cumulus
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21 Abr 2007
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Apanhei-a :D
Estava era do lado errado da Serra da Estrela e Serra do Açor, que praticamente travaram a trovoada de passar para este lado. Foi pena senão tinha apanhado muitas mais fotos mesmo :D Não tive espectáculo sonoro mas o luminoso foi simplesmente excelente ;) Amanhã volto a casa e já devo ter tempo para mostrar algumas fotos :p
 

Brigantia

Cumulonimbus
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20 Jan 2007
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Apanhei-a :D
Estava era do lado errado da Serra da Estrela e Serra do Açor, que praticamente travaram a trovoada de passar para este lado. Foi pena senão tinha apanhado muitas mais fotos mesmo :D Não tive espectáculo sonoro mas o luminoso foi simplesmente excelente ;) Amanhã volto a casa e já devo ter tempo para mostrar algumas fotos :p

Venham daí essas fotos...ficamos a aguardar:thumbsup: