Biodiversidade

nelson972

Cumulus
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22 Abr 2010
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Estive recentemente no parque de natureza de Noudar, perto de Barrancos. A situação em algumas áreas entre Moura e Barrancos é dantesca, há áreas onde as árvores desapareceram todas com a doença do sobreiro. Uma pessoa que trabalha na herdade disse-me que o problema começou há dois anos e estão muito assustados, pois a situação está descontrolada. Têm dezenas de pedidos de autorização para abate de árvores mortas, e vastas áreas estarão perdidas em breve! Perguntei por que motivo do outro lado da fronteira não há praticamente doença e eles não têm uma explicação. Com milhares de quilómetros ao fim-de-semana pelo país, posso afirmar que estamos perante uma catástrofe ambiental e económica, das maiores das últimas décadas, e ninguém fala disto! Caramba, o que andam a fazer proprietários, Governo, associações ambientalista, caçadores?
Visitei essa zona em agosto, e estranhei ver tanto sobreiro seco, sem que sejam aproveitados. Mas as árvores sobreviventes são ainda muitas ! Pelo menos por onde passei havia uma árvore morta aqui e ali, não vi manchas contínuas , o que me parece positivo.
 
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frederico

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9 Jan 2009
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Infelizmente há extensas áreas com árvores doentes... se prestarmos atenção vemos pela perda de folhas, são árvores que daqui a um, dois ou três anos estarão perdidas. Existe um fungicida que consegue curar estas árvores, mas se não houver uma acção concertada entre proprietários de nada serve. É preciso remover as árvores mortas, tratar as doentes com fungicida e não lavrar as terras. Os espanhóis têm muito gado, e o gado limpa o mato, contudo é preciso ter cuidado pois o excesso de gado numa área também é prejudicial para as árvores. A falta de formação técnica dos proprietários agrava o problema, bem como o despovoamento e o abandono das terras. Eu que sou um terrível liberal vejo aqui um problema em que deveria haver intervenção do Estado, sob pena de dentro de 10 a 20 anos não haver sobreiros e azinheiras no Algarve e em boa parte do Alentejo. Importa não esquecer que no século XIX o castanheiro quase desapareceu com uma praga, e nunca mais voltou a vastas áreas do país.
 

Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Infelizmente há extensas áreas com árvores doentes... se prestarmos atenção vemos pela perda de folhas, são árvores que daqui a um, dois ou três anos estarão perdidas. Existe um fungicida que consegue curar estas árvores, mas se não houver uma acção concertada entre proprietários de nada serve. É preciso remover as árvores mortas, tratar as doentes com fungicida e não lavrar as terras. Os espanhóis têm muito gado, e o gado limpa o mato, contudo é preciso ter cuidado pois o excesso de gado numa área também é prejudicial para as árvores. A falta de formação técnica dos proprietários agrava o problema, bem como o despovoamento e o abandono das terras. Eu que sou um terrível liberal vejo aqui um problema em que deveria haver intervenção do Estado, sob pena de dentro de 10 a 20 anos não haver sobreiros e azinheiras no Algarve e em boa parte do Alentejo. Importa não esquecer que no século XIX o castanheiro quase desapareceu com uma praga, e nunca mais voltou a vastas áreas do país.

Sim o gado é uma boa ajuda nomeadamente no desbaste de mato, reduzindo assim o risco de incêndio, mas nao deve existir mais cabras por hectare do que aquilo que é suportável por eles. As cabras são boas em terrenos com sobreiros, eucaliptos, porque se for em terrenos com outras árvores como oliveiras, figueiras, e outras, as cabras comem a casca das árvores o que faz com as árvores fiquem debilitadas, e é uma abertura de caminho para a entrada de doenças, nunca percebi bem porque o gado caprino faz isto, nao sei se será que a casca tem algum beneficio a nivel calórico...
Também já vi aqui alguns sobreiros afectados, começa pela extremidade dos ramos e depois vai evoluindo, levando á sua morte.
 
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Pedro1993

Super Célula
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7 Jan 2014
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Vigilantes da Natureza apreenderam armadilhas para aves na Praia de Faro
POR SUL INFORMAÇÃO • 9 DE OUTUBRO DE 2015 - 15:27


Foto da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza

Várias armadilhas para capturar pequenas aves foram encontradas e apreendidas por Vigilantes da Natureza do Parque Natural da Ria Formosa numa ação de fiscalização realizada na Praia de Faro.

