Aquecimento Global

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores
O problema é ignorância. Não se tem a certeza das consequências das ações.

"To find decades of broadening, rather than intensification, profoundly impacts our understanding of the Agulhas Current and its future role in climate change," said study co-author Shane Elipot, a UM Rosenstiel School associate scientist. "Increased eddying and meandering could act to decrease poleward heat transport, while increasing coastal upwelling and the exchange of pollutants and larvae across the current from the coast to the open ocean."

Study finds major ocean current is widening as climate warms

The study looked at data from satellites and ocean sensors off Miami that have tracked what's known as the Atlantic overturning circulation for more than a decade. Together they show a definite slowdown since 2004, confirming a trend suspected before then from spottier data.

Looking at other observations to determine the cause, the researchers ruled out what had been the prime suspect until now: that massive melting and freshening in the North Atlantic could stop water from sinking and put the brakes on the overturning circulation, which moves warmer water north along the ocean's surface and sends cold water southward at depths.

Instead, the authors saw a surprising connection with a current around the southern tip of South Africa. In what's known as the Agulhas Current, warm Indian Ocean water flows south along the African coast and around the continent's tip toward the Atlantic, but then makes a sharp turn back to join the stormy southern circumpolar current. Warm water that escapes into the Atlantic around the cape of South Africa is known as the Agulhas Leakage. The new research shows the amount of leakage changes with the quantity of heat transported northward by the overturning circulation.

Atlantic Ocean's slowdown tied to changes in the Southern Hemisphere

It might not have been accurate, but it wasn’t complete fantasy either. There are signs in the paleoclimate record that melting ice sheets may have once slowed or stopped the AMOC for decades at a time — triggering massive shifts in monsoon rainfall in Africa and India, changes in hurricane patterns, and even mini ice ages.

Most climate projections assume that the AMOC might weaken, but would still persist even as global temperatures creep steadily upward. But climate scientist Wei Liu at Yale University suspects that these models overestimate the AMOC’s stability, according to a new study recently published in the journal Science Advances.

Climate change may shut down a current that keeps the North Atlantic warm

São sistemas de incontável complexidade. Fosse tão simples como olhar para os anéis das árvores.

Uma mini era glaciar seria tão ou mais catastrófica que o gradual aquecimento global.
 
Última edição:
  • Gosto
Reactions: guisilva5000


Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores






BIrU16J.png


A seguir vai ser a NOAA e a NASA.
 

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores
Para os interessados, o relatório está aqui.

É um relatório massivo do qual só vou publicar algumas imagens.

Portugal teve perdas de €6,8 mil milhões devido a alterações climáticas

SjGRRgB.png


O IPCC tem vários cenários. O mesmo se faz, por exemplo, com o crescimento da população. Não quer dizer que se vai concretizar.

Muita gente fala sobre pedaços de informação mas pouco falam sobre a totalidade da informação. Estas são algumas limitações inerentes às previsões climáticas:

5RP4l5o.png

ekXfFud.png

xGcnXYS.png


As projeções do IPCC...

B9J649g.png


... são como as da população mundial...

pBjVmxyl.png


... na medida em que se traçam cenários consoante diferentes variáveis. No caso do clima, tão ou mais importante que o CO2 é o radiative forcing. Obviamente que as piores projeções usam as piores variáveis. Mas é desonestidade intelectual usar as mais exageradas para tentar descredibilizar toda a discussão.

O que não faltam nos relatórios são imagens destas:

59qQEg6.png


O problema de todas as projeções é que têm sempre dados potencialmente irrealistas. No caso do AG são as emissões constantes/crescimento infinito. Num blog cético abordaram, e bem, isso. Obviamente que as projeções futuras dependem do passado. Assume-se crescimento infinito porque nas últimas décadas o mesmo tem sido quase exponencial:

yxwddWq.png


E depois ainda há as expectativas irrealistas. Se o mundo está a aquecer não pode haver frio em lado nenhum, tem que haver seca eterna em todo o lado... O mundo real não é assim. Exemplos:

