Recordo-me perefieitamente desse dia, Bruno Campos.
Era Sábado à tarde, e as células vistas ao longe tinham um aspecto tão negro e tão imponente, que na altura estranhei de facto a amplitude do que se aproximava. Tratou-se de facto de uma situação muito extrema e pouco habitual.
Foi a primeira vez que tive a perefeita sensação (e acreditem que não é exagero) de poderem existir condições para vislumbrar o início de um pequeno mini-tornado. Não se veio a verificar, mas esteve muito perto. Os ventos eram brutais.
Ainda ontem, estava um veículo habitualmente estacionado em frente a minha casa, toda amolgado em virtude dessa tempestade. Deixou marcas para sempre. Enfim, para mais tarde recordar.