Tópico para seguimento de informação hídrica de Rios e Albufeiras nacionais.
Link's úteis:
Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos
Instituto da Água
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ola André não te importas de me dizer onde posso ver as imagens e os gráficos por favor obrigado
Ativado Plano Especial de Emergência na bacia do Tejo
Santarém, 07 Jan (Lusa) -- O Plano Especial de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo foi acionado às 13:00 de hoje em nível de alerta amarelo, numa reunião da Comissão Distrital de Proteção Civil.
A subida do nível das águas nas bacias do Tejo e no Sorraia nas últimas horas e a continuação da precipitação em Espanha, com influência das descargas das barragens espanholas no leito do Tejo, ditaram o acionamento do plano.
Em comunicado, o Centro Distrital de Operações de Socorro refere a submersão do parque de estacionamento da zona baixa de Constância e ainda de várias estradas, nomeadamente, no concelho de Santarém, da municipal 365-1 entre Almajões e Sobral (por influência do rio Alviela) e 365 entre Ribeira de Santarém e Alcanhões, devido a um lençol de água.
2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/t...tml?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitterEm comunicado, o Centro Distrital de Operações de Socorro refere a submersão do parque de estacionamento da zona baixa de Constância e ainda de várias estradas, nomeadamente, no concelho de Santarém, da municipal 365-1 entre Almajões e Sobral (por influência do rio Alviela) e 365 entre Ribeira de Santarém e Alcanhões, devido a um lençol de água.
Devido à subida das águas na bacia do Sorraia, encontram-se submersas as estradas municipal 1456 entre Benavente e a Recta do Cabo, a de Meias e a nacional 119, ao quilómetro 44 (na zona da Quinta Grande/Figueiras), entre Coruche e Santo Estêvão, e ainda as pontes de Escusa, da Amieira (caminho municipal entre a EN114-3 e a EN119) e do Rebolo (caminho municipal entre a EN114-3 e a EM515).
A Protecção Civil prevê que nas próximas horas possam a vir ficar inundadas as zonas baixas de Constância e da Barquinha e os cais de Tancos e do Arrepiado (Chamusca).
Ao final da tarde, início da noite, a estrada nacional 365 poderá ficar submersa em vários pontos, levando ao isolamento da povoação de Reguengo do Alviela (Santarém).
Esta estrada poderá ainda ficar interrompida entre a Ribeira de Santarém e Vale de Figueira e na zona de Palhais (igualmente no concelho de Santarém).
A manter-se a actual situação hidrológica e meteorológica, a Protecção Civil distrital prevê inundações localizadas em zonas urbanas e na rede viária, sublinhando que os níveis das águas se deverão manter «estáveis, embora com pequenas oscilações».
Apela, por isso, à população para ter «o máximo cuidado com a condução de veículos, evitando passar em zonas submersas e respeitando as determinações das autoridades».
«O aumento do caudal do rio Tejo torna também perigosas e consequentemente desaconselhadas actividades profissionais ou outras nas margens ou no leito do rio Tejo e seus afluentes», acrescenta o comunicado.
O caudal do rio Douro subiu hoje, sexta-feira, cerca de dois metros e atingiu a zona do cais da Régua, o que surpreendeu as autoridades locais, disse fonte da Protecção Civil.
O comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Carlos Silva, afirmou à Agência Lusa que as águas do Douro chegaram ao cais do Peso da Régua e que as autoridades não estavam a contar com isso.
É que, segundo o responsável, à Protecção Civil distrital não chegou nenhum pré-aviso de cheia por parte da entidade que regula o rio Douro, o Centro de Previsão e Prevenção de Cheias do Douro. "Aliás, a informação que tínhamos era de que não ia haver qualquer inundação", referiu.
Por sua vez, o comandante Fragoso Gouveia, adjunto do capitão do Porto do Douro, disse à Lusa que a "situação foi inesperada", mas garantiu que "está a ser acompanhada e resolvida".
Carlos Silva acrescentou que se prevê uma melhoria, já que as barragens a jusante da cidade da Régua aumentaram os débitos de água para compensar a subida junto àquela cidade.
O comandante dos bombeiros da Régua, António Fonseca, referiu que os voluntários estão a ajudar os proprietários dos dois estabelecimentos comerciais localizados no cais, um bar e uma loja de artesanato, a retirarem materiais e equipamentos.
A povoação de Reguengo do Alviela está isolada devido à subida das águas do Tejo, que tornou os acessos intransitáveis, informaram hoje a GNR e o Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém.
Segundo as fontes, a povoação está isolada desde as 22:00 de sexta-feira, atendendo a que as estradas envolventes estão intransitáveis.
O oficial de serviço no Comando Operacional da GNR precisou à agência Lusa que estão alagadas as estradas EN 365, em Vale Figueira, a EM 567, em S. Vicente do Paul, e a EM 365/4, até Mato de Miranda/Pombalinho.
Lusa
Águas do Tejo e do Douro foram descendo
Inundações Depois da subida das águas do rio Tejo ter deixado a população de Reguengo de Alviela isolada ao início da noite de sexta--feira, a tendência de redução dos débitos de água a partir das barragens espanholas fazia prever uma ligeira descida das águas na bacia do Tejo ao longo do dia, segundo fonte da Proteção Civil.
Face às previsões, o Centro Distrital de Operações de Socorro de Santarém esperava reabrir o acesso à povoação de Reguengo do Alviela. Não obstante, a assistência às populações foi garantida, pois o camião dos bombeiros de Pernes conseguiu aceder à aldeia.
Mantêm-se submersas as zonas baixas de Constância e de Vila Nova da Barquinha e, na bacia do Sorraia (Coruche), as estradas municipal 1456, entre Benavente e a Recta do Cabo, e a de Meias e as pontes de Escusa, Amieira (caminho municipal entre a EN114-3 e a EN119) e do Rebolo (caminho municipal entre a EN114-3 e a EM515).
No Peso da Régua, o caudal do Douro começou a "baixar lentamente", depois de sexta-feira ter inundado o bar e a loja de artesanato na zona do cais. O comandante dos bombeiros da Régua, António Fonseca, disse à Lusa que os voluntários continuam de prevenção, já que os períodos de chuva mais intensa ao início da tarde poderiam contribuir para uma nova subida do nível das águas.
Para atingir a zona do cais, sublinhou o comandante dos bombeiros locais, o nível das águas do rio Douro tem de subir cerca de dois metros. Os donos dos estabelecimentos estão a retirar máquinas, mobiliário e equipamentos.
DN
Descargas já começaram no Castelo do Bode
(© Jornal O Templário, em 12-01-2011 18:40, por Jornal O Templário)
A cota da albufeira já ultrapassou os 120 metros.
A barragem de Castelo do Bode começou, desde ontem, a realizar descargas, pelos descarregadores de fundo. A quantidade de água descarregada é ainda baixa, mas poderá aumentar se as descargas na barragem do Cabril se mantiverem elevadas.
A cota da albufeira já ultrapassou os 120m.
A barragem foi construída há 60 anos e criou uma albufeira que abrange os concelhos de Tomar, Abrantes, Ferreira do Zêzere, Vila de Rei, Figueiró dos Vinhos, Sardoal e Sertã.
Blogue sobre a barragem de Castelo do Bode
http://castelodebode.blogspot.com