É saudável que te interesses por aquilo que te faz pavor. Consciência do perigo é benéfico mas pavor gera o pânico e deve ser combatido com o conhecimento e a experiência. Compreendo que fotografar raios na cidade é uma coisa mas no campo é outra, muito mais perigoso, mas não percas a oportunidade de observar e aprender o mais possível, sem riscos.
Curiosamente as três últimas descargas, pouco depois das 3h, foram aí perto, relativamente fortes. Mas outras mais devem ter ocorrido sem registo.
Largas áreas do Alentejo debaixo de chuva intensa:
Era isso que eu ia dizer antes da luz acabar ontem. O meu namorado disse-me que nunca ouviu chover tanto na vida, que caiu granizo mais de 3 vezes e que a trovoada estava bastante bruta.Dilúvio em Panóias:
40 mm ininterruptos acumulados nas últimas quatro horas.
É saudável que te interesses por aquilo que te faz pavor. Consciência do perigo é benéfico mas pavor gera o pânico e deve ser combatido com o conhecimento e a experiência. Compreendo que fotografar raios na cidade é uma coisa mas no campo é outra, muito mais perigoso, mas não percas a oportunidade de observar e aprender o mais possível, sem riscos.
Curiosamente as três últimas descargas, pouco depois das 3h, foram aí perto, relativamente fortes. Mas outras mais devem ter ocorrido sem registo.
Largas áreas do Alentejo debaixo de chuva intensa:
Sempre que avisto ou ouço uma trovoada, verifico de onde vem, se vem e só depois é que saio de casa. Ontem à noite era para ter saído, felizmente voltei logo para casa.Isto para dizer que, inconscientemente, saí para dar uma volta e não reparei no céu. Se estivesse sensibilizado, não saía.
Sempre que avisto ou ouço uma trovoada, verifico de onde vem, se vem e só depois é que saio de casa. Ontem à noite era para ter saído, felizmente voltei logo para casa.
Concordo. Só com o conhecimento nos podemos proteger do perigo real que são as trovoadas. Quando era miúdo, numa daquelas trovoadas da Beira Baixa no verão, abriguei-me numa pedra de uma rocha saliente numa zona montanhosa, pois tinha começado a pingar. Pouco tempo depois vi um clarão fortíssimo e uma explosão enorme, que fez tremer o chão. Parece, também, que senti o calor da própria descarga. Tinha-se dado por trás de mim mesmo no limite onde estava a pedra(para aí a uns 30m, não posso precisar). Se fosse à minha frente, possivelmente teria morrido.
Isto para dizer que, inconscientemente, saí para dar uma volta e não reparei no céu. Se estivesse sensibilizado, não saía.
Por outro lado, uma das utilidades das descargas atmosféricas é a de sintetizar adubos (nitrato de amónio) que vêm dissolvidos nas águas da chuvas e vão fertilizar as terras.
Aspeto medonho entre Vilamoura e Loulé.
Esperemos que sim!Houve um belo festival eléctrico em Mora pelo Blitzortung, aí em Ponte de Sor vais levar com a célula em cheio acho.