Seguimento Oceânia 2009

Mário Barros

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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Vaga de calor já matou duas dezenas de pessoas na Austrália

As autoridades australianas temem que pelo menos vinte pessoas tenham já sucumbido a uma intensa vaga de calor que afecta o sul do país. A temperatura mantém-se há três dias acima dos 40 graus e Melbourne enfrenta sucessivos apagões

Os estados mais afectados são Vitória e a Austrália do Sul. Neste último, na capital Adelaide, pelo menos vinte pessoas morreram de problemas cardíacos, sobretudo idosos, devido às altas temperaturas.

As autoridades suspeitam que o número total de mortes seja bastante superior.

Em Vitória, a capital Melbourne tem sofrido sucessivos apagões devido à utilização recorde de electricidade, ao rebentamento de caixas destribuidoras e aos incêndios florestais que afectam várias linhas eléctricas.

A circulação ferroviária está condicionada, uma vez que os caminhos de ferro dilataram em várias zonas devido ao calor extremo.

In:Sol

A Austrália é um dos sítios mais extremos do planeta, eventos como este são "normais".
 


Mário Barros

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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Continuam incêndios florestais, 30 casas destruídas pelas chamas

Numerosos incêndios florestais continuam activos no sul da Austrália e pelo menos 30 casas foram destruídas pelas chamas em Vitória, com a vaga de calor a gerar temperaturas acima de 46 graus

O calor começou a diminuir devido a uma mudança de direcção do vento, mas os termómetros vão manter-se acima de 40 graus até domingo na Nova Gales e no Território da Capital, segundo os meteorologistas.

Oito frentes de fogo lavram em Vitória.

Em Bunyip State, a sudeste de Melbourne, as chamas consumiram 165 hectares de culturas devido à mudança de direcção do vento, o que tornou propício que as chamas saltassem as linhas de retenção, queimando tudo o que encontravam pelo caminho.

Em Collerain, um bombeiro sofreu queimaduras em 50 por cento do corpo, e em Horsham progrediu numa área de 1800 hectares destruindo três casas e o clube de golfe da localidade, enquanto em Kilmore o fogo lavrou em 1.400 hectares de terreno e destruiu vários edifícios da localidade de Wandong.

Na Austrália do Sul, onde as temperaturas começaram a baixar, os bombeiros controlaram um incêndio florestal que chegou a 500 metros das casas de Gawler Rebitar, nos arredores de Adelaida.

Na Nova Gales do Sul será preciso esperar até domingo para um descanso dos bombeiros, que combatem contra 40 incêndios em todo o Estado.

Na Costa Central da Nova Gales do Sul, o fogo aproxima-se da área residencial da localidade de Prats Ridge, onde os habitantes combatem o fogo ao lado dos bombeiros.

Em Vitória, onde durante 12 dias se registaram temperaturas superiores a 40 graus, o termómetro atingiu um registo histórico em Melbourne, de 46.4 graus centígrados, uma alta temperatura nunca registada na cidade desde que começaram a ser feitos os primeiros registos, em 1855.

As condições de calor e incêndios estão a ser piores este ano do que em 1983, ano em que 75 pessoas morreram vítimas das chamas.

In:Sol
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Estremoz
Incêndios e chuvas diluvianas provocam caos na Austrália

Vídeo

Violentos incêndios e chuvas diluvianas estão a deixar um rasto de destruição na Austrália. Uma onda de calor extremo originou devastadores incêndios no sul do país ceifando a vida a 14 pessoas só este sábado. Pelo menos 100 habitações foram engolidas pelas chamas. As temperaturas elevadas e os ventos fortes não facilitam a tarefa aos bombeiros, mobilizados em grande número, e à população, solicitada a estar vigilante e activa, no combate a um verdadeiro inferno.
No Estado de Vitória algumas zonas registam temperaturas superiores aos 40 graus centígrados há mais de 12 dias. Em Melbourne foi atingido o recorde de 46 graus. Os incêndios registam-se essencialmente no Sudeste. Mas o que falta num lado existe em abundância noutro.
Mais a Norte, no Estado de Queensland, em particular na cidade de Ingham, é o outro extremo que dá dores de cabeça às autoridades e à população. Após sérias inundações na semana passada, chuvas intensas voltaram a provocar o caos. Pelo menos 3 mil casas foram danificadas, centenas de pessoas deslocadas e milhares isoladas.