Os vigilantes Silvério Lopes e Carlos Capela retiraram as armadilhas e ainda salvaram dois piscos-de-peito-ruivo, «uma pequena ave que se conhece bem pela mancha alaranjada que lhe ornamenta o peito», revelou a Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza.

«As armadilhas vulgarmente conhecidas por esparrelas, costelas ou loisas, são construídas de arame nas quais se coloca um isco, geralmente formigas de asas. As aves capturadas desta forma são para fins gastronómicos», segundo a associação, que salienta que esta prática é ilegal.

Algarve, Lisboa e Porto, são as regiões do país onde há mais captura ilegal de passariformes. «No Algarve destaca-se a captura para o petisco, em que o pisco-de-peito-ruivo e a toutinegra-de-barrete-preto são os que acabam mais frequentemente na frigideira», segundo os vigilantes de natureza.

«Esta atividade afeta a conservação da natureza e a perda destas aves torna a biodiversidade cada vez mais pobre. O decrescimento acentuado das espécies mais atingidas por este tipo de ações pode levar ao aumento significativo de pragas de insetos, dado que os passeriformes mais capturados são excelentes controladores naturais de pragas», acrescentou a associação.

http://www.sulinformacao.pt/2015/10...nderam-armadilhas-para-aves-na-praia-de-faro/
 
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19 Dez 2007
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Vigilantes da Natureza apreenderam armadilhas para aves na Praia de Faro
POR SUL INFORMAÇÃO • 9 DE OUTUBRO DE 2015 - 15:27


Foto da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza

Várias armadilhas para capturar pequenas aves foram encontradas e apreendidas por Vigilantes da Natureza do Parque Natural da Ria Formosa numa ação de fiscalização realizada na Praia de Faro.

Os vigilantes Silvério Lopes e Carlos Capela retiraram as armadilhas e ainda salvaram dois piscos-de-peito-ruivo, «uma pequena ave que se conhece bem pela mancha alaranjada que lhe ornamenta o peito», revelou a Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza.

«As armadilhas vulgarmente conhecidas por esparrelas, costelas ou loisas, são construídas de arame nas quais se coloca um isco, geralmente formigas de asas. As aves capturadas desta forma são para fins gastronómicos», segundo a associação, que salienta que esta prática é ilegal.

Algarve, Lisboa e Porto, são as regiões do país onde há mais captura ilegal de passariformes. «No Algarve destaca-se a captura para o petisco, em que o pisco-de-peito-ruivo e a toutinegra-de-barrete-preto são os que acabam mais frequentemente na frigideira», segundo os vigilantes de natureza.

«Esta atividade afeta a conservação da natureza e a perda destas aves torna a biodiversidade cada vez mais pobre. O decrescimento acentuado das espécies mais atingidas por este tipo de ações pode levar ao aumento significativo de pragas de insetos, dado que os passeriformes mais capturados são excelentes controladores naturais de pragas», acrescentou a associação.

http://www.sulinformacao.pt/2015/10...nderam-armadilhas-para-aves-na-praia-de-faro/
Infelizmente ainda existem muitas pessoas que não percebem que estão a estragar os ecossistemas e a biodiversidade com a captura ilegal de aves.
Muitas dessas práticas são prepetuadas pelos idosos, porque algumas décadas atrás valia tudo... como por exemplo os petiscos de passarinhos.:mad:
 
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frederico

Furacão
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9 Jan 2009
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Infelizmente com a internet voltou o negócio dos passeriformes. Faltam meios para fiscalizar, há anúncios em sites de compra e venda onde se vendem passarinhos e este tipo de armadilhas. Não são só os idosos, há uns anos encontrei um jovem na mata da Monte Gordo que tinha capturado pintassilgos no ninho. Há pessoas no Algarve que continuam a capturar aves no ninho, ou com rendas, para gaiolas.

Para além disso nos últimos anos os «petiscos» voltaram a estar na moda, só que agora petisca-se de forma maciça, todos os dias, quando antigamente era meia dúzia de vezes por ano, ou menos. E os passarinhos na frigideira são muito apreciados.

A tendência é para piorar com a crise, faltam meios de fiscalização.
 

Pedro1993

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Praia mais bonita do mundo duplicou de tamanho por pouco tempo
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"Não é surpresa nenhuma. Já prevíamos isto e avisámos a tempo", sublinha o presidente da Quercus, João Branco, assumindo estar na presença de um facto tão evidente que se recusa a pedir explicações aos dirigentes políticos, preferindo apontar responsabilidades aos técnicos. "Como é que os engenheiros explicam isto? Os políticos limitam-se a decidir em função daquilo que os técnicos dizem, mas como é que se explica um erro destes?", insiste o dirigente da associação ambientalista, para quem os 1,8 milhões de euros gastos neste processo foram "apenas dinheiro atirado ao mar".

