Seguimento - Incêndios 2010

Gerofil

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21 Mar 2007
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Populares e PJ apanham homem que ateou 14 focos de incêndio

A Polícia Judiciária (PJ) deteve este domingo um homem de 34 anos suspeito de ter ateado o incêndio em São Martinho de Anta, Sabrosa, que está queimar mato e pinhal desde as 03:36 e chegou a ameaçar aldeias. Fonte da PJ disse à Agência Lusa que o suspeito foi detido ao final da tarde com a colaboração da GNR e de populares. Segundo a Polícia, os motivos, apesar de ainda não estarem totalmente apurados, poderão estar associados ao consumo de álcool e a impulsos pirómanos. A PJ apreendeu ainda velas e caçadeiras.
O comandante distrital de operações de socorro, Carlos Silva, referiu que o incêndio, que deflagrou durante a noite, teve origem em 14 focos pegados ao longo da estrada que liga Vale das Gatas, São Martinho de Anta e Sabrosa. As chamas estiveram nos limites de várias aldeias, como Vilar de Celas, São Cibrão, Arca, Garganta ou São Martinho de Anta, e queimaram uma vasta área de mato, pinhal e campos agrícolas. Às 20:35 o incêndio tinha uma frente activa e no combate às chamas permanecem 153 homens e 41 viaturas.
No distrito de Vila Real os bombeiros combatem ainda incêndios em Seara Velha (Chaves) e Freixeda (Vila Pouca de Aguiar), num total de 96 homens e 23 viaturas.

IOL Diário
 


Gerofil

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21 Mar 2007
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Estremoz
MADEIRA: Serras continuam a arder

As serras entre a Calheta e a Ponta do Sol, na zona oeste da ilha, eram ontem à tarde as áreas que mais preocupações ofereciam aos bombeiros daquelas localidades. Durante a tarde, o maior susto terá sido no concelho de Santana, onde o fogo ganhou proporções ainda mais devastadoras na zona entre a Fajã da Nogueira e o Ribeiro Frio, particularmente a encosta que desce sob o miradouro dos Balcões, um dos mais visitados por milhares de turistas.
De acordo com o comandante José Alegria, dos Bombeiros da Calheta, ontem ao fim da tarde estavam pelo menos cinco viaturas e vários homens e a combater o incêndio que devorava mato, eucaliptos e outras árvores na serra do Pinheiro, na freguesia do Arco da Calheta. Esta área florestal fica na zona de fronteira entre os concelhos da Calheta e da Ponta do Sol, pelo que também a corporação da Ribeira Brava estava no local.
José Alegria disse-nos que as informações que recebia pelas 19h00 davam conta da possibilidade de controlo do fogo, que estaria já em vias de extinção, mas sem garantias, assegurou. O mesmo responsável adiantou que acreditava que com o cair da noite e o baixar da temperatura seria suficiente para acalmar as chamas.
Apesar da aparente acalmia em alguns locais onde o fogo mais tem chegado, a verdade é que continua imparável a progressão dos incêndios na floresta madeirense.
Com o tempo quente e seco a servir de 'pólvora' à expansão dos focos não debelados, na noite de anteontem reacendeu-se o fogo que há vários dias consome, do lado Norte, a cumeeira dos picos na zona envolvente à Encumeada, e que se expande até a zona alta da Lombo do Urzal, na Boaventura. O reaparecimento das chamas, apesar de lavrarem ainda em zona de difícil acesso, mantém de vigília bombeiros e elementos da florestal.
Contudo ontem o lume expandiu-se também para Sul, uma vez que fora detectado um foco de incêndio a progredir já na zona alta da Ribeira Brava, perto do sítio das Fontes e com a ameaça de poder estender-se às serras do Campanário. Os bombeiros da Ribeira Brava mantiveram-se vigilantes, como medida de precaução, uma vez que o ataque ao sinistro era praticamente impossível devido uma vez mais, à inexistência de acessos.
Noutro quadrante da Ilha, o 'pulmão verde' do vale da Fajã da Nogueira e Ribeiro Frio continuava ontem a ser fortemente afectado pelo devorar das chamas e pelo consequente fumo denso que pairou durante o dia sobre este paradisíaco recanto da floresta Laurissilva, em claro contraste com o azul do céu limpo que se apresentou também a Norte. Aliás a densa nuvem de fumo era bem visível da zona do Faial, num cenário deveras preocupante, mesmo a grande distância do local em chamas.
Uma situação que uma vez mais não passou despercebida, nem mesmo aos muitos turistas que faziam circuitos turísticos pelo centro da Ilha, deixando-os quase incrédulos perante uma realidade tão preocupante.

