https://sicnoticias.pt/pais/2025-05...testa-planos-de-evacuacao-no-sardoal-e78135d3
Para o ano, o programa devia ser mais realista. Se calhar refazê-lo todo.
Pessoas fisicamente capazes devem guiar os menos capazes para os tais abrigos e/ou evacuação. Aos que restarem, que inevitavelmente irão tentar combater os incêndios, deviam ser partilhados conhecimentos para não cometerem palermices (não encontro o vídeo em que um tenta apagar chamas de pequena dimensão com um soprador de folhas):
Patavina acerca dos colossais riscos da inalação de fumo e do risco cardiovascular e respiratório associado a atividade física extenuante em pessoas que de exercício habitual é pouco ou nada.
Quem numa dada aldeia tem maquinaria pesada útil para controlar um incêndio? Ganhando acesso a maquinaria pesada, que se faz com ela? Em que condições?
Que variáveis podem mudar rapidamente num incêndio? Em que condições (não) é seguro tentar combater um incêndio? Que meios são (in)eficazes?
Tudo isto poderia ser condensado num qualquer manual e distribuído às juntas. Muito mais valioso que simulacros completamente alienados da realidade.
De que serve em teoria delegar tudo para os bombeiros quando na realidade em muitas ocasiões estarão ausentes?
Dentro das suas possibilidades, todas as juntas deviam armazenar material útil para o combate de incêndios e proteção dos populares. O eventual manual devia encorajar os populares a terem em casa ou num lugar de fácil acesso.
O 'estado' não consegue estar em todo o lado. É a realidade
https://sicnoticias.pt/especiais/in...videiras-e-arvores-de-fruto-na-lousa-70de70bc