Biodiversidade

Pedro1993

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7 Jan 2014
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Torres Novas(75m)
Realmente só mesmo no nosso país, que cada vez mais anda a regredir em vez de progredir.
Todos os dias vemos atentados destes, seja contra a natureza, ou contra os animais...
E depois estes m...., que nao tem outro nome, ainda vem mostrar estas fotos no facebook, como se tratasse de um troféu, cresçam....


 
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Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Torres Novas(75m)
A Reserva Natural Local do Estuário do Douro tem o fim marcado para breve, uma vez que a Câmara Municipal de Gaia pretende transformar o vale adjacente, que se pensava ser para alargamento da reserva, num recinto para o Festival de música Marés Vivas; uma vez feito o recinto servirá para muitos outras iniciativas, sempre com muitos decibéis e milhares de espectadores e carros.

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camrov8

Cumulonimbus
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14 Set 2008
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Oliveira de Azeméis(278m)
Não esqueçamos que Nuestros hermanos como a tv e os vip´s gostam de tratar não são assim tão hermanos pois têem projectos para desviar água dos principais rios para alimentar a agricultura na zona desértica da Andaluzia, por várias vezes a cidade de Barcelona é abastecida por navio cisterna carregados de água
 

Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Torres Novas(75m)
O “pequeno Tibete português” está a caminho de se tornar uma área protegida

Aberto processo de classificação da paisagem cultural de Sistelo, meses depois de a aldeia às portas do Parque da Peneda-Gerês ter escapado à ameaça do projecto de uma mini-hídrica.
Meses depois de terem estado ameaçados pela construção de uma mini-hídrica, os socalcos da aldeia de Sistelo, em Arcos de Valdevez, estão agora a caminho de se tornar uma área protegida. A Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) deu início ao processo, no mês passado, devendo, durante o próximo ano, oficializar a classificação daquela paisagem cultural. Na localidade, espera-se que o reconhecimento possa aumentar a sua visibilidade e atrair mais turistas.

O despacho que formaliza o início do procedimento de classificação foi publicado no Diário da República no passado dia 10 de Dezembro. O documento determina que toda a área de socalco da aldeia do concelho de Arcos de Valdevez está abrangida pela classificação como paisagem cultural protegida, bem como os imóveis localizados à sua volta. A DGPC estabelece ainda um perímetro de 50 metros em torno dos limites desta área, que passarão a constituir uma zona geral de protecção.

http://www.publico.pt/local/noticia...-a-caminho-de-tornarse-area-protegida-1718602

Roma invadida por praga de estorninhos

A cidade de Roma está a ser invadida por uma praga de estorninhos, pássaros cujos excrementos são um risco para a saúde e segurança públicas.

De acordo com a rádio alemão Deutsche Welle, chegaram já à capital italiana mais de um milhão daquelas aves vindas do norte da Europa.

Os peões têm sido obrigados a usarem chapéus-de-chuva para se protegerem dos excrementos dos estorninhos. As autoridades romanas tentam agora diversas estratégias para afastar as aves da cidade, tendo mesmo utilizado falcões, espantalhos e sistemas eletrónicos acústicos.

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=589840
 
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Pedro1993

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7 Jan 2014
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Descoberta nova espécie de escaravelho na Serra da Estrela

Investigadores nacionais descobriram este ano uma nova espécie de escaravelho numa cavidade natural situada na área do Parque Natural da Serra da Estrela, no concelho de Seia, distrito da Guarda.

A nova espécie de inseto foi encontrada nas rochas de uma cavidade natural, conhecida por Buraco da Moura, perto de Lapa dos Dinheiros, em Seia.

O estudo que esteve na origem da descoberta do escaravelho envolveu Artur Serrano, Carlos Aguiar e Mário Boieiro do cE3c (Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais) e biólogos de outras instituições, nomeadamente José Conde (Centro de Interpretação da Serra da Estrela) e Sandra Antunes (Centro de Conservação das Borboletas de Portugal).

"Trata-se de um escaravelho predador que apresenta adaptações particulares ao modo de vida subterrâneo, nomeadamente despigmentação do exosqueleto, ausência de asas e de olhos compostos funcionais, e possui apêndices alongados para mais facilmente detetar as suas potenciais presas e predadores", refere o cE3c.

A fonte adianta que a nova espécie "recebeu o nome de 'Domene viriatoi', em homenagem a Viriato, prestigiado chefe militar dos lusitanos", que se presume ser originário da região da Serra da Estrela.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4959801
 
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Pedro1993

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Thomar

Cumulonimbus
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19 Dez 2007
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Cabanas - Palmela (75m)
Notícia de hoje do Jornal Público versão online:
http://www.publico.pt/local/noticia...esa-prestes-a-ser-reconhecida-1719590?page=-1



Nova raça de cães portuguesa prestes a ser reconhecida
CLAUDIA CARVALHO SILVA
09/01/2016 - 09:39

Era conhecido como “felpudo” ou “abandeirado”. Agora, é o cão do barrocal algarvio e o processo de reconhecimento salvou-o da extinção.
Para ser oficial, só falta que a aprovação da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária.
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O estalão do cão do barrocal algarvio já foi aprovado pelo Clube Português de Canicultura (CPC). Agora só falta o reconhecimento por parte da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) para que exista oficialmente uma nova raça portuguesa, a juntar às dez já existentes, como o cão da serra da Estrela ou o podengo português. Apesar de a raça não ter surgido recentemente, só há uns anos é que Rogério Teixeira, presidente da Associação de Criadores do Cão do Barrocal Algarvio, reparou que se poderia tratar de uma raça diferente e decidiu “pôr mãos à obra”.