Euronews
 

Luis França

Nimbostratus
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23 Mai 2006
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Hades
Melbourne a assar, Paços de Ferreira a gelar.

No comments!

pic221903.jpg


http://www.theage.com.au/national/city-swelters-records-tumble-in-heat-20090207-80ai.html
 

abrantes

Cumulus
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4 Jan 2008
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Onda de calor causa incêndios e destruição na Austrália
07 de fevereiro de 2009 • 07h58 • atualizado às 08h23




Vários incêndios florestais continuam ativos no sul da Austrália e pelo menos 30 casas foram arrasadas pelas chamas em Victoria, enquanto a onda de calor que provocou temperaturas recordes de mais de 46 graus começou a diminuir em alguns estados. O calor começou a diminuir devido a uma mudança de direção dos ventos, mas os termômetros continuarão acima dos 40 graus até amanhã em Nova Gales do Sul e no Território da Capital da Austrália.

Existem oito focos de incêndios em Victoria. O incêndio no parque de Bunyip State, ao sudeste de Melbourne, arrasou 165 hectares com a mudança na direção do vento, o que favoreceu que as chamas ultrapassassem as linhas de contenção, arrasando tudo o que encontravam.

Em Horsham, um incêndio registrado em uma área de 1,8 mil hectares destruiu pelo menos três casas e o clube de golfe da localidade. Enquanto isso, em Kilmore, o fogo se espalhou por 1,4 mil hectares e destruiu casas.

Na Austrália do Sul, onde as temperaturas caíram um pouco, os bombeiros controlaram um incêndio florestal que se aproximou a 500 metros das casas de Gawler River, nos arredores de Adelaide. Será preciso esperar até amanhã em Nova Gales do Sul para que o calor dê uma trégua aos bombeiros, que lutam contra 40 incêndios em todo o estado.

Em Victoria, onde algumas zonas estavam há 12 dias seguidos com temperaturas superiores a 40 graus, o termômetro alcançou um recorde histórico em Melbourne de 46,4 graus. Esta é a temperatura máxima registrada na cidade desde que este tipo de dado começou a ser medido, em 1855.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3499818-EI238,00.html
 

algarvio1980

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21 Mai 2007
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Olhão (24 m)
Incêndios florestais na Austrália já provocaram 84 mortos


Os incêndios florestais que estão a devastar o Sudeste da Austrália já provocaram pelo menos 84 mortos. Os incêndios, os mais mortíferos de sempre, alastram desde sábado nos Estados de Victoria, Nova Gales do Sul e Camberra. O Governo de Kevin Rudd, já ordenou o envio de unidades do Exército para ajudar os três milhares de bombeiros que se encontram a combater as chamas.

O inferno em toda a sua fúria abateu-se sobre a população do Estado de Victoria nas últimas 24 horas”, afirmou Kevin Rudd, primeiro-ministro australianos, aos jornalistas.

As autoridades australianas já reconheceram que o número de vítimas pode subir uma vez que um número indeterminado de feridos se encontra em estado grave.

Muitas das vítimas mortais foram encontradas carbonizadas dentro dos carros, tendo sido apanhadas pelas chamadas quando tentavam fugir.

Às 20h30 (08h30 em Lisboa) dados divulgados pela polícia de Victoria apontavam para 750 casas destruídas e 330 mil hectares queimados. A zona mais atingida é Kinglake, uma zona rural situada a 80 quilómetros a Norte de Melbourne, onde 550 casas ficaram destruídas e foram registadas 63 mortes.

A maioria das mortes ocorreu a noroeste de Melbourne, a capital do Estado de Victoria, onde as chamas alastraram a bairros habitacionais inteiros e continuam e fora de controlo.
Em 1983 os fogos florestais na Austrália causaram a morte de 75 pessoas.

