Seguimento - Incêndios 2025

Detalhe da área ardida até à manhã de ontem, vales de Loriga, Alvoco da Serra e Unhais da Serra, encostas do planalto da Estrela, Torre.

SjZE78d.jpeg
 
Última edição:
Da Estrela à Gardunha
RaSoglU.jpeg


MRsMKCD.jpeg



rseGWco.jpeg


d7BKgUE.jpeg



1kJUIvx.jpeg


Z67ktJY.jpeg


J52pbgu.jpeg
Na última imagem vê-se que ainda conseguiu atravessar a A23 numa certa zona, mas acaba por ainda ser uma boa barreira para conter a sua progressão para leste. Infelizmente, as frentes que andam na Serra da Estrela continuam a ser muito difíceis de extinguir.

Praticamente 234 mil hectares ardidos ao dia de hoje, área já superior ao que ardeu em 2017 até 31 de agosto. Embora seja muito mau, felizmente não há comparação no que diz respeito ao número de vítimas mortais e feridos.
Não sabemos ainda o que esperar da meteorologia em setembro e outubro, mas espero que seja simpática.
 
  • Zangado
Reactions: ALBIMETEO
Hoje chega 2 canadairs vindos da Grécia.
 
Combate apeado deve ser extremamente difícil na Estrela, em particular nas encostas da Torre e da Penha dos Abutres.

Ver anexo 25027
Ontem na Sic Notícias, na Serra da Gardunha estiveram a mostrar a ação da UEPS (nãos ei se é bem este o nome) em conjunto com uma parelha de fireboss. Incrível ver como eles controlaram aquilo e mais incrível é ver a calma dos gajos ao lados de chamas super altas, como se não fosse nada. E apagam aquilo só com os materiais que levam.
O comandante deles estava junto à jornalista a explicar que precisavam dos meios aéreos, para baixar a temperatura do incêndio, para eles (os do terreno) depois atacarem as chamas.
 
Por falar em combate, se o site da provic está certo hoje, num dado momento, estiveram simultaneamente 26 aéreos no incêndio de Arganil. Será que o problema é não estarem 35...?
Não, o problema foi não se terem empanhado aéreos nos momentos devidos. Se na terça-feira durante a manhã dois ou três meios aéreos tivessem ajudado na consolidação do incêndio em zonas de difícil acesso no meio do vale da ribeira de Alvoco (em Vasco Esteves de Baixo, para ser mais preciso), tal como foi pedido pelo posto de comando operacional aqui instalado (pedido que foi negado), talvez não fosse preciso andarem agora 15 ou 20 (+ umas dezenas de apeados) junto ao planalto da Torre em trabalhos para impedir que progrida para os vales adjacentes, porque o incêndio não tinha chegado lá. O reacendimento que degenerou na terça-feira e empurrou o incêndio para Alvoco da Serra ocorreu numa zona sem hipótese de combate direto. A partir de Alvoco os acessos praticamente não existem, portanto qualquer pequeno problema transformar-se-ia num enorme... e aqui estamos.

Às vezes os meios aéreos dão jeito, ao contrário do que está a querer fazer crer.
 
Última edição: