Biodiversidade

MSantos

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Aveiras de Cima
Vale tudo?? :mad:


Transição energética sim, mas não pode ser a qualquer preço... Este tipo de situações só vêm fragilizar a posição das energias renováveis na opinião pública e em nada abonam a favor da transição energética... :disgust:
 


algarvio1980

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Transição energética sim, mas não pode ser a qualquer preço... Este tipo de situações só vêm fragilizar a posição das energias renováveis na opinião pública e em nada abonam a favor da transição energética... :disgust:
A nível de benefícios é melhor a central do que o casal de águias. :D Nunca fui a favor destas centrais quando as moradias que existem é uma raridade ver painéis solares, o autoconsumo devia obrigatório nem que seja 1 painel.

Que dirão os activistas do climáximo, isto sim, merecia uma acção, mas gostam mais de partir montras e pintar paredes, portanto, nada fazem.

Tem aparecido vários projectos que põem em causa, a dita transição energética como arrancar sobreiros em Sines, agora esta e outros projectos que colocam em causa a biodiversidade.
 

algarvio1980

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Uma realidade e que todos aqueles que andam de carro têm essa percepção, quando realizamos uma viagem em auto-estrada há uns 20 ou 30 anos, o carro ficava todo sujo com os insectos que batiam no vidro, hoje em dia raramente o vidro fica sujo. Como mudou tanto...
 

StormRic

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joralentejano

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Galeirão (Fulica atra) em grande quantidade na Barragem do Caia:
msyb851.jpg

i86pLDY.jpg



A ave branca que está em frente é que não consegui identificar. Será uma gaivota?
BIu4Oyz.jpg

Q6yqesH.jpg


Estava a fotografar desde o paredão da barragem e as aves encontravam-se na ilha. Para além de a máquina fotográfica já ser um pouco velhinha, o vento que se fazia sentir também não permitiu uma boa focagem.
za0Nj5Y.jpg
 
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joralentejano

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Thomar

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StormRic

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Muito interessante artigo, relatando acções e situações que talvez nem toda a gente se tenha apercebido.

 

guisilva5000

Super Célula
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Belas
Muito interessante artigo, relatando acções e situações que talvez nem toda a gente se tenha apercebido.

Ainda ontem pela Expo no passeio do Tejo vi alguns jacintos na margem, provavelmente vindos do Sorraia.
 

Mr.Jet

Cumulus
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19 Set 2020
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Portugal
Moro há poucos anos num apartamento alto tendo uma varanda para a rua onde existem umas árvores de grande porte, julgo que plátanos, já com uma altura significativa com a extremidade do topo a chegar ao nível dum 5º andar.

À partida apenas mais uma vista desinteressante de um qualquer apartamento de cidade, mas por vezes, sobretudo na Primavera e Outono, é uma espécie de plateia para a vida do topo de uma arvore.
Toda a gente conhece as arvores, mas geralmente vemo-las de baixo ou de lado. Eu neste caso passei a ter uma vista para o topo de uma arvore mesmo à frente do nariz.

Na Primavera por exemplo é fascinante assistir ao rápido crescimento das folhas, desde os primeiros sinais na pontinha mais alta de todas do eixo central a indicar que está para começar o espetáculo ou de como é sempre a mesma árvore na rua que dá o tiro de partida, sendo depois no Outono a primeira a começar a perder as folhas. E por aí fora. Uma vista que só com o tempo descobri que era mais interessante do que parecia inicialmente.

Se por acaso alguém me souber dizer porque parece haver sempre uma arvore mais precoce, agradecia. Será genética, diferenças de terreno ou raízes?

Mas o que me leva a escrever isto nem tem a ver com as árvores em si mas outra coisa relacionada que já tinha assistido o ano passado e depois fiquei de investigar mas esqueci.

Ontem lá do topo da arvore vi fios de aranha, dumas arvores para outras a mais de 10 metros de distância. Um fio mesmo do topo, outro mais abaixo, e mais outro e outro. Parecia quase um "assalto" organizado ao "castelo" vizinho.

Alguém sabe que tipo de aranhas são e como elas conseguem fazer isto?
A primeira coisa que me ocorreu é que elas vão a planar com uma brisa soltando fio?
Mas ontem não estava vento, ao contrário de hoje, esteve nevoeiro até tarde e eu comecei a ver os fios às primeiras horas de sol. E os fios são tão frágeis que o vento os estraga, sobrevivem poucas horas. São tão finos que só se conseguem ver quando bate a luz do sol, e com alguma dificuldade.

Outra hipótese que coloquei, será que usam "térmicas", ligeiras correntes ascendentes nas tais primeiras horas de sol a aquecer a rua depois do nevoeiro dissipar?

Alguém faz ideia? E já agora, porque as aranhas farão isto? Estará relacionado com a perda das folhas ?
 

Dan

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26 Ago 2005
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Bragança (675m)
Por aqui, estes últimos dias quentes e húmidos devem ter feito eclodir milhões de aranhas que a paisagem está cheia de fios e teias. Na manhã de sábado, o nevoeiro estava a desfazer-se e a vegetação, coberta de fios de aranha e pequenas gotas de água, aos primeiros raios de sol, fazia um efeito próximo a uma sincelada. Ia de carro e não deu para tirar fotos.

Ontem, o telhado aqui em frente, cheio de fios de aranha.
DSCN5580.JPG