Incendiários serão punidos

As autoridades australianas não descartam a possibilidade de alguns dos fogos terem origem em mão criminosa e já prometeram punir severamente os incendiários.

"Alguns incêndios começaram em localidades onde só podiam ser ateados de propósito, nunca provocados por causas naturais", declarou um alto responsável da polícia do Estado de Victoria, Kieran Walshe.

Fonte: RTP
 

abrantes

Cumulus
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4 Jan 2008
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Rio de Janeiro
A Australia em 2009 esta quebrando vários recordes

* Yongala (Australia) max. 43.5
* Maitland (Australia) max. 45
* Mount Barker (Australia) max. 44.5
* Keith (Australia) max. 45.5
* Meningie (Australia) max. 45.1
* Edithburg (Australia) max. 44.9
* Wilsons (Australia) max. 42
* Morwell (Australia) max. 45.1
* Wonthaggi (Australia) max. 43.7
* Scoresby (Australia) max. 43.8
* Hamilton (Australia) max. 44.5
* Ballarat (Australia) max. 44.1
* Mangalore (Australia) max. 46.1
* Maryborough (Australia) max. 45.4
* Flinders Island AP (Australia) max. 41.5
* Ross (Australia) max. 41.6
* Fingal (Australia) max. 41.3
* St Helens (Australia) max. 41
* Scamander (Australia) max. 42.2
* Thredbo (Australia) max. 33.5
* Tumbarumba (Australia) max. 39.8
* Omeo (Australia) max. 40.2
* Mt Buller (Australia) max. 30.7
* Lake Heildon (Australia) max. 45.4
* Launceston AP (Australia) max. 39.9
* Scottsdale (Australia) max. 37.7
* Taralga (Australia) max. 39.8
* Hume (Australia) max. 44.9
* Wagga Wagga (Australia) max. 45.2
* Ouien (Australia) max. 46.8
* Horsham (Australia) max. 47.6
* Longerenong (Australia) max. 47.6
* Echuca (Australia) max. 46.8
* Kerang (Australia) max. 46.9
* Kyabram (Australia) max. 47
* Tatura (Australia) max. 45
* Strathbogie (Australia) max. 42
* Essendon (Australia) max. 47.3
* Moorabbin (Australia) max. 46.7
* Laverton (Australia) max. 47.5
* Nonning (Australia) max. 45.5
* Yongala (Australia) max. 44
* Eudunda (Australia) max. 43.9
* Melbourne City (Australia) max. 46.4
* Avalon Airport (Australia) max. 47.9
* Geelong (Australia) max. 47.4

:surprise:
 

Mário Barros

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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Português descreve «cenário de guerra» na Austrália

Um pintor português que reside há vários anos no estado australiano de Vitória, afectado por incêndios sem precedentes, descreveu hoje situações de verdadeiro horror, com pessoas a serem carbonizadas dentro de carros quando tentavam fugir às chamas

«Há quase 100 mortos. Isto é indescritível. Ninguém imagina», disse Luís Geraldes à Lusa numa conversa através de Messenger a partir do centro de refugiados onde se encontra.

Obrigado a abandonar a sua casa, na zona de Jumbuk, devido à aproximação das chamas, Luís Geraldes disse à Lusa que muitos dos mortos foram apanhados quando fugiam das chamas, em estradas bloqueadas pelo fogo ou por árvores caídas.

«O fogo começou na montanha, aqui por trás de Churchil, [sudeste de Melbourne]. Com ventos de 90 km/hora avançava 100 metros cada três segundos», descreveu.

«Percorreu as montanhas, uma a uma. As árvores queimadas iam caindo e as pessoas ficavam sem poder fugir. Mas só se apercebiam disso quando já estavam dentro dos carros, rodeados pelo fogo que os assava dentro do carro», disse.

«Na zona onde vivo as árvores têm cerca de 60 metros de altura e pareciam velas acesas como em Fátima. Depois explodiam», disse ainda.

