ferreira5
Nimbostratus
Os modelos parece que cada mais ensaiam uma mudança a partir do final da próxima semana...eu tenho esperanças porque na realidade aínda restam 2 meses de Inverno!
Os modelos parece que cada mais ensaiam uma mudança a partir do final da próxima semana...eu tenho esperanças porque na realidade aínda restam 2 meses de Inverno!
Os modelos parece que cada mais ensaiam uma mudança a partir do final da próxima semana...eu tenho esperanças porque na realidade aínda restam 2 meses de Inverno!
Há dias atrás que isso tem vindo a ser notado aqui no forum, mas atenção a esta saida do gfs que se revela, na minha opinião, muito "simpática".
fazendo o disparate de discutir pormenores, reparei que esta corrida operacional do GFS para dia 25 é um outlier(basta ver ensemble).
O ECMWF não me parece ser assim tão extremo, mas mesmo assim prevê precipitação.
A grande dúvida, para a qual não há resposta no momento, é: vai haver mudança de padrão após a frente de 25/26? como a coisa se vai reorganizar?
é a incógnita.
(note-se que eu mantenho confiança na frente de 25/26)
Mais sugestivo é esta frente de 25/26 já ter estado prevista e depois terem recuado de uma forma bem radical...apagando quase tudo...claro que agora estamos mais próximos mas se há época que vou olhar para os modelos com muita cautela é agora...temos ficado a ver passar tudo ao lado
Aguardemos pela run das 12z do GFS que estará quase a sair...e se mantiver as previsões acredito que esta frente já não nos escapa a pouco mais de 100h...
Agora falar em mudança de padrão é muito mais complicado, deixem chegar a primeira carruagem do comboio para ver se ele é grande...não vá ser apenas uma miragem...
Sem ver a run das 12h...
concordo, cocordo, concordo com quase tudo o que escreves mas ... mas... pode ser minhoquice minha... mas recuo da frente não houve... o GFS é que a dava a dissipar-se. mas ela estava cá com mudança de massa de ar e tudo...
O ECMWF nunca foi tão claro nessa dissipação.
Mario, não me leves a mal... eu posso estar enganado e não ter visto todoas as saidas (não vejo de certeza) mas a frente nunca foi retirada por um período superior a um dia. Podia era estar menos ativa... e repara que a concordancia entre modelos era e é interessante.
a malta é que anda muito ansiosa (eu inclusive) e parece que passa imenso tempo entre 2 runs... cAAlmex... tenho tomado.
vamos ver esta run.
Nesta run esfumou-se quase por completo ... uau que novidade, e ficou identica ao ECM !!
Contudo o meu olho está na conjugação de vários factores posteriores como a migração dessa depressão para o Mediterrâneo, o surgimento ao mesmo tempo do Anticiclone Escandinavo que aparece com uma potência incrível e uma possível (mas muito incerta ainda subida do AA mais para a Gronelândia e UK) subida das altas pressões .....
Vamos a ver ....
Parece-me o ECMWF está a apostar em algo idêntico ao que tivemos na semana passada, o GFS nem tanto...
Vê la o que te parece...mas talvez seja uma depressão a dar precipitação a Norte, soltando-se depois uma cut-off que cruza novamente a Península de NW para SE....
A frente de 25 ou 26 parece-me uma entrada típica de noroeste, com precipitação moderada no litoral norte e fraca no resto do país. Algo parecido com o fim de semana passado. O que é bastante diferente é a tendência para os dias seguintes. Neste momento há unanimidade entre modelos, ensembles, ECMWF a 32 dias, padrão previsto para fevereiro pela NOAA, ou seja quase tudo. Salvo um cataclismo modelístico, que ainda vai bem a tempo de ocorrer, e este ano já nada me espanta, na mudança de mês teremos um fortíssimo anticiclone russo, a média do ensemble do ECMWF a 240h dá-lhe 1040 mbar, dorsal atlântica o suficientemente a oeste para deixar entrar ar frio em altitude e as depressões bloqueadas na Terra Nova. O problema é que não haverá muito frio na Europa para entrar, um padrão destes num ano normal punha a -10 nos Pirinéus, agora teríamos quanto muito a -5, mas a evolução posterior, já em fevereiro, pode ser favorável. Muito dificilmente teremos precipitação suficiente para fazer face a um dezembro e um janeiro quase nulos, a grande hipótese é que o anticiclone que muito provavelmente se formará a norte fique isolado e se crie um storm-track à nossa latitude.