O IVAR/CIVISA e IPMA pararam no tempo... à 20 anos atrás. Quais razões? Podem ser várias, e possivelmente um conjunto de razões..
Devem pensar que não há interesse em Portugal, mas um projecto privado como o Raspberry Shake é prova contrária, que já conta com inúmeras estações em Portugal, ou então é "para não criar pânico", não sei, mas é pena que um país tão rico em geologia, não faz mais para cativar as pessoas.
Aquando da crise de São Jorge, fiquei surpreendido com a "abertura" de alguns dados por parte do CIVISA (entretanto removidos), pensei que estivessem a mostrar uma abertura ao público (como faz tantos outras organizações/observatórios espalhados pelo mundo). Inclusive em 2018, o CIVISA partilhou os dados em tempo real com datacenters públicos (entretanto removeram). Talvez isto deveu-se porque na direção estava Rui Marques, que em 2023 saiu da direção, por vontade própria ou não, saiu de forma silenciosa, talvez relacionado com a crise de São Jorge? O Victor Hugo Forjaz falou deste assunto na sua rubrica num jornal açoriano, mas de uma forma tão enigmática, que não percebi nada!
Para saber o que se passa nos Açores, tens que esperar 1 ou 2 anos depois do evento terminar e faz-se uma pesquisa por artigos científicos (em inglês). O IVAR lista todas as publicações no site, mas sem documento ou link.. muitos deles estão com paywall. E é isto.
mais uma vez a profundidade não foi apurada.