Segundo referiu, o balanço provisório é de cerca de mil casas destruídas, num fim-de-semana onde a temperatura chegou aos 49 graus, e onde o vento forte fez alastrar as chamas - que já causaram 108 mortos, segundo dados actualizados - numa frente de centenas de quilómetros.

Actualmente no centro de deslocados em Churchil - «onde estão cerca de mil pessoas» - Geraldes admite que já tentou chegar ao mar, mas acabou por regressar porque também junto à costa havia incêndios.

«A minha casa escapou milagrosamente. Pelo menos por agora. Como outras, foi ‘bombardeada’, pelo ar, com retardante de fogo. Mas nada garante que as coisas fiquem assim», disse.

«Muitos não tiveram essa sorte. O fogo teve um comportamento estranho, mudava a cada momento, criando turbilhões. As árvores pareciam bombas a arrebentar com a acumulação de gás», acrescentou.

Afirmando que fugiu de casa na manhã de sábado, quando o fogo se aproximou, Luís Geraldes descreve a destruição de várias casas próximas, onde também os veículos foram atingidos pelas chamas e explodiram.

«As garagens com carros explodiam. Ninguém imagina. Os animais, cangurus e wombats [marsupial australiano], fugiam da floresta e vinham ter com as pessoas como se fossem crianças», disse.

Como muitos dos habitantes da extensa zona afectada pelos incêndios, Luís Geraldes diz que não pode voltar a casa «nem sabe quando» o poderá fazer, explicando que, em muitas zonas, continuam carros bloqueados nas estradas.

«O balanço vai aumentar. Há estradas onde a polícia nem conseguiu chegar. Não podem ter acesso às estradas. E há lá pessoas», disse.

«Ninguém acredita. O fogo foi tão intenso que até estruturas de metal derreteram. Isto parece uma zona de guerra. Os comboios deixaram de trabalhar, as linhas dobraram com o calor e vão ter que ser todas mudadas», disse.

«Houve alturas em que o céu até perdeu a luz. Criou-se um capacete negro e as cinzas e as folhas, levadas pelo vento, caíam como neve por todo o lado e espalhavam ainda mais os incêndios», disse.

«Os hospitais estão cheios de pessoas com mais de 50 por cento de queimaduras. É horrível», sublinhou. «Há muitos voluntários, bombeiros e até militares a ajudar. Mas ninguém sabe quando isto pára», concluiu.

António Sampaio, Lusa / SOL
 

Teles

Cumulonimbus
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7 Dez 2007
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Rio Maior
Catástrofe na Austrália

Desde já peço desculpa por este off-topic se não estiver bem colocado,solicito que seja eliminado.
Sudeste da Austrália varrido pelo fogo
00h27m

Os maiores fogos florestais das últimas décadas na Austrália já provocaram a morte a 108 pessoas. A maioria foi apanhada nos carros, quando fugia, ou quando se refugiavam em casas nas cidades rurais do sudeste do país.

O fogo atingiu, anteontem, várias pequenas cidades a Norte de Melbourne destruindo tudo o que se encontrava no caminho. Há relatos de uma família que sobreviveu atirando-se para dentro de um reservatório de água enquanto outros se refugiaram num centro comunitário com os bombeiros a concentrarem-se entre eles e o fogo.

Estes incêndios florestais, os maiores na Austrália desde 1983 quando morreram 75 pessoas e o maior em todo o Mundo desde o ano 2000, foram classificados pelo primeiro-ministro Kevin Rudd como o "inferno em toda a sua fúria". Imputados por algumas pessoas a pirómanos, os incêndios florestais propagaram-se desde sábado a três estados do Sudeste, beneficiando da maior vaga de calor do último século.

O balanço do número de vítimas foi ontem actualizado várias vezes pela Polícia, tendo chegado a atingir 96 pessoas e sendo depois revisto para 93, para finalmente terminar em 108. A maioria dos mortos foram encontrados na região de Melbourne, a segunda maior cidade da Austrália, onde mais de 700 casas foram destruídas.

