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“Em Évora, no bairro Alto dos Cucos, foi muito sentido e prolongado. Mais parecia ter iniciado uma explosão e continuou a abanar”, escreveu Maria Rita Fialho. “Os quadros da parede abanaram e tudo tremia. Fugiu imensa gente para a rua.” João Pedras, também de Évora, contou que “abanou a casa toda, a fazer lembrar o sismo de 1969”. Ana Pisco escreveu que tudo “começou por um enorme som, um barulho crescente” e que “depois começou tudo a tremer, as secretárias, a luz”.
Não terão sido registados danos materiais preocupantes, apesar de alguns habitantes em Montemor-o-Novo (a 25 quilómetros da origem do sismo) terem ficado sem eletricidade. Isso mesmo foi confirmado ao Observador por Daniel Simões, adjunto de comando dessa corporação. Além disso, receberam chamadas com perguntas às quais não podem ter resposta. “Ligaram várias vezes a perguntar se vai haver réplicas, mas isso é impossível saber”, refere. Ao Público, Manuel Cordeiro, adjunto de operações da Proteção Civil, diz que o sismo provocou fissuras no edifício da Escola Básica e Secundária de Cunha Rivara, em Arraiolos. Essas fissuras não colocam em perigo o edifício.
O sismo também foi sentido em Espanha, na região de Estremadura e nomeadamente em Mérida, Badajoz, Cáceres e Valência de Alcântara. A página “Cope Extremadura” publicou no Twitter um vídeo na altura do sismo numa biblioteca universitária.
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http://observador.pt/2018/01/15/sismo-de-magnitude-4-9-abala-centro-do-pais/
“Em Évora, no bairro Alto dos Cucos, foi muito sentido e prolongado. Mais parecia ter iniciado uma explosão e continuou a abanar”, escreveu Maria Rita Fialho. “Os quadros da parede abanaram e tudo tremia. Fugiu imensa gente para a rua.” João Pedras, também de Évora, contou que “abanou a casa toda, a fazer lembrar o sismo de 1969”. Ana Pisco escreveu que tudo “começou por um enorme som, um barulho crescente” e que “depois começou tudo a tremer, as secretárias, a luz”.
Não terão sido registados danos materiais preocupantes, apesar de alguns habitantes em Montemor-o-Novo (a 25 quilómetros da origem do sismo) terem ficado sem eletricidade. Isso mesmo foi confirmado ao Observador por Daniel Simões, adjunto de comando dessa corporação. Além disso, receberam chamadas com perguntas às quais não podem ter resposta. “Ligaram várias vezes a perguntar se vai haver réplicas, mas isso é impossível saber”, refere. Ao Público, Manuel Cordeiro, adjunto de operações da Proteção Civil, diz que o sismo provocou fissuras no edifício da Escola Básica e Secundária de Cunha Rivara, em Arraiolos. Essas fissuras não colocam em perigo o edifício.
O sismo também foi sentido em Espanha, na região de Estremadura e nomeadamente em Mérida, Badajoz, Cáceres e Valência de Alcântara. A página “Cope Extremadura” publicou no Twitter um vídeo na altura do sismo numa biblioteca universitária.
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http://observador.pt/2018/01/15/sismo-de-magnitude-4-9-abala-centro-do-pais/