-> A vegetação tem crescido e consumido mais CO2 devido ao seu aumento na atmosfera mas não há evidências que isso continuará indefinidamente. As florestas são os principais consumidores de carbono. Do meu conhecimento elas não estão a aumentar;

-> Nos locais onde já não há neve e está a crescer vegetação já houve um brutal desequilíbrio na temperatura. As ervas nunca refletirão a mesma radiação solar que o gelo;

-> Os desiquilíbrios regionais aparecerão sempre primeiro. Por exemplo, o gelo ártico estará sempre muito mais vulnerável que o antártico. Zonas cronicamente afetadas por anticiclones semi-estacionários não devem realisticamente esperar grandes melhoras. As zonas mais frias serão as mais afetadas devido às mais maiores flutuações... As coisas não acontecem todas ao mesmo tempo...

09qA2LN.png


q0y04Q3.png


... nem os desastres serão exponenciais:

GOaKIOX.png


Além de que os fenómenos podem ser caracterizados na sua intensidade e frequência:

2tQ9n0w.png


Termino com mais projeções...

XvJ0VE1.png


moYqUFL.png


... e volto a publicar o estudo dos australianos:

5mMr8Gz.png


Faltam 13 anos para 2030. Só com mais observações é que o cenário realista (entre as várias projeções) se vai compondo. É muito difícil estimar as emissões de CO2 (porque há sempre aldrabices) mas em 2015 as emissões estagnaram. Ver-se-á as de 2016:

Fossil-fuel CO2 emissions nearly stable for third year in row (Novembro)

After zero growth in emissions last year, researchers at the University of East Anglia (UEA) have forecast a rise of just 0.2% for 2016, signalling a break from the average 2.3% year-on-year increases in CO2 output from fossil fuels until 2013. The rise in 2014 was 0.7%.

Growth in emissions has stalled despite global economic growth exceeding 3% a year, and is mainly down to China burning less coal, according to a study in the journal Earth System Science Data.

O problema das alterações climáticas não é propriamente a falta de vontade política. É mais a falta de dinheiro e de alternativas realisticamente baratas e eficientes.

Ainda se vai ver os chinocas a tomarem a liderança no debate climático :rolleyes:
 
Última edição:

guisilva5000

Super Célula
Registo
16 Set 2014
Mensagens
7,170
Local
Belas
É um relatório massivo do qual só vou publicar algumas imagens.



SjGRRgB.png




Muita gente fala sobre pedaços de informação mas pouco falam sobre a totalidade da informação. Estas são algumas limitações inerentes às previsões climáticas:

5RP4l5o.png

ekXfFud.png

xGcnXYS.png


As projeções do IPCC...

B9J649g.png


... são como as da população mundial...

pBjVmxyl.png


... na medida em que se traçam cenários consoante diferentes variáveis. No caso do clima, tão ou mais importante que o CO2 é o radiative forcing. Obviamente que as piores projeções usam as piores variáveis. Mas é desonestidade intelectual usar as mais exageradas para tentar descredibilizar toda a discussão.

O que não faltam nos relatórios são imagens destas:

59qQEg6.png


O problema de todas as projeções é que têm sempre dados potencialmente irrealistas. No caso do AG são as emissões constantes/crescimento infinito. Num blog cético abordaram, e bem, isso. Obviamente que as projeções futuras dependem do passado. Assume-se crescimento infinito porque nas últimas décadas o mesmo tem sido quase exponencial:

yxwddWq.png


E depois ainda há as expectativas irrealistas. Se o mundo está a aquecer não pode haver frio em lado nenhum, tem que haver seca eterna em todo o lado... O mundo real não é assim. Exemplos:

-> A vegetação tem crescido e consumido mais CO2 devido ao seu aumento na atmosfera mas não há evidências que isso continuará indefinidamente. As florestas são os principais consumidores de carbono. Do meu conhecimento elas não estão a aumentar;

-> Nos locais onde já não há neve e está a crescer vegetação já houve um brutal desequilíbrio na temperatura. As ervas nunca refletirão a mesma radiação solar que o gelo;

-> Os desiquilíbrios regionais aparecerão sempre primeiro. Por exemplo, o gelo ártico estará sempre muito mais vulnerável que o antártico. Zonas cronicamente afetadas por anticiclones semi-estacionários não devem realisticamente esperar grandes melhoras. As zonas mais frias serão as mais afetadas devido às mais maiores flutuações... As coisas não acontecem todas ao mesmo tempo...

