Tecnologias inovadoras ou curiosas



DRC

Nimbostratus
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15 Set 2008
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Nada de novo, o mesmo foi feito na aldeia de Viganella na região italiana de Piemonte.
Aliás a ideia dos espelhos nessa localidade da Noruega foi tirada do que foi feito em Viganella em 2007.

Duas imagens de Viganella (Itália):

yfm7.jpg


sa4w.jpg
 

Agreste

Furacão
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29 Out 2007
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Investigadores procuravam a solução há 13 anos... Longe vão os tempos do soviético Tetris.

«In 2011, people playing Foldit, an online puzzle game about protein folding, resolved the structure of an enzyme that causes an Aids-like disease in monkeys. Researchers had been working on the problem for 13 years. The gamers solved it in three weeks.»

Em 2011, várias pessoas que jogavam o Foldit - puzzle online sobre a ligação molecular de proteinas - resolveram a estrutura de ligação de uma enzima que causava uma doença semelhante à sida nos macacos. Os investigadores andavam em busca da solução para o problema há 13 anos.

http://www.theguardian.com/technolo...s-solving-sciences-biggest-problems?CMP=fb_gu
 

Agreste

Furacão
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29 Out 2007
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Espero que isto não pareça publicidade gratuita a esta empresa...:cold:

Outro brinquedo desta empresa Jan de Nul. Eles estão habituados aos canais portanto tem lógica.

a32018ad-9d90-45bc-9c9d-bee602a80249_zps1153ecf4.jpg
 
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Vince

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23 Jan 2007
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Os carros sem condutor tem estado envolvidos em mais acidentes do que se esperava. Embora em geral sejam acidentes de pouca gravidade, são contudo o dobro da média.

Mas sempre por culpa alheia. O problema? Aparentemente conduzem bem demais, são demasiado respeitadores da lei, demasiado cautelosos, com "demasiada" atenção ao que se passa na estrada e velocidade de reacção "demasiada" rápida.
Exemplos: Um carro sem condutor detecta muito antecipadamente um comportamento ou trajectória de risco dum peão junto à estrada e começa a travar por cautela, surpreendendo quem segue atrás.

Ou por ex., em estradas congestionadas mas com bom ritmo de circulação, ao respeitar limites de velocidade e distâncias de segurança tende a gerar pequenos engarrafamentos. Outro exemplo curioso, durante um congestionamento entrar à "bruta" numa rotunda ou cruzamento , coisa que muitas vezes é inevitável se ter que fazer, o software tem bastante dificuldade em lidar com esse tipo de situação.

A solução para isto levanta dilemas, tornar os carros mais humanos, desrespeitar pontualmente leis, menos "educados"? Outra temática que se tem levantado é moral. Nunca aconteceu mas várias pessoas tem questionado o assunto. Imaginemos que um carro destes enfrenta uma situação em que só existem dois desfechos possíveis. um choque violento com outra viatura que provavelmente destruirá a viatura e matará os passageiros, ou um desvio para a berma aonde poderá, imaginemos, matar um grupo de crianças que por ali circulava. Como lidará o software com isso ?


Leitura interessante:

Humans Are Slamming Into Driverless Cars and Exposing a Key Flaw
http://www.bloomberg.com/news/artic...-into-driverless-cars-and-exposing-a-key-flaw
 

camrov8

Cumulonimbus
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14 Set 2008
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Os carros sem condutor tem estado envolvidos em mais acidentes do que se esperava. Embora em geral sejam acidentes de pouca gravidade, são contudo o dobro da média.

Mas sempre por culpa alheia. O problema? Aparentemente conduzem bem demais, são demasiado respeitadores da lei, demasiado cautelosos, com "demasiada" atenção ao que se passa na estrada e velocidade de reacção "demasiada" rápida.
Exemplos: Um carro sem condutor detecta muito antecipadamente um comportamento ou trajectória de risco dum peão junto à estrada e começa a travar por cautela, surpreendendo quem segue atrás.

Ou por ex., em estradas congestionadas mas com bom ritmo de circulação, ao respeitar limites de velocidade e distâncias de segurança tende a gerar pequenos engarrafamentos. Outro exemplo curioso, durante um congestionamento entrar à "bruta" numa rotunda ou cruzamento , coisa que muitas vezes é inevitável se ter que fazer, o software tem bastante dificuldade em lidar com esse tipo de situação.

A solução para isto levanta dilemas, tornar os carros mais humanos, desrespeitar pontualmente leis, menos "educados"? Outra temática que se tem levantado é moral. Nunca aconteceu mas várias pessoas tem questionado o assunto. Imaginemos que um carro destes enfrenta uma situação em que só existem dois desfechos possíveis. um choque violento com outra viatura que provavelmente destruirá a viatura e matará os passageiros, ou um desvio para a berma aonde poderá, imaginemos, matar um grupo de crianças que por ali circulava. Como lidará o software com isso ?