O DN contactou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), responsável pela obra, pedindo esclarecimentos por escrito, como os serviços solicitaram telefonicamente, mas não recebeu resposta até à hora de fecho desta edição, enquanto a Câmara de Lagos remeteu qualquer explicação, precisamente, para a APA.

Isto depois de a autarquia ter vindo a público antes e durante a intervenção defender a reposição das areias, justificando que seriam indispensáveis para a "viabilidade e continuidade" da praia D. Ana, como sendo de "eleição e cartaz turístico de Lagos".

O alargamento da praia, que se resumia já a 40 metros de largura, ficando sem espaço para banhistas na maré cheia - segundo o argumento do município - obedeceu à retirada de 150 mil metros cúbicos de areia do fundo do mar, tendo sido construído um esporão com 40 metros que liga um leixão à arriba.

http://www.dn.pt/sociedade/interior...licou-de-tamanho-por-pouco-tempo-4849846.html
 

Pedro1993

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GARÇAS ESTÃO A TROCAR ALENTEJO E ALGARVE POR TERRITÓRIOS MAIS A NORTE

A maioria das espécies de garças que se reproduzem em Portugal estão a abandonar as zonas húmidas no Alentejo e no Algarve e a deslocar as suas áreas de nidificação mais para Norte, conclui um projecto de monitorização às aves aquáticas coloniais cujos resultados foram divulgados na feira da Observanatura, no início de Outubro.

Entre Março e Agosto de 2013 e de 2014, equipas de técnicos e vigilantes de natureza do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e voluntários percorreram o país, de Norte a Sul, para saber qual a abundância e distribuição destas aves. Os dados dizem respeito ao abetouro, goraz, papa-ratos, garça-boieira, garça-branca-pequena, garça-real, garça-vermelha, colhereiro e íbis-preto. A estas, juntaram-se ainda dados recolhidos sobre o corvo-marinho-de-faces-brancas, que só há três anos se estabeleceu como nidificante em Portugal.

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A perda dos recursos alimentares pode estar na origem da mudança, aponta o relatório do projecto de monitorização. O documento explica a situação com o “acentuar do regime torrencial das ribeiras no Alentejo e a introdução de espécies piscícolas exóticas de maiores dimensões, para a pesca desportiva em açudes e barragens”.

As espécies exóticas alimentam-se dos peixes nativos que são mais pequenos, como o saramugo, levando à diminuição do alimento disponível. “Esta aparenta ser uma das grandes razões para o desaparecimento de muitas colónias de garças no Alentejo, nomeadamente garça-cinzenta, garça-vermelha e garça-branca-pequena.”

http://www.wilder.pt/historias/garc...ntejo-e-algarve-por-territorios-mais-a-norte/

Bruxelas patrocina projeto para proteger aves em extinção no Douro


O britango e a águia-perdigueira estão em perigo de extinção, tanto em Portugal como em Espanha. E são precisamente estas aves que o LIFE Rupis, um dos mais recentes projetos cofinanciados pela União Europeia (UE) a decorrer em território português e espanhol, deverá proteger – mais concretamente na Zona de Proteção Especial (ZPE) do Douro Internacional e Vale do Rio Águeda e na ZEPA de Arribes del Duero, no ‘outro lado’ da fronteira.

Com duração de quatro anos, o projeto coordenado pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) pretende implementar “ações para aumentar as populações de águia-perdigueira e britango no Douro transfronteiriço, reduzindo a elevada mortalidade destas aves e, simultaneamente, aumentando o seu sucesso reprodutor”, explicou hoje a SPEA em comunicado.

http://www.sol.pt/noticia/418325/bruxelas-patrocina-projeto-para-proteger-aves-em-extinção-no-douro#close


 
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Pedro1993

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O fim da caça à rola? Espécie portuguesa em risco de extinção
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Quebra de 40% da população desta ave levou à sua direta inscrição na lista vermelha das espécies em risco de extinção no país. Ambientalistas pedem restrições à caça

O que já era previsível há vários anos é agora oficial. O abruto desaparecimento da rola-brava em Portugal, que atingiu uma quebra de 40% da população na última década, levou à sua entrada na lista vermelha das espécies em risco de extinção no país, com a categoria de "vulnerável". É a primeira vez que é feita referência mundial para a conservação de espécies cinegéticas caçadas em território nacional, que passa também a integrar o zarro (pato selvagem). A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) lança um "alerta vermelho", exigindo ao governo "a urgente alteração à lei da caça". Os caçadores portugueses conhecem o fenómeno e pedem uma "ação consertada" do Sul da Europa.

