Tempestade Vento Região Oeste (23 Dezembro 2009)

Vince

Furacão
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23 Jan 2007
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Braga
eu bem disse xD
segundo os registos do IM a rajada maxima do vento foi de 140 km e a velocidade média 90 km
portanto isso dos mais de 200 km acreditem que so em tufoes de grau 5
se 140 km faz os estragos que faz entao imaginem os tufoes

O facto do IM não ter registado mais do que 140km/h não significa que ventos superiores não tenham existido, aliás, é bastante raro que por sorte uma estação apanhe os ventos mais fortes num evento qualquer mais extremo, e se numa estação registas x de vento a probabilidade de eles terem sido superiores é significativa.

Muitos dos estragos que as fotos documentam parecem de vento superiores aos registados pelo IM sem qualquer dúvida, se não foi 200 andou próximo disso, e quem sabe, até acima disso, obviamente não de forma generalizada, mas nalguns locais onde algo de agravante ocorreu.

E o que afirmas dos tufões de categoria 5 é incorrecto, caso te estejas a referir à escala Saffir–Simpson de Furacões. Um furacão de categoria 5 tem ventos sustentados (vento médio num minuto nesta escala) de mais de 250km/h e normalmente tem rajadas superiores a isso, em média cerca de 30%, ou seja, rajadas de mais de 325km/h.

Além disso há muitos fenómenos de vento intenso sem ser em ciclones tropicais, nada bate por exemplo um Tornado dos mais intensos, um F5 (outra escala, a Fujitsa) pode ter ventos de 500km/h, têm é uma existência temporal e geográfica muito inferiores à de um ciclone tropical.
 


blood4

Cumulus
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27 Nov 2009
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pois tens razao
mas la diz que so foi essta tal depressao muito cavada
mas que nao tem nada haver com ciclones tropicais ou tornados
pelo menos é o que la diz nao seise estou a dizer bem ou mal
 

thunderboy

Cumulonimbus
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27 Nov 2008
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Alcanena/Aveiro
Achei curioso ter reparado que apenas as árvores de grande porte foram arrancadas/partidas. Isto poderá dever-se ao facto de elas oferecerem maior resistência ao vento...? :unsure:
 

blood4

Cumulus
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27 Nov 2009
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Ponte de Lima
É importante clarificar que este fenómeno não se enquadra na classe de ciclones tropicais, cuja natureza é distinta da do fenómeno actual. Por exemplo, é de notar, que um ciclone tropical de categoria 1 apresenta vento médio superior a cerca de 120 km/h, valor que não foi registado em nenhuma das estações da rede do IM.


de referir que as estaçoes do IM tavam a menos de 30 km do incidente
 
Registo
28 Dez 2009
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Torres Vedras
Achei curioso ter reparado que apenas as árvores de grande porte foram arrancadas/partidas. Isto poderá dever-se ao facto de elas oferecerem maior resistência ao vento...? :unsure:


Lamento mas tenho fotos minhas para contradizer essa teoria.

Dentro da cidade de Torres Vedras

dscf8417peq.jpg


dscf8430peq.jpg


dscf8428peq.jpg


3 entre dezenas delas e de todos os tamanhos...
 

ruiva

Cirrus
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29 Dez 2009
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bombarral
"Em declarações à TSF, Idália Mendonça disse que os meteorologistas ainda desconhecem o que ocorreu na região Oeste de Lisboa, em particular porque a rede de estações do Instituto de Meteorologia (IM) não detectou o «fenómeno».

«Não foi detectada pela nossa rede de estações. Foi um fenómeno de pequena escala, pontual. O valor mais alto que temos na rede é de 140 km/hora em Cabo Carvoeiro, que é próximo, mas estes 140 km/hora não justificam aquele grau de destruição», explicou a meteorologista.

Idália Medonça admite a hipótese de se ter tratado de um tornado, mas só um estudo posterior aos estragos pode ajudar a esclarecer a situação.

«Provavelmente pode ter sido um tornado de pequena escala. É importante avaliar-se primeiro os estragos e só depois é que se consegue determinar o que se passou na região, mas ainda é cedo», disse.

De acordo com a meteorologista, é «perfeitamente normal a rede de estações não ter detectado o fenómeno».