09qA2LN.png


q0y04Q3.png


... nem os desastres serão exponenciais:

GOaKIOX.png


Além de que os fenómenos podem ser caracterizados na sua intensidade e frequência:

2tQ9n0w.png


Termino com mais projeções...

XvJ0VE1.png


moYqUFL.png


... e volto a publicar o estudo dos australianos:

5mMr8Gz.png


Faltam 13 anos para 2030. Só com mais observações é que o cenário realista (entre as várias projeções) se vai compondo. É muito difícil estimar as emissões de CO2 (porque há sempre aldrabices) mas em 2015 as emissões estagnaram. Ver-se-á as de 2016:

Fossil-fuel CO2 emissions nearly stable for third year in row (Novembro)



O problema das alterações climáticas não é propriamente a falta de vontade política. É mais a falta de dinheiro e de alternativas realisticamente baratas e eficientes.

Ainda se vai ver os chinocas a tomarem a liderança no debate climático :rolleyes:
Obrigado @Orion por fazeres sempre estes resumos!
 
  • Gosto
Reactions: Rajujas e Orion

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores
Renewables can't deliver Paris climate goals: study

Expansion of renewable energy cannot by itself stave off catastrophic climate change, scientists warned Monday.

Even if solar and wind capacity continues to grow at breakneck speed, it will not be fast enough to cap global warming under two degrees Celsius (3.6 degrees Fahrenheit), the target set down in the landmark 2015 Paris climate treaty, they reported in the journal Nature Climate Change.

"Wind and solar alone are not sufficient to meet the goals," Peters said.

The bottom line, the study suggests, is how much carbon pollution seeps into the atmosphere, and on that score renewable have—so far—barely made a dent.

Investment in solar and wind has soared, outstripping fossil fuels for the first time last year. And renewables' share of global energy consumption has increased five-fold since 2000.

But it still only accounts for less than three percent of the total.

Moreover, the share of fossil fuels—nearly 87 percent—has not budged due to a retreat in nuclear power over the same 15-year period.

E relacionado com isto...

Japanese government planning to build 45 new coal fired power stations to diversify supply

Tom O'Sullivan, a Tokyo based energy consultant with Mathyos Global Advisory, said in the wake of the Fukushima nuclear disaster in 2011, Japan started importing more liquefied natural gas (LNG) from Australia.

But he said the move to more coal fired power was because coal was cheaper than LNG, and the energy security was priority for the government.

"Japan needs to import 95 per cent of all its energy sources," he said.
 
Última edição:
  • Gosto
Reactions: guisilva5000

lserpa

Cumulonimbus
Registo
29 Dez 2013
Mensagens
4,089
Local
Horta, Matriz, (90m)
Sempre a rumarem para o oposto do objectivo da redução dos GEE... será que o Japão não conseguiria arranjar outra solução? Se calhar estão a optar pela mais barata...


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
 
  • Gosto
Reactions: guisilva5000

Pek

Cumulonimbus
Registo
24 Nov 2005
Mensagens
4,824
Local
Menorca
Un metro de perdida de masa de hielo en el Glaciar de la Maladeta (Huesca) durante el año hidrológico 2015/2016. Ya aparece este glaciar en alguno de los posts de @Orion, pero aquí lo pongo en algo más de detalle:





Estudio completo del balance anual de masa y del movimiento del hielo en el Glaciar de la Maladeta. Abundancia de datos, gráficos, esquemas e imágenes del glaciar y las mediciones:
http://www.chebro.es/contenido.streamFichero.do?idBinario=21831
 
  • Gosto
Reactions: luismeteo3

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores


O derretimento depende de muitos fatores. Há glaciares que estão a derreter há muito tempo mas cuja velocidade aumentou e outros em que o derretimento é uma 'novidade'. E aí volta-se à incerteza:

Natural ups and downs of temperature, wind and other factors mean that even as sea ice slowly melts, random weather can mask or enhance the long-term trend. For example, even in a warming world, there's still a one-in-three chance that any seven-year period would see no sea ice loss, such as in 2007-2013, the new analysis shows. And the chaotic nature of weather can also occasionally produce sea ice loss as rapid as that seen in 2001-2007, even though the long-term trend is slower.

