StormRic
Furacão
Evolução mensal da água no solo disponível para as plantas. Sublinhe-se que não é uma avaliação de todos os recursos de água no solo em toda a sua profundidade nem sequer dos aquíferos subterrâneos. Principalmente, convém realçar que o facto de a capacidade de campo (CC) estar preenchida não significa que o mesmo aconteça com os aquíferos subterrâneos ou de superfície (lagos e albufeiras). No caso da Região Sul e do Nordeste, assim como Vale do Tejo, mantém-se uma situação de água disponível para todos os usos muito deficiente, apesar dos valores de água no solo serem, em algumas zonas destas regiões, superiores a 60% ou mesmo 80%.
Início da evolução desde o princípio de Maio. Cada carta, na sua diferença para a carta anterior, mostra o efeito da precipitação caída no mês da carta anterior. Assim, a segunda carta reflete o balanço hídrico ao longo do mês de Maio, ao compará-la com a primeira carta.
Situação às 00h do dia 1 de Maio.
No fim de Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Primeira metade de Novembro (em princípio incluindo dia 16).
Início da evolução desde o princípio de Maio. Cada carta, na sua diferença para a carta anterior, mostra o efeito da precipitação caída no mês da carta anterior. Assim, a segunda carta reflete o balanço hídrico ao longo do mês de Maio, ao compará-la com a primeira carta.
Situação às 00h do dia 1 de Maio.
No fim de Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Primeira metade de Novembro (em princípio incluindo dia 16).
Última edição:
, e com o facto de não termos uma rede pluviométrica com uma malha suficientemente apertada, quer para a modelização quer para a nossa própria percepção dos reais acumulados em cada local. E o Algarve, em especial o Sotavento, é particularmente "traiçoeiro" na distribuição dos acumulados, sendo muito sensível a um regime de células e aguaceiros e pouco sensível à passagem de frentes.