«Estes fenómenos são pontuais e às vezes podem ocorrer num determinado local e a 10 km haver uma estação e ela não o detectar», explicou."


olá, andré e todos! primeira vez para saber se os peritos já avançaram com explicações sobre "o fenómeno"
não há cá ninguém de torres? nem lourinhã? cadaval?, peniche?

é que há aqui uma coisa que me admira muito e ninguém comenta nem na rádio nem na tv nem na net em geral:
ninguém ficou ferido?!!

"o fenómeno" teve artes de mandar abaixo os postes de muito alta e alta tensão, [ árvores de grande porte fizeram o serviço com limpeza! :thumbsup: ]
e voaram toneladas de materiais pesados sem que tenha havido mortos nem feridos?

fiz a nacional 8 entre o bombarral e torres no dia 25 e a a8 até lx, e sei o que vi ao longo das estradas

tenho que tratar de arranjar um avatar :p
té**
 

MSantos

Moderação
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3 Out 2007
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Aveiras de Cima / Gradil (Mafra)
Informação oficial disponibilizada no site do IM.

Situação de Tempo Severo na Região Oeste
2009-12-28 (IM)

Na madrugada do dia 23 de Dezembro de 2009, a região do Oeste de Portugal Continental foi atravessada por uma depressão muito cavada, tendo sido registado um valor mínimo da pressão ao nível médio do mar de 969.4 hPa às 04:20 horas locais na estação do Cabo Carvoeiro.

De acordo com uma análise preliminar, no presente episódio e considerando a rede de estações do IM (cuja distância média entre estações é inferior a 30 km), verificou-se que foi também na mesma estação que se registaram os valores mais elevados da intensidade do vento. Em particular, o vento médio atingiu cerca de 90 km/h às 4:40 e a rajada 140 km/h às 4:50 de dia 23.

O cavamento da depressão, ou seja, a diminuição da pressão no seu centro, foi muito acentuado, em particular no momento da passagem sobre o território. Uma análise preliminar permite estimar um cavamento de cerca de 20 hPa num período de 24 horas, o que à latitude de Portugal Continental permite classificar este evento como um episódio extremo.

O presente episódio é semelhante a outros que ocorreram em Portugal Continental no passado, como são exemplos os temporais de 5 a 6 de Novembro de 1997 no Alentejo e de 6 a 7 de Dezembro de 2000 no litoral Norte e Centro.

É importante clarificar que este fenómeno não se enquadra na classe de ciclones tropicais, cuja natureza é distinta da do fenómeno actual. Por exemplo, é de notar, que um ciclone tropical de categoria 1 apresenta vento médio superior a cerca de 120 km/h, valor que não foi registado em nenhuma das estações da rede do IM.


O IM possui uma estação em Dois Portos perto de Torres Vedras, bem mais próxima dos locais mais afectados mas não divulgou os valores de pressão e vento dessa estação infelizmente...
 

Skizzo

Nimbostratus
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24 Set 2007
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Porto (centro) - cerca de 7km da costa
O primeiro balanço detalhado dos estragos deixados pelo mau tempo na região Oeste aponta para um prejuízo de 53 milhões de euros só no concelho de Torres Vedras, avançou esta segunda-feira o governador civil de Lisboa, citado pela Lusa.

«Temos 53 milhões de euros de estragos no concelho de Torres Vedras», disse o governador civil de Lisboa durante uma conferência de imprensa, após a reunião da comissão municipal da protecção civil de Torres Vedras.

O responsável detalhou que, no sector agrícola, dos 600 hectares de estufas, registou-se uma «perda total em 250» e outros 250 ficaram parcialmente danificados. Dos 500 hectares de área florestal, «350 hectares de pinheiros e 150 de eucaliptos ficaram afectados».

Registaram-se também estragos no sector agropecuário, equipamentos municipais, em escolas, na rede viária municipal e nacional, no centro histórico da cidade de Torres Vedras, em infra-estruturas da EDP, Portugal Telecom, em antenas de telecomunicações e de radioamadores, em associações, igrejas, na rede de gás canalizado, na indústria hoteleira e em empresas e habitações privadas.

O governador civil de Lisboa adiantou que está a ser concluído o levantamento solicitado a todos os municípios afectados pelo mau tempo, mas disse que Torres Vedras foi o concelho onde houve mais estragos.

