Ver anexo 27370
"[...] a área de implantação do projecto Sophia incluir montados de sobro e azinho e zonas abertas intercaladas com matos pouco densos. Estes espaços são considerados “fundamentais” para espécies como a águia-imperial-ibérica (
Aquila adalberti, uma
espécie criticamente ameaçada em Portugal), a cegonha-preta (
Ciconia nigra), o tartaranhão-cinzento (
Circus cyaneus), o
sisão (
Tetrax tetrax) e o cortiçol-de-barriga-preta (
Pterocles orientalis).
Idanha-a-Nova abriga porções do Parque Natural do Tejo Internacional, do Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional, da Reserva da
Biosfera Transfronteiriça Tejo-Tajo Internacional [...]
[...] instalação de mais de
425 mil módulos fotovoltaicos, com uma potência total de 266 Megawatt (MW), numa área de
524,4 hectares que ocupa porções dos concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova."
Comunidade Intermunicipal da Beira junta-se a organizações ambientalistas na oposição à construção da central solar no distrito de Castelo Branco. Em causa estão impactos ecológicos e territoriais.
www.publico.pt
O projecto Sophia prevê a instalação de milhares de painéis fotovoltaicos perto da Zona de Protecção do Tejo Internacional.
www.publico.pt
A associação ambientalista considera a localização inadequada e alerta para o impacto negativo para a biodiversidade no local onde deverão ser instalados milhares de painéis fotovoltaicos.
www.publico.pt
PAN argumenta que a central solar no distrito de Castelo Branco pode ter impactos negativos no ambiente, turismo e património natural da região da Beira Baixa. Projecto gera contestação.
www.publico.pt