Ainda é assim, pelo menos, aqui onde moro ainda não chegaram este ano e vão sempre embora nessa altura, nem as cegonhas ainda as vi este ano. Tem anos que as cegonhas ficam por cá, no ano passado ficaram agora este ano ainda não vieram.
Aqui pela Azambuja as cegonhas estão em alta! na zona baixa da vila existem largas dezenas de ninhos já ocupados nas chaminés dos prédios. A maioria foi embora em meados de Setembro e em fins de Janeiro já cá estavam, mas algumas nem se quer foram embora. Andorinhas por enquanto ainda não as vi, nem dos beirais nem das chaminés nem os andorinhões pretos.
Aqui também, os ninhos de cegonha já estão todos ocupados desde janeiro. Algumas aparecem já no final de dezembro. Julho e agosto é a altura em que a maior parte se vai embora. Tenho esta imagem de vários episódios de neve em janeiro e fevereiro e os lameiros, aqui a norte da cidade, cheios de cegonhas.
GNR resgata 21 aves e detém homem por crime contra a fauna da Ria Formosa https://www.sulinformacao.pt/2021/0...omem-por-crime-contra-a-fauna-da-ria-formosa/
Algumas das aves mais comuns, por aqui, nesta altura do ano. Esta manhã. Escrevedeira (Emberiza cirlus). Milheirinha (Serinus serinus) Pintarroxo (Linaria cannabina) Ainda andam em bandos por esta altura, junto com tentilhões e alguns pintassilgos. No passado dia 6 vi por aqui as primeiras andorinhas, neste caso umas andorinhas das rochas (Ptyonoprogne rupestris).
Há muito tempo que não vejo uma poupa aqui pelo Porto, são mesmo bonitas e invulgares Os mergulhões-de-crista nunca tive o prazer de observar. Segundo o "Aves de Portugal" a parada nupcial, que acontece a partir deste mês, é digna de se ver. Já viste alguma vez?
Esses aí já estavam a começar, pelo menos. Pude observar os movimentos da cabeça, para os lados, para cima e para baixo, umas corridas na água.
Ninhos de Águia-real regressam ao Parque Peneda-Gerês após vários anos de extinção Foto: Ilustrativa / DR A região do Parque Nacional da Peneda-Gerês tem agora uma subpopulação estimada entre um a dois casais de águia-real, após mais de uma década em que a espécie não nidificava nesta região, foi hoje anunciado. Embora a espécie seja várias vezes avistada naquela área, vinham de outras ‘paragens’ de fora do parque. Apos décadas de declínio no que diz respeito à nidificação na área daquele parque, o registo destes casais parece ser uma nova lufada de ar fresco para a repopulação desta espécie ameaçada com o estatuto de “Em Perigo” segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. As considerações são do Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta (ICNF) numa breve análise enviada esta quinta-feira a O MINHO acerca da presença da águia-real em território nacional. A 04 de setembro de 2020 foi libertada a primeira de quatro águias-reais, no âmbito de uma parceria do instituto com a ONG espanhola GREFA, que está a tentar trazer de volta esta espécie à região. “A reintrodução é realizada com exemplares oriundos tanto de recuperação como de reprodução em cativeiro”, explicou na altura a GREFA em comunicado. “A subpopulação do Noroeste (ou seja, da região do Parque Nacional da Peneda-Gerês) foi estimada em 1 a 2 casais e estima-se que a espécie esteja a reinstalar-se após décadas de declínio, sendo estimado que a espécie esteve regionalmente extinta como nidificante num período aproximado de 10 a 15 anos”, refere o ICNF sobre a região minhota. Maioria dos casais estão em Bragança e Guarda Para a temporada de nidificação de 2020 estima-se a existência de 65 casais confirmados e seis casais possíveis de águia-real em Portugal, sendo nos distritos de Bragança e da Guarda que se encontra a grande maioria da população com 44 a 50 casais, refere o ICNF. O instituto explica que é na região Norte onde se concentra cerca de 72% da totalidade dos casais, muito graças à orografia composta por “vasto conjunto de zonas escarpadas rochosas, maciços montanhosos, vales alcantilados, que formam biótopos rupícolas de grande valor para a fauna e flora”. A população do Douro Internacional corresponde a uma das de maior densidade em termos ibéricos e a nível europeu. Para além do Parque Nacional da Peneda-Gerês e do Parques Natural do Douro Internacional, a espécie está presente no Parque Natural de Montesinho e no Parque Natural do Alvão, nas correspondentes Zonas de Proteção Especial (ZPE) e adicionalmente as ZPE dos Rios Sabor e Maçãs e do Vale do Côa. Segundo o ICNF, a população de Bragança encontra-se mais “estável e provavelmente em aumento continuado” e “enquadra-se na tendência generalizada da população espanhola”. “Não enfrentam importantes fatores de ameaça” O ICNF explica que as observações de exemplares desta espécie fora das áreas tradicionais de nidificação têm vindo a aumentar. “Através dos estudos de seguimento via satélite de juvenis observa-se repetidamente a utilização de áreas como o vale do Douro Vinhateiro, a bacia do Tua, a alta bacia do Côa, que poderão assim vir a ser colonizadas por esta espécie. O que é uma excelente notícia para a conservação desta espécie em Portugal”, adianta. Desde 1994, verificou-se um número superior a 20 casos de morte, que tiveram como causas principais a eletrocussão em linhas elétricas aéreas, o uso de veneno e o abate a tiro. “No cômputo geral considera-se que, presentemente, a população da espécie na região Norte se encontra em situação estável e não enfrenta importantes fatores de ameaça”, conclui o ICNF. https://ominho.pt/aguia-real-regressa-ao-parque-peneda-geres-apos-varios-anos-de-extincao/
Chegam doentes e são treinadas num túnel de voo. Pelo trabalho deste centro, 250 aves voltaram à natureza https://24.sapo.pt/atualidade/artig...lho-deste-centro-250-aves-voltaram-a-natureza
Aquaculturas: aves continuam a morrer perante inação das autoridades https://www.spea.pt/aquaculturas-aves-continuam-a-morrer-perante-inacao-das-autoridades/ Novamente, reafirmo que temos um ministro do Ambiente que pouco interessa-se pelo mesmo, ele gosta mais de lítio e hidrogénio verde que isso dá guita, agora aves que morrem e outros assuntos que interesse isso tem, nenhum. Não fosse, as várias associações em todo o país, que recolhem, tratam e recuperam muitas das aves selvagens muitas mais morreriam e isso é de louvar, mas isso o ministro quer lá saber.