«Estamos a concluir um primeiro inventário dos danos para ponderarmos outras possibilidades de apoio em áreas em que não foram anunciados apoios pelo Governo», acrescentou, dando o exemplo os prejuízos das autarquias.
 

Skizzo

Nimbostratus
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24 Set 2007
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Porto (centro) - cerca de 7km da costa
Já um dos sites noticiosos relata ventos de 220km/h nessa noite:

A EDP Distribuição afirma que 250 clientes continuam sem energia, "situações residuais" que espera resolver até ao final do dia, e que condições meteorológicas semelhantes podem voltar a provocar quebras no abastecimento eléctrico, sobretudo em zonas rurais.

Ângelo Sarmento, administrador da empresa, declarou aos jornalistas, em conferência de imprensa esta manhã, em Lisboa, que "quando estas situações acontecem não há rede nenhuma no mundo que consiga resistir".

A rede eléctrica está normalmente preparada para aguentar ventos de cerca de 100 quilómetros/hora, mas não rajadas de 220 km/hora como as que se fizeram sentir na madrugada de quarta-feira na região Oeste de Portugal, especificou.

O responsável da EDP Distribuição adiantou também que, em zonas rurais, a rede "está muito mais exposta" - em 80 por cento do país a rede eléctrica é aérea - pelo que "não é possível garantir que uma situação destas não se repita".

Este risco já não surge nas "principais cidades" do país, onde a rede é subterrânea, explicou.

Segundo o director do despacho e condução da Rede Eléctrica da empresa, Vítor Tomás, entre a uma e as cinco da manhã de 23 de Dezembro o mau tempo provocou, em média, picos de 60 a 70 avarias na rede e tiveram ser renovados 100 postos de transformação de média e alta tensão e 500 postos de baixa tensão (os que abastecem as residências).

Os "estragos na rede foram muito elevados", sublinhou Vítor Tomás, e, num universo de 500 mil clientes, ficaram sem energia 350 mil, dos quais 50 por cento viram o seu abastecimento reposto ainda durante o dia de quarta-feira.

A EDP Distribuição mobilizou para o terreno centenas de pessoas, tendo inclusive pedido a intervenção de funcionários e colaboradores de outras regiões do país, adiantou Vítor Tomás, que lembrou que as condições no terreno desde quarta-feira, com a continuação de chuva e vento, também dificultaram as acções de reparação.

Questionado sobre eventuais pedidos de indemnização por parte de clientes afectados por estes quatro dias sem energia, o administrador da EDP-Distribuição referiu apenas que serão analisados "caso a caso", quando surgirem.

Ângelo Sarmento adiantou que toda a intervenção de reparação das redes eléctricas representou um prejuízo de dois milhões de euros para a empresa.
 

rufer

Cumulus
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15 Set 2007
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Alcobaça.
olá, andré e todos! primeira vez para saber se os peritos já avançaram com explicações sobre "o fenómeno"
não há cá ninguém de torres? nem lourinhã? cadaval?, peniche?

é que há aqui uma coisa que me admira muito e ninguém comenta nem na rádio nem na tv nem na net em geral:
ninguém ficou ferido?!!

"o fenómeno" teve artes de mandar abaixo os postes de muito alta e alta tensão, [ árvores de grande porte fizeram o serviço com limpeza! :thumbsup: ]
e voaram toneladas de materiais pesados sem que tenha havido mortos nem feridos?

fiz a nacional 8 entre o bombarral e torres no dia 25 e a a8 até lx, e sei o que vi ao longo das estradas

tenho que tratar de arranjar um avatar :p
té**

Eu fiz a estrada que liga Alenquer a Abrigada e Alcoentre, (não sei qual é), nessa noite. Passei lá por volta da meia noite e meia. Estava a chover pouco e não se verificava praticamente vento nenhum. Depois voltei a passar lá por volta das 10 horas da manhã desse dia e parecia outra estrada completamente diferente, tal o grau de destruição. Árvores caidas por todo o lado. Se foi um tornado? É possivel que tenha acontecido esse fenómeno nalgum local. Agora, a área é demasiado extensa para que tenha sido só um tornado a fazer aquilo. Existiu ali algo que quanto a mim não foi tornado, mas foi extremo o suficiente para provocar toda aquela destruição.