"O inferno em toda a sua fúria abateu-se sobre a população do Estado de Vitória nas últimas 24 horas. Muitos são mortos, muitos ficaram feridos", sintetizou o primeiro-ministro perante os jornalistas. O Governo ordenou o envio de equipas militares para auxiliar os três mil bombeiros já colocados no terreno.

A comandante da Polícia do Estado de Vitória, Christine Nixon, admitiu já que o número de vítimas venha ainda a aumentar.

Marysville, uma pequena aldeia a Noroeste de Melbourne, foi totalmente arrasada pelo fogo atiçado por um vento violento. Os sobreviventes relatam a chegada de uma nuvem de cinza negra que tapou o Sol e que deixava a apenas perceber um "horrível clarão laranja" enquanto as chamas chegavam às suas casas.

Português descreve um "cenário de guerra"

Um pintor português que reside há vários anos no estado de Vitória, descrevia ontem situações de verdadeiro horror, com pessoas a serem carbonizadas dentro de carros quando tentavam fugir às chamas. "Há quase 100 mortos. Isto é indescritível. Ninguém imagina", disse Luís Geraldes à Lusa, numa conversa através de Messenger a partir do centro de apoio onde se encontra. Obrigado a abandonar a casa, na zona de Jumbuk, devido à aproximação das chamas, Luís Geraldes relata que o fogo foi ajudado por "ventos de 90 km/hora e avançava 100 metros cada três segundos". "Na zona onde vivo as árvores têm cerca de 60 metros de altura e pareciam velas acesas como em Fátima. Depois explodiam", disse ainda. Actualmente no centro de deslocados em Churchil - "onde estão cerca de mil pessoas" - Geraldes admite que já tentou chegar ao mar, mas acabou por regressar porque também junto à costa havia incêndios. "As garagens com carros explodiam. Ninguém imagina. Os animais, cangurus e wombats, fugiam da floresta e vinham ter com as pessoas como se fossem crianças", disse. "Ninguém acredita. O fogo foi tão intenso que até estruturas de metal derreteram, varias pessoas tentaram salvar a vida ao saltarem para piscinas e acabaram cozidas como lagostas devido as altas temperaturas . Isto parece uma zona de guerra"
 

vitamos

Super Célula
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11 Dez 2007
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Estarreja
Re: Catástrofe na Austrália

Uma calamidade impressionante... Certas situações há em que se trocam acusações entre bombeiros, população, protecção civil...

Aqui não... Ninguém consegue fazer nada perante o poder do fogo... São imagens e relatos absolutamente incríveis... e consternadores.
 

abrantes

Cumulus
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4 Jan 2008
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Incêndios matam mais de cem pessoas na Austrália

Plantão | Publicada em 09/02/2009 às 09h55m
Valor Online

SÃO PAULO - O Estado de Victoria, no sul da Austrália, está sendo devastado por incêndios que começaram neste fim de semana. Segundo as autoridades locais, mais de 130 pessoas já morreram devido ao alastramento do fogo e há chance desse número subir.

As chamas afetaram mais de 700 casas e cerca de 14 mil moradias estão sem eletricidade. O fogo se espalhou por vários hectares de florestas e plantações no estado australiano.

As autoridades acreditam que os incêndios foram deliberados. A alta temperatura e o ar seco estão ajudando a espalhá-los.

(Vanessa Dezem | Valor Online, com agências internacionais)

fonte:
http://oglobo.globo.com/economia/ma...ais-de-cem-pessoas-na-australia-754322748.asp
 

Magnusson

Cirrus
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6 Jan 2009
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Lisboa
A situação é realmente dramática, quando há relatos de pessoas que em desespero de causa se atiraram para as suas piscinas para fugirem do fogo e morreram na água a ferver acho que tá tudo dito. Que Deus ajude os Australianos.
 

algarvio1980

Furacão
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21 Mai 2007
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Olhão (24 m)
[ame="http://videos.sapo.pt/COefz94Q2AO4PEGnj3U2"]Incêndios na Austrália[/ame]

Fonte: Sapo/RTP

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