Ainda que seja necessária a avaliação da DGAV, Filomena Afonso, chefe de divisão do Gabinete de Recursos Genéticos Animais desta direcção-geral, refere que a proposta para esta nova raça está “bem orientada para obter despacho favorável e ser aprovada, tendo em consideração o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido".

Recentemente aprovado, o estalão corresponde às características comuns a todos os cães de uma mesma raça, como a dimensão ou a forma da cauda. Foi elaborado pela comissão técnica do Clube Português de Canicultura, através de apreciações morfológicas, como as medidas do animal.

De acordo com este registo, o cão tem uma corpulência média, pêlo liso e uma cauda “como a dos lacraus, muito peluda e em forma de bandeira”, exemplifica Rogério. Os machos podem atingir os 58 centímetros e 25 quilogramas e as cadelas podem ter até 55 centímetros e 20 quilogramas. Rogério Teixeira refere que o cão é sobretudo de caça, mas também pode ser de companhia.

Filomena Afonso explica que o projecto do estalão “foi ratificado na última assembleia geral do CPC”, a 8 de Dezembro de 2015. A DGAV é a autoridade responsável pelo reconhecimento e preservação de todas as raças autóctones portuguesas.

O procedimento que falta para que o processo esteja terminado corresponde a um pedido que tem de ser feito pelo CPC junto da Direcção Regional de Alimentação e Veterinária e que até já “poderá ter dado entrada na sede da DGAV recentemente”, explica Filomena Afonso, adiantando que, se for o caso, o seu gabinete ainda não tem disso conhecimento.

Salvo da extinção
“O reconhecimento enquanto raça autóctone vem enriquecer o nosso património genético vivo, também símbolo da nossa cultura”, considera a responsável da DGAV. Rogério Teixeira é da mesma opinião e acredita que o reconhecimento “é importante de uma perspectiva cultural”. “É um património que deve ser conhecido e a verdade é que salvámos uma espécie que se encontrava perto da extinção”, observa.

O presidente da Associação de Criadores do Cão do Barrocal Algarvio conta que quando começaram o processo só existiam cerca de 20 ou 30 cães desta raça. Hoje, “presume-se que haja mais de 1500 exemplares, afirma Filomena Afonso.

O presidente da associação desta futura raça adianta que existem “sete ou oito criadores destes cães” e que nunca venderam nenhum exemplar. Porém, já ofereceram alguns cães desta raça a pessoas de vários pontos do país, com o objectivo de divulgar a espécie.

Como o cão era conhecido como “guedelhudo, abandeirado, fraldado, felpudo”, Rogério Teixeira conta que, numa primeira reunião da associação, foi considerado que o nome “barrocal algarvio” era o que melhor caracterizava a raça, “em grande parte porque o cão habita esta zona entre a serra e o litoral”, nomeadamente entre São Brás de Alportel e a cidade de Faro.

Apesar de a sua classificação só necessitar do parecer da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, Filomena Afonso refere que “não é possível estabelecer uma data” para a sua conclusão, que Rogério Teixeira espera “não demorar muito”.

Contudo, o processo já vem de longe: “Há uns 15 anos que andamos de volta desta questão”, afirma o presidente da associação de criadores, acrescentando que os primeiros passos foram dados através da criação da associação e de umwebsite. “Na altura, caiu mal a muita gente, diziam que não poderia haver uma nova raça”, conta.

A restante família lusa
Até ao momento, existem dez raças portuguesas reconhecidas pelo CPC, se bem que só oito são reconhecidas internacionalmente pela FCI (Federação Cinológica Internacional). Essas oito são: cão da serra de Aires, cão da serra da Estrela, cão de fila de São Miguel, cão de Castro Laboreiro, rafeiro do Alentejo, podengo português, cão-d’água português e perdigueiro português. As duas reconhecidas a nível nacional mas não internacional são o barbado da Terceira e o cão de gado transmontano. De acordo com Filomena Afonso, estas duas raças foram as últimas a ser reconhecidas, em 2005, pela então Direcção-Geral de Veterinária (DGV).

Em relação à possibilidade de distinção internacional dos cães do barrocal algarvio, Filomena Afonso explica que “a raça, após a sua aprovação em Portugal, continuará a ser trabalhada e serão identificadas todas as possíveis e diferentes linhas de sangue”, acrescentando que, para que tal aconteça, têm de ser “preenchidos os requisitos da Federação Cinológica Internacional”.

Por parte do gabinete, foi feito um estudo genético com vista a caracterizar o genoma da população de cães existente. Pensava-se que o cão do barrocal algarvio pudesse estar relacionado com o podengo português, dada a sua fisionomia semelhante, “mas um teste genético provou que não eram parentes”, explica Rogério Teixeira.

Filomena Afonso esclarece que mais importante do que o número de exemplares da raça é o número de linhas de sangue diferentes, de forma a acautelar a diversidade genética, ainda que preservando as características morfológicas e funcionais.

De acordo com o website da associação, presume-se que as origens do cão do barrocal algarvio remonte ao tempo dos faraós, altura em que o galgo egípcio se espalhou por toda a bacia mediterrânica.

Texto editado por Ana Fernandes
 

belem

Cumulonimbus
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10 Out 2007
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Sintra/Carcavelos/Óbidos
É um ralo:

Agora a espécie exata, isso já é mais complicado (era necessário um cuidadoso exame anatómico e ao tipo de canto).

Temos, pelo menos, 3 espécies: Gryllotalpa gryllotalpa, Gryllotalpa vineae e Gryllotalpa africana.

A última é mais frequente no Sul e é a que canta mais (quando em cativeiro).
 
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