belem
Cumulonimbus
A notícia é de ontem.
Havia a proposta e ontem saiu oficialmente em Diário da República. Mas sim, o resto do texto é mais ou menos o que já tinha saído.
Tens razão, vi só de relance e nem reparei nesse pormenor!

Boa notícia então.
A notícia é de ontem.
Havia a proposta e ontem saiu oficialmente em Diário da República. Mas sim, o resto do texto é mais ou menos o que já tinha saído.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1473018Afluentes do Douro repovoados com trutas em Baião
30.12.2010
Técnicos da Direcção-Geral de Florestas vão realizar hoje, nos rios Ovil e Teixeira, no concelho de Baião, uma acção de repovoamento com milhares de trutas.
Segundo um comunicado do município, "esta acção visa trazer mais vida a estes rios praticamente selvagens", afluentes do Douro.
A ideia partiu da Câmara Municipal de Baião e prevê a instalação em vários pontos destes cursos de água de recipientes com óvulos de truta. "Ao fim de poucos dias, os milhares de óvulos deverão eclodir, soltando naqueles cursos de água milhares de novos habitantes", assinala o comunicado da autarquia.
Nesta acção vão participar autarcas das freguesias, crianças em idade escolar, pescadores do concelho e representantes de associações ambientais. Segundo a fonte camarária, "esta medida insere-se na política geral de preservação ambiental de Baião, o concelho com maior percentagem de áreas verdes em todo o distrito do Porto".
A Câmara de Baião integra um projecto nacional da associação ambientalista Quercus para avaliação do impacte ambiental do seu território. Segundo autarquia, "a iniciativa Eco-Saldo visa calcular a pegada ecológica do território e verificar se este é um concelho "ecodevedor" ou "ecocredor", ou seja, "amigo do ambiente ou poluidor". No âmbito deste estudo, são avaliados os territórios dos concelhos de Baião, Seia, Manteigas e Vila Franca de Xira. O projecto conta com a participação de dez entidades, incluindo centros de investigação das universidades Católica, do Porto e de Lisboa. A Quercus conta ainda com a colaboração, nesta iniciativa, do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade.
Nos últimos quatro anos, o município liderado pelo socialista José Luís Carneiro acentuou o processo de reflorestação e repovoamento da fauna e flora autóctones, tendo sido plantadas 6500 árvores.
http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/8257223/Mammoth-could-be-reborn-in-four-years.htmlMammoth 'could be reborn in four years'
The woolly mammoth, extinct for thousands of years, could be brought back to life in as little as four years thanks to a breakthrough in cloning technology.
Previous efforts in the 1990s to recover nuclei in cells from the skin and muscle tissue from mammoths found in the Siberian permafrost failed because they had been too badly damaged by the extreme cold.
But a technique pioneered in 2008 by Dr. Teruhiko Wakayama, of the Riken Centre for Developmental Biology, was successful in cloning a mouse from the cells of another mouse that had been frozen for 16 years.
Now that hurdle has been overcome, Akira Iritani, a professor at Kyoto University, is reactivating his campaign to resurrect the species that died out 5,000 years ago.
"Now the technical problems have been overcome, all we need is a good sample of soft tissue from a frozen mammoth," he told The Daily Telegraph.
He intends to use Dr Wakayama's technique to identify the nuclei of viable mammoth cells before extracting the healthy ones.
The nuclei will then be inserted into the egg cells of an African elephant, which will act as the surrogate mother for the mammoth.
Professor Iritani said he estimates that another two years will be needed before the elephant can be impregnated, followed by the approximately 600-day gestation period.
He has announced plans to travel to Siberia in the summer to search for mammoths in the permafrost and to recover a sample of skin or tissue that can be as small as 3cm square. If he is unsuccessful, the professor said, he will ask Russian scientists to provide a sample from one of their finds.
"The success rate in the cloning of cattle was poor until recently but now stands at about 30 per cent," he said. "I think we have a reasonable chance of success and a healthy mammoth could be born in four or five years."
Sim, mas agora pode-se sempre contestar se projectos como estes não deveriam antes ser usados em animais em vias de extinção, em vez de outros já extintos.