"Não há tempo a perder se ainda quisermos tentar salvar a espécie", alerta o diretor executivo da SPEA, Luís Costa, justificando que a quebra de 40% das aves apurada em Portugal teve por base um estudo de monitorização, feito na última década, através de indicadores de quadrados de amostra, o que não permite quantificar o número de casais que nidificam no país.

Daí que a inclusão de "rola portuguesa" - porque apesar de ser migradora nasce por cá durante a primavera - na lista vermelha criada pela União Internacional de Conservação da Natureza, em colaboração com a BirdLife International em 1963, não tenha surpreendido os ambientalistas.

Aliás, não é de hoje que a SPEA, Liga para a Proteção da Natureza ou Quercus têm sugerido a proibição da caça à rola-brava, que começa no mês de agosto quando ainda existem casais a nidificarem. As associações ambientalista que compõem a Coligação C6 - alertam que a eventual morte dos progenitores implica a morte das crias.

Ainda neste século chegou a abundar nos campos do país, onde chegava logo em abril para se reproduzir, ficando por cá até setembro, antes migrar para o Norte de África (consegue voar cerca de dez mil quilómetros). Mas o seu "arrulhar" deixou de se ouvir de forma galopante entre o Algarve e o Alentejo. Hoje em dia a espécie é rara por estas duas regiões, conservando alguma população em Trás-os--Montes, zona do Douro, e, com menos expressão, entre a serra da Arrábida, o cabo Espichel e margem direita do rio Tejo.

A Federação Nacional de Caçadores (Fencaça) reconhece a ameaça que paira sobre a rola-brava, mas o presidente, Jacinto Amaro, assegura que os caçadores portugueses não são os maiores culpados, numa altura em que estão autorizados a caçar "apenas" seis rolas por dia. A legislação prevê cinco para o ano e quatro para 2017. "Os espanhóis não têm limite, Itália e Malta também é a vontade. Mesmo as rolas que nascem em Portugal têm de atravessar a Espanha até Gibraltar para chegar a África no inverno", diz, garantindo que uma elevada percentagem acaba abatida em Espanha.

http://www.dn.pt/sociedade/interior...-portuguesa-em-risco-de-extincao-4867536.html

Eu falo por mim, sempre vivi no campo desde que nasci, e com a idade que tenho nunca vi uma rola brava, só conheço as rolas turcas, essas sim diariamente chego a observar mais de uma dúzia delas por aqui, costumam nidificar bem por aqui elas.
Tenho pena de nunca ter avistado nenhuma brava, por em termos de padrões, e cores, elas são muito mais bonitas do que as turcas, que são tem uma cor em toda e pelagem.
Acho que á muito tempo que a rola brava já devia de estar proibida de ser caçada, mas enfim este país cada vez anda mais atrasado, depois quando já nao houver mais desta em liberdade, é que se lembram de falar em libertar rolas bravas, criadas em cativeiro, para depois começaram a criarem ao ar livre.
Os caçadores aqui da minha terra, como nao existe as rolas brava, assim que abre a caça ás rolas, eu vejo logo que as rolas turcas começar a ficar com a sua população bem mais reduzida.
E agora falando também em coelhos, que o mais certo é que dentro de pouco anos, também nao existam em liberdade. A reserva aqui da minha terra já criou uma coelheira onde apanham os poucos coelhos livres que andam por aqui, para fazerem criação em cativeiro, e depois então libertam-nos, mas á cerca de uns 15 dias, foram lá os amigos do alheios, e lá se foi coelhos todos.
Eles também lhes dão vacinas por causa das moléstias nos coelhos.
 

VimDePantufas

Nimbostratus
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10 Fev 2014
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C Real / Oeste
O Rato das neves

É um rato mas não é uma praga. É um novo mamífero descoberto em Portugal

O rato-das-neves tem cor parda e longos bigodes brancos. Foi descoberto por um acaso no âmbito de um trabalho fotográfico sobre mamíferos em Portugal, mais precisamente no Parque Natural de Montesinho, em Lama Grande, Bragança,


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