Desconhecia. Certamente faz parte disto https://www.rtp.pt/noticias/pais/an...no-ic8-devido-a-incendio-em-pedrogao_v1008825 Estou curioso para ver as sondagens.
Muchas gracias! Madre mía, lo que cuentas es preocupante. Ojalá tu compañero se encuentre a salvo y simplemente se trate de una falsa alarma. Ánimo, fuerza y esperanza! Adjunto un mapa detallado del incendio de Orvalho, notablemente más pequeño que los más próximos a Pedrógão Grande El que sale en primer plano fue jefe mío
Coincidências... FV ED EE Porque é que Ourense tem tantos incêndios? Não há muitos eucaliptos lá (aí volto aos problemas em se estabelecer uma relação direta). E porque é que na Galiza há tanto incêndio? Aparentemente pelos mesmos motivos que em PT:
Cheguei a fala com quem publicou o vídeo. Este terá sido feito próximo de Proença a Nova por volta das 18h. Alguém sabe a hora aproximada das tragédias de Nogueirinho, Pobrais, e da 236-1?
Continuam os dois incêndios ativos. Parece-me que o de Pedrógão devera ser dominado brevemente...o de Gois não parece estar a ceder, a julgar pelo AFIS.
FIGUEIRÓ DOS VINHOS "Isto é uma vergonha". Limpeza das propriedades discutida em Figueiró dos Vinhos 20 DE JUNHO DE 2017 - 07:04 Habitantes condenam proprietários que não fazem a limpeza dos terrenos em torno das habitações. Em vários locais, as ervas e as silvas serviram de combustível para o incêndio. Enquanto os incêndios ainda lavram no centro do país, vão-se discutindo temas como a falta de meios humanos e materiais, os difíceis acessos a povoações ou a falta de investimento na floresta, mas, a forma como é feita a limpeza de propriedades privadas e dos baldios também tem originado conversa entre os habitantes que viram as chamas a aproximarem-se e a destruírem casas, barracões e culturas. João Dias, um dos habitantes que, no passado sábado teve de fugir da aldeia, indica o terreno de um dos vizinhos e aponta para as ervas altas que acabaram por contribuir para o propagar das chamas. "O dono disto não está cá, mora ali ao pé de Figueiró", adianta, enquanto atira um lamento: "Olhe, ardeu. Ardeu". No concelho, ao passar pelas várias freguesias e lugares, há sempre alguém que se queixa do mau estado em que alguns proprietários deixam os terrenos que rodeiam as habitações. Terrenos pouco cuidados que, muitas das vezes, são deixados quase ao abandono por quem mantém as propriedades mas decide viver noutras paragens. Aqui, a juntar a outros elementos, as ervas e as silvas também servem de combustível para o alastrar de um incêndio. Pode não ser o principal problema, mas, apontam vários habitantes, também ajuda. "Temos aqui duas casas que são uma vergonha, os proprietários não querem saber. Ninguém é obrigado a gostar disto aqui, mas eu só pedia respeito pelas pessoas que gostam", diz Maria de Fátima Gabriel, que, apesar de viver durante boa parte do ano em Lisboa, continua a cuidar da vegetação em torno na casa que mantém em Trespostos, na freguesia de Campelo. Segundo Maria de Fátima, se a lei existe e se os proprietários são obrigados por lei a limpar nos 50 metros em redor das habitações, a lei deve ser cumprida: "Isto que está aqui com estas silvas é um crime", afirma, enquanto conta que, antes de fugir da aldeia, o combate às chamas foi feito com as mangueiras que normalmente são usadas para as "pequenas brincadeiras de cultivo das terras". A menos de cinco minutos de automóvel, em Alge, Lúcio Mendes é o responsável pela Comissão de Compartes que administra os baldios de Alge, na freguesia de Campelo. Com o amigo Vítor Santos, Lúcio também discute o tema da limpeza dos terrenos privados e da gestão baldios. O trabalho da comissão, garante, tem sido bem feito. "Nós temos de limpar os caminhos para passarem as máquinas, tratores, carros dos bombeiros, quando a água falta temos uma máquina para repor isso tudo. E isto é gerido assim", explica Lúcio, enquanto Vítor lembra que a limpeza dos terrenos privados pelos proprietários não é a melhor. "Isso é impossível, está fora de questão", diz, defendendo, no entanto, que, no caso do grande incêndio dos últimos dias, houve outros motivos para que as chamas atingissem tamanha dimensão: "O ano passado tivemos um incêndio, mas houve aviões e bombeiros. Agora, estivemos quase 24 horas sem ninguém aparecer. O fogo é normal que aconteça todos os anos". http://www.tsf.pt/sociedade/interio...discutida-em-figueiro-dos-vinhos-8575936.html
Hoje felizmente já quase não se vê fumo no sat24, mas é bem notória a mancha preta presente no local do incêndio.
tenho-vos a dizer que neste momento vejo uma grande coluna de fumo para os lados da serra do Açor, impressionante! parece que rebentou uma bomba... eu estou no fundo da Cova da Beira.
É o incêndio de Gois. Atravessou a serra e desce para Cadafaz. Está descontrolado e com força, sendo visível um belo pirocumulos.
Pedrógão Grande: número de feridos pelo fogo sobe para 157 Número de feridos sobe de 136 para 157. Proteção Civil acredita que incêndio na zona possa estar dominado nas próximas 24 horas. Maior preocupação agora é fogo que avança para a Lousã.
Número de feridos sobe para 157 O número de feridos no incêndio de Pedrógão Grande subiu para 157 pessoas, disse esta manhã o comandante operacional das operações, Vítor Vaz Pinto. Há sete feridos graves, entre os quais uma criança, quatro bombeiros e dois civis. O número de mortes mantém-se nos 64. A partir da sociedade filarmónica de Avelar, para onde foi relocalizado o posto de comando do incêndio, Vaz Pinto disse ainda que o número de pessoas assistidas está nas 403.