Neither time period should be used to forecast the long-term future of the region, Kay and her colleagues concluded. Some commentators tracking sea ice trends have used the recent "pause" in sea ice loss to claim that human-caused climate warming is not occurring; others previously used the rapid decline from 2001-2007 to speculate about ice-free Arctic summers by 2015. Neither claim is warranted, the authors report.

The researchers determined that a seven-year period is too short to accurately capture long-term sea ice trends in the region. Even given long-term melting, there's a 34-percent chance of randomly getting an unusual period of no change or even growth in sea ice, and a 5-percent chance of a period of very rapid loss, similar to the decline in 2001-2007.

The team also increased the time period of analysis, to see if longer spans of time would be long enough. In about 5 percent of model simulations, there were even 20-year time periods with no loss of sea ice, despite strong human-caused warming.

"It is quite conceivable that the current period of near zero sea-ice trend could extend for a decade or more, solely due to weather-induced natural variability hiding the long-term human caused decline," said Ed Hawkins, a co-author and researcher at the National Centre for Atmospheric Science, University of Reading.

Erratic as normal: Arctic sea ice loss expected to be bumpy in the short term (2015)

Novamente, as renováveis atuais são uma utopia irrealista. São necessárias outras soluções.
 

Pek

Cumulonimbus
Registo
24 Nov 2005
Mensagens
4,824
Local
Menorca


O derretimento depende de muitos fatores. Há glaciares que estão a derreter há muito tempo mas cuja velocidade aumentou e outros em que o derretimento é uma 'novidade'. E aí volta-se à incerteza


Así es, en esta gráfica que ya colgaste sobre el balance acumulado neto de masa se ve muy bien. La línea morada representa al Glaciar de la Maladeta, que se lleva estudiando desde 1992:
09qA2LN.png


En detalle, acumulación (azul), ablación (rojo), balance (amarillo-naranja) y balance acumulado (verde azulado) desde el año hidrológico 1991-1992. Datos en mm equivalentes de agua:

575ec79e6bd0bb1e748f7fb5881c467do.jpg


No obstante se ha de decir que, pese a no haber mediciones, en el siglo XIX ya se produjeron notables disminuciones en poco tiempo en el Glaciar de la Maladeta de tamaño, espesor y longitud de las lenguas glaciares, así como elevación de las zonas de ablación:

1857
08b87255bacc9e30d9b3e49fa16daa79o.jpg


1871
72d8c53d1fe9fe9434ecbc9805653558o.jpg


Comparación 1857 vs principios del siglo XXI. Marcas de referencia en rojo
C3kwnN8WcAA0-xr.jpg:large

Fuente: https://twitter.com/CH_Ebro

Grabado aún más antiguo:

C3fTtkKXAAAgub7.jpg:large


Fuente y lectura interesante que expone las historias de las primeras ascensiones a esta montaña aragonesa. Cuenta, entre otras, la historia de Pierre Barrau, quien en 1824 se cayó en una profunda grieta del glaciar, apareciendo sus restos más de un siglo después, en 1931, en el frente del glaciar, transportados por el movimiento del hielo:


Más comparaciones y evolución:


Saliendo de este caso en particular, sin duda cada glaciar es un mundo, y de ahí se desprende cierta incerteza, lo que provoca una notable complejidad en el establecimiento de evoluciones generalizables a gran escala.
 