dnoticias.pt
 

jonhfx

Cumulus
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26 Set 2008
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Madeira-Calheta
Bom dia.
Ontem aqui pela minha "terra" começou um incêndio já tomou um tamanho considerável! :sad:
O mais estranho dele é ter começado pelas 21 h, (altura em a temperatura tinha já descido e já havia mais humidade no ar) em 3 locais distintos e separados por uns 200 metros!!!!
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Grave também parece ser pela zona do Paul da Serra, o reflorestamento que foi feito na Bica da Cana/Estanquinhos deve de estar perdido : :eek:
Mais uma tragédia, se este fogo não for rapidamente controlado vamos ter gravíssimos estragos na floresta laurissilva ( Rabaçal e Fanal), não vai ser é nada fácil, sigo com 28 ºC e 29% de HR.
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Mário Barros

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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Incêndios já emitiram o mesmo CO2 que 29 milhões de carros de Lisboa ao Porto

Os mais de 70 mil hectares destruídos pelos fogos até 15 de Agosto significam que a floresta perdeu 3 por cento de capacidade para absorver carbono.

Desde 1 de Janeiro a 15 de Agosto, o país perdeu para os incêndios mais de 70 mil hectares de floresta e mato. No cenário climático, isso significa que foi emitido para a atmosfera um milhão de toneladas de CO2 equivalente. O mesmo que 29 milhões de automóveis a viajarem de Lisboa ao Porto, estima a Quercus.

Este não é um número dramático, tendo em conta que em 2008 - o ano com os dados oficiais mais recentes - Portugal emitiu, no total, 75 milhões de toneladas de CO2 equivalente. Visto neste contexto, "não é muito". "Mas é carbono que escusava de ter sido libertado", comentou Francisco Ferreira, vice-presidente da direcção nacional da Quercus, ao PÚBLICO.

A associação chegou a este valor de um milhão de toneladas de CO2 equivalente através dos valores médios de biomassa e de emissões estudados por José Cardoso Pereira, do Instituto Superior de Agronomia (ISA). Este investigador estima que cada hectare emite 16 toneladas de CO2 equivalente.

Ainda assim, os incêndios florestais deste ano mancharam a prestação do país no âmbito do cumprimento do Protocolo de Quioto. Não porque emitimos gases poluentes a mais, mas, principalmente, porque deixámos de ter a mesma capacidade de os retirar da atmosfera, precisamente através das florestas. Estas funcionam como sumidouros de carbono reconhecidos pela Convenção -Quadro da ONU para as Alterações Climáticas como forma de ajudar a travar o aquecimento global.

Cumprimento de Quioto

De acordo com os dados da Off7, empresa nacional da área da redução de emissões de carbono, em 2008 a floresta portuguesa conseguiu absorver um total de 4.414 mil toneladas de CO2. "Este ano [com os incêndios] terá perdido 3 por cento da sua capacidade de sequestro de carbono, ou seja, cerca de cem mil toneladas", disse Catarina Veiga, responsável pela quantificação de emissões na Off7, ao PÚBLICO. Estas cem mil toneladas que a floresta já não consegue retirar da atmosfera correspondem às emissões de 50 mil veículos ligeiros.

A má notícia é que "a reposição desta capacidade de sequestro de carbono das florestas pode demorar décadas, uma vez que, mesmo que a reflorestação seja imediata, as árvores precisam de largos anos até atingirem a sua capacidade plena de absorção de CO2", considerou a empresa em comunicado divulgado esta quinta-feira.

"A mudança de uso do solo associada aos incêndios - nomeadamente a passagem de floresta de produção ou natural a mato - constitui uma diminuição dos sumidouros em Portugal, tornando mais oneroso o cumprimento do Protocolo de Quioto" no período de 2008 a 2012, alerta a Quercus.

Romeu Gaspar, da Off7, referiu que Portugal deverá chegar ao fim do período de cumprimento de Quioto, a 2012, a emitir 10 milhões de toneladas de CO2 a mais.

O que os fogos destruíram

Em Agosto arderam 8162 hectares no Parque Nacional da Peneda-Gerês, correspondendo a 11,7 por cento da área total daquela área protegida, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).

Os maiores fogos aconteceram na Mata do Cabril, onde em 15 dias arderam 3529 hectares, no Soajo (2465 hectares), em Vilar da Veiga (1479 hectares) e em Fafião (689 hectares).

Segundo os dados do ICNB, arderam 724 hectares em Zonas de Protecção Total (a maior parte na Mata do Cabril), correspondendo a 26 por cento da área de protecção total do Parque Nacional.