Boas notíciasEstudos recentes da Universidade dos Açores (UAç) revelam que o grande número de baleias que passa pelo mar daquele arquipélago, na primavera e no verão, pode estar associado à crescente produção de organismos que servem de alimento àqueles cetáceos.
Um dos organismos que regista uma "explosão de produção" no mar dos Açores é o "krill"do Atlântico Norte, "um crustáceo altamente calórico que poderá ser uma importante fonte de energia para as baleias durante a sua migração", explica Rui Prieto, investigador da UAç, citado pela agência Lusa.
O responsável alega que a passagem de um grande número de baleias pelos Açores pode também ser favorecida pela presença de montes submarinos, que servem "como marcos no meio do oceano", ajudando os animais a navegar "de e para áreas de alimentação", embora este processo não tenha sido desvendado na sua totalidade.
Rui Prieto está envolvido no desenvolvimento de um programa de telemetria por satélite que visa acompanhar algumas baleias nas quais foram implantados transmissores. Estes dispositivos recolhem dados que ajudam a "compreender o que estes animais fazem enquanto permanecem nos Açores e o que os atrai a este arquipélago".
De acordo com a Lusa, o programa implementado pelo Departamento de Oceanografia e Pescas e pelo IMAR da UAç integra, desde o ano passado, a exposição permanente do Museu da Baleação de New Beford (EUA), onde é apresentado como exemplo da utilização de novas tecnologias na investigação de cetáceos.
Houve um ano em que as águas de Portimão estavam florescentes à noite. Principalmente na zona de rebentação, haviam uns efeitos bem giros

Belem....se tivesses fotos ajudava..
Segundo a descrição, parece-me uma Monstera deliciosa, embora essa não tenha muitas sementes....outra possibilidade é a Artocarpus Integrifolia, mas duvido, pois é uma planta que precisa de temperaturas elevadas e não tolera geadas, produz frutos de até 15kg, que demoram entre 18 a 24 meses para maturar ( razão pela qual duvido que, pelo menos, consiga produzir frutos aptos para consumo num clima como o nosso.
Bom...não deixa de ser interessante...cada vez mais acredito que o litoral da região sul e centro-sul, é um bom local para a produção de frutos tropicais, pois não só as temperaturas amenas no inverno e relativamente quentes no verão ( pelo menos em jun-set), mas tambem porque o clima é razoavelmente humido, sem esquecer a insolação.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1478642Lontras do Estuário do Douro deixaram-se fotografar pela primeira vez
Uma lontra foi fotografada na terça-feira pela primeira vez na Reserva Natural Local do Estuário do Douro, em Gaia, o que significa que a população desta espécie “é mais abundante do que se pensava”.
Em declarações à Lusa, o director da empresa municipal Parque Biológico de Gaia, Nuno Oliveira, afirmou hoje que o registo fotográfico ocorreu na madrugada de terça-feira.
“A fotografia foi tirada por um guarda de uma obra, a decorrer no Canidelo, através do telemóvel, mas não oferece dúvidas de que se trata de uma lontra”, precisou.
Nuno Oliveira referiu que a lontra estava a passar do rio para os campos quando foi fotografada.
O responsável precisou que esta é a primeira lontra que se detecta em registo no Estuário do Douro e a fotografia demonstra que “há mais lontras do que pensávamos” na zona.
Tratando-se de um mamífero que é considerado tímido, o facto de ter sido fotografada uma demonstra que “a população é mais abundante do que há alguns anos e do que se pensava”, disse.
Questionado se a lontra vive bem com a poluição, Nuno Oliveira respondeu que a espécie “aguenta bem alguma poluição” e, ali no estuário, “tem muita oferta de alimento”.
Nuno Oliveira destacou ainda as matas e campos agrícolas que há na zona, que dão às lontras “boas condições de abrigo”.
A lontra tem geralmente hábitos noturnos, dormindo de dia na margem do rio e acordando de noite para procurar alimento, sendo que pode pesar até 35 quilos.
O Estuário do Douro fica entre as margens do Porto e Gaia e tem uma extensão de cerca de 20 hectares, sendo considerado um local de excelência na região para a observação de aves, em especial as migratórias e as limícolas.