Seguimento Meteorológico Livre 2019

Aurélio Carvalho

Nimbostratus
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5 Out 2018
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Faro
As saídas mais recentes anularam a precipitação quase toda na região sul ... E mais do que isso as temperaturas para a ultima dezena de dias parece prometer temperaturas bem acima da média.
Ainda existe a possibilidade ténue de um sistema frontal cerca das 192h ficar estacionado no litoral norte e centro.
Mas com a prespectiva de ventos fortes de Sul associados a temperaturas acima dos 20 c esperem por uma rápida secagem dos terrenos.
 


Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Torres Novas(75m)
O GFS, continua a "cortar", na precipitação para o próximo domingo, agora é esperar que venha mesmo, pois no passado fim de semana, aquilo foi um verdadeiro fiasco, pois nem sequer choveu metade do que o GFS previa.
Apesar de ser díficil, parace que temos mesmo de nos habituar ao que temos por cá, o "malvado", AA.
 

"Charneca" Mundial

Super Célula
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28 Nov 2018
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Corroios (cota 26); Aroeira (cota 59)

:sad::facepalm: :console:
Há aqui gente que anda a comparar este ano com o ano passado, não é? Pois, parece que as tendências já não estão para o nosso lado, ao contrário do ano passado.

Ano passado:
 
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Orion

Furacão
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5 Jul 2011
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Açores
:sad::facepalm: :console:
Há aqui gente que anda a comparar este ano com o ano passado, não é? Pois, parece que as tendências já não estão para o nosso lado, ao contrário do ano passado.

Ano passado:

No que concerne às previsões do AW, convém sempre publicar o portal porque é no texto que está a informação mais relevante.

A previsão preliminar deste ano é bem pior.

Amanhã visitem o portal do AccuWeather para ficarem receosos :D
 
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14 Fev 2019
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Lagos
Boa noite a todos,

Já acompanho este fórum há algum tempo, entenda-se alguns anos, mas até à data nunca cheguei a colocar nenhum comentário. Quer seja por comodismo, quer seja por falta de disponibilidade. Sempre utilizei este espaço como consumidor. A minha consulta aumenta durante o período onde em média a precipitação tem mais probabilidade de ocorrer, entenda-se Outono e Inverno.

Bem-haja a todos pelos seus contributos. Aqui aprende-se. Mas desculpem a minha sinceridade e perdoem-me a frontalidade, aqui também se desespera com algumas considerações que de racionais e de teor científico não têm nada.

Vivendo no Sul de Portugal, fácil de perceber pelo meu perfil, a quantidade de precipitação durante o ano é uma preocupação e que acompanho sempre com alguma apreensão. Dito isto e face aos recentes desenvolvimentos que aqui no fórum têm ocorrido tomei a iniciativa e a liberdade de fazer algumas considerações.

Em primeiro lugar gostaria de referir que como tudo na vida, o bom senso, a educação e o respeito pelas opiniões antagónicas têm que prevalecer num tom de cordialidade e respeito. Na ciência os pontos de vista diferentes são bem vindos. Mas esses pontos de vista têm que ser suportados e validados com dados. Não basta ter opinião. O nosso discurso tem que ser fundamentado e construído com base em teorias comprovadas e devidamente consolidadas.

Na ciência o cpeticismo deve imperar e devemos nos questionar sobre tudo. A climatologia e/ou a meteorologia não deverá ser diferente. Só assim a Humanidade evolui e progride para o bem de todos.

O senso comum e as conclusões rápidas nunca foram as melhores respostas para as questões cientificas com que o Homem se depara.

Agora o que noto nos últimos dias aqui neste fórum é que muitos dos princípios que acima refiro são constantemente violados. Desde quase a ofensa entre os membros desta comunidade, até à infantilidade de desejar que aconteça em Portugal fenómenos que só outras latitudes estão habituadas, passando pela “choradeira” da monotonia do “nosso tempo” leva-me a crer que a nossa realidade climática não é conhecida nem entendida.

Agora abordando especificamente o tema que ultimamente tem sido aqui discutido, “A Besta”, “O Antílope”, o ”AA” ou o demónio (aqui o termo é meu, para manter a mesma linha de linguagem) é preciso saber onde vivemos. Portugal Continental localiza-se numa área de influência de predominância de um anticiclone e este quer gostemos ou não irá reinar sempre em pleno, pelo menos na dinâmica da atmosfera hoje conhecida. As secas sucedem-se aos períodos de mais precipitação e estes às secas. Não é uma realidade nova. Deixo alguns dados para reflexão:

  • “As situações de seca são frequentes em Portugal Continental, com consequências gravosas particularmente na agricultura e na pecuária, nos recursos hídricos e no bem-estar das populações, sendo de destacar, nos últimos 65 anos, sete episódios de seca com maior severidade: 1943/46, 1965, 1976, 1980/81, 1991/92, 1994/95 e 1998/99 e 2004/06 . As regiões a Sul do Tejo são as mais vulneráveis, e as que têm sido mais afectadas. Das secas referidas, as mais graves foram: Seca 1943-46 – a mais longa ocorrida nos últimos 65 anos, 1990-92 a 2ª mais longa, 2004-06 e 1980-81 foram as 3ª mais longas. Seca de 2004-06 – a de maior extensão territorial (100% do terriório afectado) e a mais intensa (tendo em conta os meses consecutivos em seca severa e extrema).” Fonte: IPMA.