No Parque Natural da Serra da Estrela, de 1 a 20 de Agosto, arderam 4878 hectares, correspondendo a 5,53 por cento da área total do parque. Os maiores incêndios ocorreram na Aldeia da Serra (4610 hectares), Nabais (216 hectares), Aldeia Viçosa (36 hectares) e Vale de Azares (dez hectares). "A área de maior intervenção humana tem a esmagadora percentagem da área ardida, com mais de 85 por cento", diz o instituto.

Entre os valores naturais afectados, destacam-se os 720 hectares na Reserva Biogenética.

Público
 

Mário Barros

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18 Nov 2006
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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
14 fogos activos, quatro no distrito de Vila Real

A Autoridade Nacional de Protecção Civil registava 14 fogos activos às 14:30, quatro dos quais no distrito de Vila Real, onde estavam concentrados os maiores meios de combate às chamas.

Em São Martinho da Anta, concelho de Sabrosa, 140 elementos combatiam um incêndio em floresta que começou no domingo e se reacendeu hoje de manhã, auxiliados por quatro aviões e 39 veículos.

Ainda no distrito de Vila Real, registava-se um incêndio em Freixeda, concelho de Vila Pouca de Aguiar, combatido por 77 elementos apoiados por 18 veículos e dois helicópteros, um outro em Rendufe, concelho de Valpaços, que mobilizava dez bombeiros com dois veículos, e ainda em Seara Velha, concelho de Chaves, combatido por 19 bombeiros com cinco viaturas.

No distrito de Coimbra, 68 elementos com o apoio de 19 veículos, um avião e um helicóptero combatiam as chamas na localidade de Chainça, concelho de Penela.

Na localidade de Serrela, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, 44 elementos combatiam um incêndio com o auxílio de nove veículos e um helicóptero.

Destak
 

Stinger

Nimbostratus
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22 Mar 2008
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Gondomar (188m)
Um grande incendio em valongo deixou toda a toda do porto coberta pelo fumo do fogo , tem uma extensao consideravel e ainda esta longe de estar controlado
 

Charlie Moreira

Cumulonimbus
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5 Dez 2006
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VALONGO
Boa noite meus amigos chego agora a casa do trabalho!
O incendio de valongo ainda esta bem activo ja se veem as lavaredas da cidade de valongo!
O incendio começou em alfena e ja chegou a valongo esta a descer a encosta da quinta da lousa em direcçao a A4 espero sinceramente que esta noite o incendio seja dominado porque senao amanha vai ser um dia muito complicado...
 

AnDré

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22 Nov 2007
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Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Incêndios: Mais de 9300 ocorrências em Agosto

Mais de nove mil ocorrências de fogos florestais foram registados em Agosto pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), mês com maior número de ignições dos últimos quatro anos.

Segundo as estatísticas divulgadas diariamente pela página da Internet da ANPC, entre 01 e 31 de Agosto deflagraram 9332 incêndios. Só em Agosto de 2005 é que se encontram números de ocorrências superiores.

Os relatórios disponíveis na página da Internet da Autoridade Florestal Nacional (AFN) indicam que em Agosto de 2005 houve 9670 ocorrências de fogos, mais 339 que no último mês.

Os 9332 fogos que deflagraram em Agosto deste ano estão acima das 7386 ocorrências registadas em 2006, das 2620 de 2007, das 2805 de 2008 e das 5167 de 2009.

As estatísticas da ANPC indicam também que 08 de de Agosto foi o dia com maior número de ignições este ano, ao terem deflagrado 501 fogos, seguido do dia 07 de agosto, quando se registaram 477.

Já a mobilização do maior número de efectivos ocorreu a 14 de Agosto, quando estiveram envolvidos no combate às chamas 6467 bombeiros, enquanto os meios terrestres actuaram em maior número a sete de Agosto, com 1693 veículos utilizados.

A intervenção dos meios aéreos ocorreu em maior número a 13 e 14 de Agosto, ao serem utilizados 188 vezes por dia, adianta a ANPC.

Os dados mostram igualmente que na primeira quinzena de Agosto a média de incêndios florestais registada pela ANPC foi de cerca de 400 ocorrências por dia.

Correio da Manhã
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Estremoz
Chuva transquilizou inferno de chamas

De um momento para o outro, o inferno de chamas, que rodeava Ribeira de Pena e Boticas desde segunda-feira, foi-se, com os aguaceiros que caíram na região de Trás-os-Montes. Mas a chuva foi, em alguns casos, de enxurrada, e até arrasou culturas em Chaves...
Um inferno, o fim do mundo, uma coisa que nunca ninguém viu…Era assim que, ontem, a população de Covas do Barroso, Boticas, recordava o incêndio que no dia anterior queimou pinhais e pastagens, destruiu vacarias e matou seis vitelos.
Só a chuva que caiu, ao meio da tarde de ontem, pôs fim ao incêndio que desde segunda-feira concentrou as atenções dos meios da protecção civil e transformou num pesadelo a vida das populações de algumas aldeias de Ribeira de Pena e de Boticas. Pelas contas do governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, terão ardido, pelo menos, seis mil hectares de pinheiro bravo.