Leitura interessante:

Humans Are Slamming Into Driverless Cars and Exposing a Key Flaw
http://www.bloomberg.com/news/artic...-into-driverless-cars-and-exposing-a-key-flaw
o problema é os pc's desses carros serem basicamente estúpidos pois seguem um um programa a risca e dali não saem, não fazem o mesmo que o que temos entre as orelhas que analisa e reflecte o que fazer para o mal e para o bem, todos conhecemos aquela situação do peão nas passadeiras que vai para seguir e depois para ora suspeito que os popós da google param logo sem querer saber quem vem a traz parece que os programadores não pensaram nisso.
 

StormyAlentejo

Cumulus
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19 Set 2014
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o problema é os pc's desses carros serem basicamente estúpidos pois seguem um um programa a risca e dali não saem, não fazem o mesmo que o que temos entre as orelhas que analisa e reflecte o que fazer para o mal e para o bem, todos conhecemos aquela situação do peão nas passadeiras que vai para seguir e depois para ora suspeito que os popós da google param logo sem querer saber quem vem a traz parece que os programadores não pensaram nisso.
É claro que os computadores nunca podem ser comparados aos nossos cérebros, mas estes computadores vão tendo capacidades de aprendizagem.
Relativamente aos peões nas passadeiras, o mesmo se passa com outros obstáculos que surgem de forma brusca à frente do veículo. Este tem que parar porque tem sensores que identificam obstáculos sem fazer restrições. Se o peão não estiver na trajectória do veículo, este não vai parar. Quem vier atrás só tem que tomar atenção, como se de um veículo normal se tratasse.
Mas os veículos inteligentes apenas são úteis em auto-estradas e viagens em vias sinalizadas. Acho que usar o modo automático em plena cidade, é uma autêntica burrice que pode trazer sérios problemas como já foram aqui referidos.
 

camrov8

Cumulonimbus
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É claro que os computadores nunca podem ser comparados aos nossos cérebros, mas estes computadores vão tendo capacidades de aprendizagem.
Relativamente aos peões nas passadeiras, o mesmo se passa com outros obstáculos que surgem de forma brusca à frente do veículo. Este tem que parar porque tem sensores que identificam obstáculos sem fazer restrições. Se o peão não estiver na trajectória do veículo, este não vai parar. Quem vier atrás só tem que tomar atenção, como se de um veículo normal se tratasse.
Mas os veículos inteligentes apenas são úteis em auto-estradas e viagens em vias sinalizadas. Acho que usar o modo automático em plena cidade, é uma autêntica burrice que pode trazer sérios problemas como já foram aqui referidos.

o problema é que não aprendem, os programas vão sendo melhorados e suspeito que tenham no código algo para prever a trajectória dos peões quanto aos outros não podemos ser narcisistas eu conto sempre com os outros ( é cansativo) não travo sem ter em conta tudo o que me rodeia e já evitei muito acidente
 

dahon

Nimbostratus
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1 Mar 2009
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Lâmpadas incandescentes podem superar eficiência dos LEDs



As lâmpadas incandescentes são cada vez mais raras em nossas casas, dando lugar às mais eficientes lâmpadas CFL e LED; mas no futuro poderemos assistir ao seu regresso, numa nova versão que poderá superar em muito a eficiência dos LEDs.

triplicar a eficiência das lâmpadas incandescentes e dizem que esse valor poderá aumentar bastante mais no futuro. As lâmpadas incandescentes são tradicionalmente pouco eficientes por desperdiçarem grande parte da energia como calor. Mas, neste protótipo, os investigadores utilizaram o próprio calor para melhorar a sua eficiência, transformando o tradicional "ponto fraco" numa vantagem.

Numa lâmpada incandescente convencional apenas 2% da energia consumida é convertida em luz visível; valor que sobe para os 7 a 13% para as CFL e 5-15% para os LEDs. Para aumentar a eficiência da lâmpada incandescente, os investigadores envolveram-na em cristais fotónicos que reflectem a radiação infra-vermelha (calor) de volta para o interior, deixando sair apenas a luz visível, a radiação reflectida permitirá fazer com que o filamento brilhe com ainda maior intensidade, produzindo mais luz.

Mesmo num estado inicial de desenvolvimento, esta lâmpada consegue já atingir uma eficiência de 6.6% (já dentro dos limites da eficiência das lâmpadas mais poupadas), mas os investigadores referem que não deverá ser difícil melhorar em muito os resultados, superando a eficiência dos LEDs disponíveis actualmente, e até potencialmente chegar a eficiências na casa dos 40%.


... Não deixo de achar piada que este avanço seja feito à custa de uma ideia que terá passado pela cabeça de muitos jovens curiosos: que seria o de criar uma lâmpada revestida por espelhos, de modo a manter a luz a reflectir-se no seu interior "para sempre". :)

http://abertoatedemadrugada.com/2016/01/lampadas-incandescentes-podem-superar.html
 
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Vince

Furacão
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23 Jan 2007
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Braga
Published on Feb 23, 2016
A new version of Atlas, designed to operate outdoors and inside buildings. It is specialized for mobile manipulation. It is electrically powered and hydraulically actuated. It uses sensors in its body and legs to balance and LIDAR and stereo sensors in its head to avoid obstacles, assess the terrain, help with navigation and manipulate objects. This version of Atlas is about 5' 9" tall (about a head shorter than the DRC Atlas) and weighs 180 lbs.