  • “Verifica-se uma forte irregularidade inter-anual dos índices da precipitação. A maior seca ocorreu em 1693/94; há numerosas notícias de gravíssima seca no Outono, no Inverno e na Primavera desse ano. Manuel de Almeida refere que não choveu entre Dezembro de 1693 e o dia de S. João (24 de Junho de 1694)…” Fonte: Alcoforado, Maria João. Variações climáticas do passado: chave para o entendimento do presente? Exemplo referente a Portugal (1675-1715)

  • As condições térmicas e pluviométricas observadas em Portugal provam que, no SW da Europa as situações sinópticas terão sido LMM (Late Maunder Minimum) semelhantes às actuais, apenas com uma maior frequência de ocorrência de situações anticiclónicas no Inverno e Primavera…” Fonte: Alcoforado, Maria João. Variações climáticas do passado: chave para o entendimento do presente? Exemplo referente a Portugal (1675-1715).


    Bom… O discurso já vai demasiado longo. Tenham calma… Estamos neste rectângulo há muitos séculos e já vivemos períodos de seca e chuva extremos. Aqui só há uma nova realidade… O uso sustentável dos nossos recursos é completamente distinto do que era antes e fazemos muitos erros no uso da natureza. Campos de golfe, culturas de regadio, relva verde, culturas intensivas de pecuária com consumo excessivo de água, perdas nas redes de distribuição de água, entre outros, não são práticas que se adequam ao nosso clima, nem ao nosso planeta. Mas isto dava muito mais conversa… Por isso tenham calma e discutam cordialmente com base em argumentos científicos e não empiricos. Termino pedindo compreensão e desculpa se ofendi alguém. Não era essa a minha intenção.
 
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António josé Sales

Nimbostratus
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6 Out 2016
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Turquel, concelho de Alcobaça
Boa noite a todos,

Já acompanho este fórum há algum tempo, entenda-se alguns anos, mas até à data nunca cheguei a colocar nenhum comentário. Quer seja por comodismo, quer seja por falta de disponibilidade. Sempre utilizei este espaço como consumidor. A minha consulta aumenta durante o período onde em média a precipitação tem mais probabilidade de ocorrer, entenda-se Outono e Inverno.

Bem-haja a todos pelos seus contributos. Aqui aprende-se. Mas desculpem a minha sinceridade e perdoem-me a frontalidade, aqui também se desespera com algumas considerações que de racionais e de teor científico não têm nada.

Vivendo no Sul de Portugal, fácil de perceber pelo meu perfil, a quantidade de precipitação durante o ano é uma preocupação e que acompanho sempre com alguma apreensão. Dito isto e face aos recentes desenvolvimentos que aqui no fórum têm ocorrido tomei a iniciativa e a liberdade de fazer algumas considerações.

Em primeiro lugar gostaria de referir que como tudo na vida, o bom senso, a educação e o respeito pelas opiniões antagónicas têm que prevalecer num tom de cordialidade e respeito. Na ciência os pontos de vista diferentes são bem vindos. Mas esses pontos de vista têm que ser suportados e validados com dados. Não basta ter opinião. O nosso discurso tem que ser fundamentado e construído com base em teorias comprovadas e devidamente consolidadas.

Na ciência o cpeticismo deve imperar e devemos nos questionar sobre tudo. A climatologia e/ou a meteorologia não deverá ser diferente. Só assim a Humanidade evolui e progride para o bem de todos.

O senso comum e as conclusões rápidas nunca foram as melhores respostas para as questões cientificas com que o Homem se depara.

Agora o que noto nos últimos dias aqui neste fórum é que muitos dos princípios que acima refiro são constantemente violados. Desde quase a ofensa entre os membros desta comunidade, até à infantilidade de desejar que aconteça em Portugal fenómenos que só outras latitudes estão habituadas, passando pela “choradeira” da monotonia do “nosso tempo” leva-me a crer que a nossa realidade climática não é conhecida nem entendida.

