Biodiversidade

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Nos últimos 3 dias tenho visto um exemplar desta espécie de borboleta por aqui

Gonepteryx cleopatra - Museu Virtual Biodiversidade https://share.google/HOmUQFz8VvJ51V0Wn

Não a consigo fotografar com o tlm, é muito fugidia.
Fugazmente parece-me que a avistei, também não consigo foto. A última vez foi nas dunas da Praia da Rainha, há cerca de uma semana, único avistamento deste ano.
 
Confirmo aqui também, mas apesar disso não há tantos mosquitos. E estranho ainda mais a quase ausência de andorinhas!
Será que faltam as presas destas espécies?
Aqui por Cabanas, não existem andorinhas, mas existem andorinhões, julgo que dos beirais.
Quanto ao nível da mosquitada, não anda fraco, diria que na média. O meu corpo é um íman para a mosquitada (tenho sangue doce, diziam os meus avós ), a nível de melgas tem andado abaixo da média, mas já vi por aqui exemplares de mosquitos maiorezinhos e riscados, não sei se portadores doenças como o dengue, nilo e outros há que estar atento.
Os melhores anos de biodiversidade de insectos e pássaros foram os de 2020 pandemia covid e do de 2021.
 
Tenho reparado que nos últimos 3 anos tem aumentado por aqui o Abelhão preto, mais conhecido por abelha carpinteira:

Xylocopa violacea - Museu Virtual Biodiversidade https://share.google/VNslbyqbeyQnbtvbQ

Vejo por aqui no pico do verão sem esforço 5 a 6 exemplares ao mesmo tempo numa área de uns 75m2
 
Ao nível dos pássaros de pequena dimensão ( Passeriformes – Wikipédia, a enciclopédia livre https://share.google/bAPBeNrSaBSC3yvrr) os Pintassilgos (Carduelis – Wikipédia, a enciclopédia livre https://share.google/dqOjJJ0EFSSYllHMs) tem aumentado também nos últimos anos o número por aqui.
Por vezes vêem-se bandos de várias dezenas por aqui, principalmente ao nascer do sol e do pôr do sol. E é um ximfrim. ;)
 
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Duas espécies com grande presença cá pelo bairro, e não só, claro.

E também aqui na linha da Póvoa e muito comum, o Rabirruivo (qual a espécie exacta ainda tenho de verificar). Este é muito confiante no meio urbano em que vive, tem ninhos até nas entradas exteriores dos grandes edifícios (circulação frequente de pessoas). Tenho uma grande colecção de fotos e vídeos das crias no ninho e do trabalho quotidiano dos progenitores a alimentá-las. Quando ficamos assíduos a um certo local eles passam a aproximar-se muito perto, curiosos. De vez em quando salvo algumas crias ainda incapazes de voo que caem do ninho, sob o olhar dos progenitores que aguardam a reposição no ninho. Depois, a vida deles continua normal. Também já repus ninhos que caíram com os vendavais da nortada, seguro-os melhor, e eles voltam lá, até no ano seguinte.

O canto dos Melros na madrugada e a aproximação durante algumas saídas nocturnas que faço são também uma evidência da grande adaptação destas aves ao meio urbano.

Curiosamente, tenho visto menos pardais e menos andorinhas.
 
O que se passa na mente de um indivíduo destes? :mad:


E já agora, também na mente deste?


E ainda, na "destes"?

 
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