JN

Lama e cinza invadem ruas e casas

Em pouco mais de uma hora, a habitualmente inofensiva ribeira de Valverde, em Seia, transformou-se, anteontem, numa tumultuosa corrente de lama e pedras que semeou o pânico no Bairro da Raposeira e na urbanização dos Martinhos. Desta primeira enxurrada, alimentada com detritos dos grandes incêndios do Verão nas encostas sobranceiras à cidade serrana, não houve feridos a registar, nem danos materiais de monta, mas ficou o alerta para o que pode vir a acontecer com as primeiras chuvadas do Outono.
Tudo se passou ao final da tarde, quando a chuva, acompanhada de trovoada, caiu com grande intensidade em Seia e engrossou o caudal do pacato curso de água, enquanto os resíduos florestais e as cinzas dos fogos desceram pela serra e entupiram o sistema de drenagem daquela zona habitacional. “Nunca assisti a uma coisa assim. Foi assustador ver como a ribeira ganhou aquela força toda em poucos minutos e veio por aí abaixo, levando tudo na frente”, conta Manuel Brito, morador do Bairro da Raposeira, cuja garagem ficou atulhada com “cerca de 40 centímetros de lama”.
Na hora do balanço, o presidente do município garante que não houve feridos e que os danos materiais registados devem-se a inundações e à lama que invadiu casas e garagens. Houve ainda alguns problemas junto a linhas de água na zona do Museu do Pão e da freguesia de Valezim, bem como a queda de uma linha de alta tensão em Vodra, já na zona baixa do concelho. A lama também chegou ao recinto da escola secundária e à estrutura do pavilhão gimnodesportivo, situação que só tivemos conhecimento esta manhã [ontem] por não haver ninguém no local aquando da enxurrada, explica Carlos Filipe Camelo. Segundo o edil, houve uma boa resposta. À meia-noite, tínhamos a zona totalmente limpa, refere, considerando que o sucedido é um alerta para os problemas que se seguem aos incêndios nesta zona serrana.
“Em 2003, aconteceu a mesma situação devido ao desaparecimento de árvores e arbustos que ajudam a reter a água nos solos. Como arderam, perdeu-se essa capacidade e a água veio encosta abaixo arrastando detritos florestais”, adianta, revelando que a população foi alertada para o perigo iminente nos próximos tempos.
“Tendo em conta o passado, já tínhamos esta preocupação, mas nunca contávamos que houvesse enxurradas tão rapidamente”, afirma Carlos Filipe Camelo. Perante o que se passou na terça-feira, o presidente senense sugere que as intervenções de emergência nas áreas ardidas anunciadas pelo ministro da Agricultura – que visitou a região na segunda-feira – fossem rapidamente implementadas. “É preciso criar condições para reduzir o risco de derrocadas nas encostas íngremes do nosso concelho”, afirma.

JN
 

Teles

Cumulonimbus
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7 Dez 2007
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Rio Maior
Boas , deixo aqui algumas fotos que fui ao longo dos anos encontrando na net , mostram o poder dos incêndios , estas fotos não têm data nem o nome de quem as tirou , desde já o ,meu pedido de desculpa aos fotógrafos.
Abrantes:

Abiul Pombal

Alagoa:

Arrabal:

Arrábida:

Coimbra:

Lamego:

Serra do Carvalho:

S M Feira:

Fundão:

Silvares:

Piodão:

Viseu:
 

AnDré

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22 Nov 2007
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Odivelas (140m) / Várzea da Serra (930m)
Incêndios: Fogo em Valpaços está por controlar

O incêndio que lavra desde o início da tarde de sábado em Vilarenda Boa, concelho de Valpaços e distrito de Vila Real, reactivou-se às 11h05 depois de ter sido dado como dominado às 07h26, segundo a Protecção Civil (ANPC).

No local estão 33 operacionais a combater fogo e foram também acionados dois helicóptero bombardeiros pesado Kamov.

Segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) há nove incêndios em curso em Portugal continental neste momento e desde as 00h00 foram já registadas 40 ocorrências.

Ao longo das 24 horas de sábado, a ANPC registou um total de 143 ocorrências de fogos florestais. Para combater as chamas, no sábado, foram mobilizados 1687 operacionais e 419 veículos e os meios aéreos de combate aos incêndios realizaram um total de "68 missões".

Correio da Manhã