Agora abordando especificamente o tema que ultimamente tem sido aqui discutido, “A Besta”, “O Antílope”, o ”AA” ou o demónio (aqui o termo é meu, para manter a mesma linha de linguagem) é preciso saber onde vivemos. Portugal Continental localiza-se numa área de influência de predominância de um anticiclone e este quer gostemos ou não irá reinar sempre em pleno, pelo menos na dinâmica da atmosfera hoje conhecida. As secas sucedem-se aos períodos de mais precipitação e estes às secas. Não é uma realidade nova. Deixo alguns dados para reflexão:

  • “As situações de seca são frequentes em Portugal Continental, com consequências gravosas particularmente na agricultura e na pecuária, nos recursos hídricos e no bem-estar das populações, sendo de destacar, nos últimos 65 anos, sete episódios de seca com maior severidade: 1943/46, 1965, 1976, 1980/81, 1991/92, 1994/95 e 1998/99 e 2004/06 . As regiões a Sul do Tejo são as mais vulneráveis, e as que têm sido mais afectadas. Das secas referidas, as mais graves foram: Seca 1943-46 – a mais longa ocorrida nos últimos 65 anos, 1990-92 a 2ª mais longa, 2004-06 e 1980-81 foram as 3ª mais longas. Seca de 2004-06 – a de maior extensão territorial (100% do terriório afectado) e a mais intensa (tendo em conta os meses consecutivos em seca severa e extrema).” Fonte: IPMA.

  • “Verifica-se uma forte irregularidade inter-anual dos índices da precipitação. A maior seca ocorreu em 1693/94; há numerosas notícias de gravíssima seca no Outono, no Inverno e na Primavera desse ano. Manuel de Almeida refere que não choveu entre Dezembro de 1693 e o dia de S. João (24 de Junho de 1694)…” Fonte: Alcoforado, Maria João. Variações climáticas do passado: chave para o entendimento do presente? Exemplo referente a Portugal (1675-1715)

  • As condições térmicas e pluviométricas observadas em Portugal provam que, no SW da Europa as situações sinópticas terão sido LMM (Late Maunder Minimum) semelhantes às actuais, apenas com uma maior frequência de ocorrência de situações anticiclónicas no Inverno e Primavera…” Fonte: Alcoforado, Maria João. Variações climáticas do passado: chave para o entendimento do presente? Exemplo referente a Portugal (1675-1715).


    Bom… O discurso já vai demasiado longo. Tenham calma… Estamos neste rectângulo há muitos séculos e já vivemos períodos de seca e chuva extremos. Aqui só há uma nova realidade… O uso sustentável dos nossos recursos é completamente distinto do que era antes e fazemos muitos erros no uso da natureza. Campos de golfe, culturas de regadio, relva verde, culturas intensivas de pecuária com consumo excessivo de água, perdas nas redes de distribuição de água, entre outros, não são práticas que se adequam ao nosso clima, nem ao nosso planeta. Mas isto dava muito mais conversa… Por isso tenham calma e discutam cordialmente bom base em argumentos científicos e não empiricos. Termino pedindo compreensão e desculpa se ofendi alguém. Não era essa a minha intenção.

Bem vindo ao Fórum!!:thumbsup: ´
concordo com tudo o que disseste :)
 

Orion

Furacão
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5 Jul 2011
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Açores
High pressure will set up over western Europe and the Bay of Biscay for much of the season providing stretches of dry weather to much of France and the Iberian Peninsula,” according to AccuWeather Meteorologist Tyler Roys.

While wet weather and the risk for flooding affects some parts of northern Europe, drier-than-normal weather is forecast across the Iberian Peninsula to Italy and central Europe.

Along with the prolonged periods of dry weather, above-normal warmth is likely for much March, April and May.

While the dry, warm weather will allow people to enjoy more time outdoors, it will come at a long-term cost.

The prolonged dry weather throughout the spring will not be a problem initially; however, as the season winds down and shifts into summer, concern for a long-duration drought will build across the region.

-> https://www.accuweather.com/en/weather-news/accuweather-2019-europe-spring-forecast/70007427
 
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Ricardo Carvalho

Cumulonimbus
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23 Jul 2015
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Boa noite a todos,

Já acompanho este fórum há algum tempo, entenda-se alguns anos, mas até à data nunca cheguei a colocar nenhum comentário. Quer seja por comodismo, quer seja por falta de disponibilidade. Sempre utilizei este espaço como consumidor. A minha consulta aumenta durante o período onde em média a precipitação tem mais probabilidade de ocorrer, entenda-se Outono e Inverno.

Bem-haja a todos pelos seus contributos. Aqui aprende-se. Mas desculpem a minha sinceridade e perdoem-me a frontalidade, aqui também se desespera com algumas considerações que de racionais e de teor científico não têm nada.