Não há dados/estação no alto da serra de Montejunto? Seria interessante ver o que ela captou (se existir) nessa noite.

Gostava também de referir que as autoridades competentes no que respeita às estradas fizeram um trabalho notável, porque com o grau de destruição que se verificava, nas estradas, e nomeadamente aquela a que me referi, já ser possivel circular pelas 10 da manhã é de realçar o bom trabalho.
 

Vince

Furacão
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23 Jan 2007
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Braga
O IM divulgou no site uma espectacular animação de radar com frames de 10 minutos e melhor resolução

(clicar para aumentar)
 

stormy

Super Célula
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7 Ago 2008
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Lisboa
grande animaçao do radar de coruche:thumbsup::eek:
no quadrante SE da depressao nota-se uma linha tipo mesofrente provavelmente com grande acelaraçao do vento em seu seio a progredir para leste sobre a AML e extremadura, esta deve-se provavelmente devido ao sting jet ou downdraft da celula do hoock em interaçao ou colisao com o forte fluxo de WSW que rodopiava o referido sector da baixa que estava em pujante cavamento.
tambem o baixo geopotencial deve ter rebaixado o jet de niveis baixos ao ponto de este ter afectado a superficie.
o cavamento inesperado desta baixa pode dever-se ao forte calor latente em superficie, forte gradiente termico horizontal e vertical e posiçao numa area do jet com divergencia em altura.
aqui no concelho de arruda essa tarde caracterizou-se por ceu muito nublado por um mix de nebulosidade baixa media e alta, precipitaçao fraca a moderada e vento fraco a moderado de SW, pela noite os aguaceiros tornaram-se fortes a muito fortes e o vento aumentou de intensidade tornando-se forte a muito forte com rajadas á volta dos 120km.h de WSW, aquando da passagem do centro a norte o ceu clareou e o vento rodou para WNW/NW enfraquecendo, os danos variaram entre arvores arrancadas, algum destelhamento nalgumas casas e danos no que toca a estruturas fracas como galinheiros, etc.
:thumbsup:
 

JoãoPT

Nimbostratus
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4 Nov 2008
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Situação de Tempo Severo na Região Oeste - Actualização Tempo severo Oeste 2010-01-12 (IM)

Na sequência da notícia editada em 28 de Dezembro de 2009 relativamente à situação extrema ocorrida na região Oeste do Continente na madrugada de 23 daquele mês, é hoje possível ao Instituto de Meteorologia actualizar a informação inicialmente disponibilizada.

O núcleo depressionário que atingiu a costa ocidental central portuguesa e a atravessou numa região entre Ribamar e a Lagoa de Óbidos, sofreu previamente um processo habitualmente designado por ciclogénese explosiva. Este processo iniciou-se devido a uma intrusão de ar estratosférico extremamente seco que causou o intenso e brusco cavamento do referido núcleo (diminuição acentuada da pressão atmosférica).

Em consequência deste desenvolvimento, a passagem do núcleo depressionário traduziu-se pela ocorrência de ventos extraordinariamente fortes à superfície. Os valores de vento máximo instantâneo (rajada) observados nas estações do IM na região, Cabo Carvoeiro e Dois Portos/Torres Vedras, foram de 140 km/h e de 142 km/h, respectivamente.

Entretanto, o estudo da situação, com o recurso às observações efectuadas pelo Radar Doppler do IM instalado em Coruche/Cruz de Leão, permitiu identificar, entre as duas estações, uma zona de ventos máximos instantâneos superiores aos valores acima referidos. Esta zona corresponde a uma faixa com uma largura de 30 km, orientada de Sudoeste para Nordeste, com uma extensão de cerca de 50 km, na qual o fenómeno foi observado entre as 4:00 e as 5:00 horas locais.

Como resultados preliminares deste estudo obtiveram-se, a partir das observações do Radar, valores estimados para o vento máximo instantâneo junto à superfície que excederam 220 km/h em alguns locais da região influenciada pelo fenómeno.

O aprofundamento do estudo, presentemente em curso, irá permitir uma melhor caracterização da situação e uma maior precisão nos valores estimados da intensidade do vento instantâneo e da sua distribuição espacial.

Fonte IM

Temos aqui a total conclusão para o sucedido:thumbsup: e realmente os ventos excederam os 220km/h:shocking: daí os estragos tão elevados !