Última edição:

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores
Así es, en esta gráfica que ya colgaste sobre el balance acumulado neto de masa se ve muy bien. La línea morada representa al Glaciar de la Maladeta, que se lleva estudiando desde 1992:
09qA2LN.png


En detalle, acumulación (azul), ablación (rojo), balance (amarillo-naranja) y balance acumulado (verde azulado) desde el año hidrológico 1991-1992. Datos en mm equivalentes de agua:

575ec79e6bd0bb1e748f7fb5881c467do.jpg


No obstante se ha de decir que, pese a no haber mediciones, en el siglo XIX ya se produjeron notables disminuciones en poco tiempo en el Glaciar de la Maladeta de tamaño, espesor y longitud de las lenguas glaciares, así como elevación de las zonas de ablación:

1857
08b87255bacc9e30d9b3e49fa16daa79o.jpg


1871
72d8c53d1fe9fe9434ecbc9805653558o.jpg


Sin duda cada glaciar es un mundo, y de ahí se desprende cierta incerteza

Há algum tempo publiquei aqui várias imagens do derretimento de glaciares. Não encontro o local e por isso faço uma pesquisa relâmpago...

Grandes intervalos de tempo:

http://www.swissinfo.ch/eng/melting-ice_swiss-glaciers---before-and-after/42305734

http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=84893&eocn=home&eoci=iotd_title

e intervalos mistos:

https://weather.com/science/environment/news/glaciers-then-and-now

O problema do derretimento é que o mesmo dificilmente será linear na generalidade dos glaciares. Pode-se usar fotos com 100 anos de diferença e dizer que o humano nada tem a ver. Mas eu também posso mostrar imagens com intervalos mais pequenos:

te0Nn3x.jpg


O derretimento desse glaciar foi massivo. São alterações bastante vastas e com grandes implicações. Já escrevi isto inúmeras vezes e não me vou repetir :p
 

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores
Há algum tempo publiquei aqui várias imagens do derretimento de glaciares. Não encontro o local e por isso faço uma pesquisa relâmpago...

Encontrei (e voltei a usar o exemplo do Glaciar Muir porque é mesmo óbvio):

https://www.meteopt.com/forum/topico/aquecimento-global.1358/page-93#post-528766

https://www.meteopt.com/forum/topico/aquecimento-global.1358/page-93#post-528779

A dinâmica dos glaciares depende não só das dinâmicas meteorológicas globais como das regionais. Há muita coisa: variabilidade natural, aerossóis da poluição, vulcões...
 
Última edição:
  • Gosto
Reactions: Pek

Orion

Furacão
Registo
5 Jul 2011
Mensagens
21,648
Local
Açores
Última edição:

Pek

Cumulonimbus
Registo
24 Nov 2005
Mensagens
4,824
Local
Menorca
Há algum tempo publiquei aqui várias imagens do derretimento de glaciares. Não encontro o local e por isso faço uma pesquisa relâmpago...

Grandes intervalos de tempo:

http://www.swissinfo.ch/eng/melting-ice_swiss-glaciers---before-and-after/42305734

http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=84893&eocn=home&eoci=iotd_title

e intervalos mistos:

https://weather.com/science/environment/news/glaciers-then-and-now

O problema do derretimento é que o mesmo dificilmente será linear na generalidade dos glaciares. Pode-se usar fotos com 100 anos de diferença e dizer que o humano nada tem a ver. Mas eu também posso mostrar imagens com intervalos mais pequenos:

te0Nn3x.jpg


O derretimento desse glaciar foi massivo. São alterações bastante vastas e com grandes implicações. Já escrevi isto inúmeras vezes e não me vou repetir :p

Encontrei (e voltei a usar o exemplo do Glaciar Muir porque é mesmo óbvio):

https://www.meteopt.com/forum/topico/aquecimento-global.1358/page-93#post-528766

https://www.meteopt.com/forum/topico/aquecimento-global.1358/page-93#post-528779

A dinâmica dos glaciares depende não só das dinâmicas meteorológicas globais como das regionais. Há muita coisa: variabilidade natural, aerossóis da poluição, vulcões...

Aquí también viene alguno con intervalos mixtos y animaciones anuales:

http://climate.nasa.gov/interactives/global-ice-viewer/#/

7570af37035e6f1b1b5bb736965031e9o.jpg
 
  • Gosto
Reactions: guisilva5000