Pedro1993
Super Célula
Escassez de água na barragem do Roxo faz com que a que chega às torneiras de Beja e Aljustrel saiba mal
Cerca de 35 mil habitantes de Beja e Aljustrel voltam a receber água com sabor a terra e cheiro a mofo. Estação de tratamento não está preparada para anular algas e odores desagradáveis.
Nos primeiros dias de Dezembro, a reserva de água na albufeira do Roxo rondava os 14 milhões de metros cúbicos, 14,5% da sua capacidade máxima de armazenamento que é de 96 milhões. As afluências à barragem que abastece Beja e Aljustrel têm sido muito reduzidas e, no que é uma situação anómala nesta altura do ano, verifica-se uma perda de qualidade da água - sobretudo ao nível do cheiro - que chega às torneiras de cerca de 35 mil consumidores que, ciclicamente se queixam dos odores desagradáveis.
Este fenómeno, que tem sido recorrente nas épocas estivais e é resultante do baixo nível de armazenamento na albufeira do Roxo, estendeu-se agora ao período Outono/Inverno pelas mesmas razões. A empresa Águas Públicas do Alentejo, S.A. (AgdA), responsável pelo fornecimento de água em alta aos dois concelhos, questionada pelo PÚBLICO, confirma o óbvio: “Não é o primeiro ano em que tal situação ocorre”.
https://www.publico.pt/2016/12/13/l...da-vez-mais-escassa-e-de-ma-qualidade-1754481
Cerca de 35 mil habitantes de Beja e Aljustrel voltam a receber água com sabor a terra e cheiro a mofo. Estação de tratamento não está preparada para anular algas e odores desagradáveis.
Nos primeiros dias de Dezembro, a reserva de água na albufeira do Roxo rondava os 14 milhões de metros cúbicos, 14,5% da sua capacidade máxima de armazenamento que é de 96 milhões. As afluências à barragem que abastece Beja e Aljustrel têm sido muito reduzidas e, no que é uma situação anómala nesta altura do ano, verifica-se uma perda de qualidade da água - sobretudo ao nível do cheiro - que chega às torneiras de cerca de 35 mil consumidores que, ciclicamente se queixam dos odores desagradáveis.
Este fenómeno, que tem sido recorrente nas épocas estivais e é resultante do baixo nível de armazenamento na albufeira do Roxo, estendeu-se agora ao período Outono/Inverno pelas mesmas razões. A empresa Águas Públicas do Alentejo, S.A. (AgdA), responsável pelo fornecimento de água em alta aos dois concelhos, questionada pelo PÚBLICO, confirma o óbvio: “Não é o primeiro ano em que tal situação ocorre”.
https://www.publico.pt/2016/12/13/l...da-vez-mais-escassa-e-de-ma-qualidade-1754481