Vivendo no Sul de Portugal, fácil de perceber pelo meu perfil, a quantidade de precipitação durante o ano é uma preocupação e que acompanho sempre com alguma apreensão. Dito isto e face aos recentes desenvolvimentos que aqui no fórum têm ocorrido tomei a iniciativa e a liberdade de fazer algumas considerações.

Em primeiro lugar gostaria de referir que como tudo na vida, o bom senso, a educação e o respeito pelas opiniões antagónicas têm que prevalecer num tom de cordialidade e respeito. Na ciência os pontos de vista diferentes são bem vindos. Mas esses pontos de vista têm que ser suportados e validados com dados. Não basta ter opinião. O nosso discurso tem que ser fundamentado e construído com base em teorias comprovadas e devidamente consolidadas.

Na ciência o cpeticismo deve imperar e devemos nos questionar sobre tudo. A climatologia e/ou a meteorologia não deverá ser diferente. Só assim a Humanidade evolui e progride para o bem de todos.

O senso comum e as conclusões rápidas nunca foram as melhores respostas para as questões cientificas com que o Homem se depara.

Agora o que noto nos últimos dias aqui neste fórum é que muitos dos princípios que acima refiro são constantemente violados. Desde quase a ofensa entre os membros desta comunidade, até à infantilidade de desejar que aconteça em Portugal fenómenos que só outras latitudes estão habituadas, passando pela “choradeira” da monotonia do “nosso tempo” leva-me a crer que a nossa realidade climática não é conhecida nem entendida.

Agora abordando especificamente o tema que ultimamente tem sido aqui discutido, “A Besta”, “O Antílope”, o ”AA” ou o demónio (aqui o termo é meu, para manter a mesma linha de linguagem) é preciso saber onde vivemos. Portugal Continental localiza-se numa área de influência de predominância de um anticiclone e este quer gostemos ou não irá reinar sempre em pleno, pelo menos na dinâmica da atmosfera hoje conhecida. As secas sucedem-se aos períodos de mais precipitação e estes às secas. Não é uma realidade nova. Deixo alguns dados para reflexão:

  • “As situações de seca são frequentes em Portugal Continental, com consequências gravosas particularmente na agricultura e na pecuária, nos recursos hídricos e no bem-estar das populações, sendo de destacar, nos últimos 65 anos, sete episódios de seca com maior severidade: 1943/46, 1965, 1976, 1980/81, 1991/92, 1994/95 e 1998/99 e 2004/06 . As regiões a Sul do Tejo são as mais vulneráveis, e as que têm sido mais afectadas. Das secas referidas, as mais graves foram: Seca 1943-46 – a mais longa ocorrida nos últimos 65 anos, 1990-92 a 2ª mais longa, 2004-06 e 1980-81 foram as 3ª mais longas. Seca de 2004-06 – a de maior extensão territorial (100% do terriório afectado) e a mais intensa (tendo em conta os meses consecutivos em seca severa e extrema).” Fonte: IPMA.

  • “Verifica-se uma forte irregularidade inter-anual dos índices da precipitação. A maior seca ocorreu em 1693/94; há numerosas notícias de gravíssima seca no Outono, no Inverno e na Primavera desse ano. Manuel de Almeida refere que não choveu entre Dezembro de 1693 e o dia de S. João (24 de Junho de 1694)…” Fonte: Alcoforado, Maria João. Variações climáticas do passado: chave para o entendimento do presente? Exemplo referente a Portugal (1675-1715)

  • As condições térmicas e pluviométricas observadas em Portugal provam que, no SW da Europa as situações sinópticas terão sido LMM (Late Maunder Minimum) semelhantes às actuais, apenas com uma maior frequência de ocorrência de situações anticiclónicas no Inverno e Primavera…” Fonte: Alcoforado, Maria João. Variações climáticas do passado: chave para o entendimento do presente? Exemplo referente a Portugal (1675-1715).


    Bom… O discurso já vai demasiado longo. Tenham calma… Estamos neste rectângulo há muitos séculos e já vivemos períodos de seca e chuva extremos. Aqui só há uma nova realidade… O uso sustentável dos nossos recursos é completamente distinto do que era antes e fazemos muitos erros no uso da natureza. Campos de golfe, culturas de regadio, relva verde, culturas intensivas de pecuária com consumo excessivo de água, perdas nas redes de distribuição de água, entre outros, não são práticas que se adequam ao nosso clima, nem ao nosso planeta. Mas isto dava muito mais conversa… Por isso tenham calma e discutam cordialmente com base em argumentos científicos e não empiricos. Termino pedindo compreensão e desculpa se ofendi alguém. Não era essa a minha intenção.


Bem vindo, e que intervenções destas sejam vistas por aqui mais vezes! É este o mote que este fórum precisa, obrigado pela sua "pequena" mas grande participação;) Bons eventos :thumbsup: