Thomar
Cumulonimbus
Desculpem-me a ignorância mas existem srimulacros no nosao país para sismos, cheias incêndios, ou outra coisa qualquer má? Não tinha reparado que existisse... 



Nesse dia, todos quisemos sair da sala de aula, fomos proibidos pela professora e com medo optámos por nos colocar debaixo das mesas. Foi um valente susto!O país faz simulacros em escolas e noutros espaços públicos ao longo dos anos.
Mas, eu garanto se um sismo ocorrer durante um exame ( já aconteceu estar na universidade a fazer um exame no sismo de Fevereiro de 2007) ninguém vai sair do lugar e ninguém vai para o exterior, tanto que nesse dia ninguém saiu da sala e nem os professores permitiriam isso.![]()
Nos meus tempos de escola fazia se, mas era quase mais uma brincadeira do que propriamente um simulacro a sério...Desculpem-me a ignorância mas existem srimulacros no nosao país para sismos, cheias incêndios, ou outra coisa qualquer má? Não tinha reparado que existisse...![]()
Governo fala em “teste real a catástrofe grave” e Marcelo diz que “funcionou o que devia ter funcionado”
Depois de concluir que "não houve danos materiais, mas, mais importante do que isso, não houve vítimas a registar", o ministro Paulo Rangel explicou que a reunião com a Protecção Civil se centrou na discussão de planos de prevenção e de resposta caso existam fenómenos com maior gravidade. "Um fenómeno natural desta intensidade permite verificar como os meios estão na sua capacidade de resposta", assinalou.
"A nossa preocupação é saber se temos meios de resposta no caso de uma catástrofe grave", declarou. "Desse ponto de vista, a vantagem colateral de um evento desses é fazer esse teste", continuou. Segundo Paulo Rangel, foram discutidos os planos de prevenção que existem para "ter capacidade de resposta no caso de se dar algo grave".
O país não teria capacidade para se reerguer, infelizmente. Basta ver que andam à quase seis meses para reparar a derrocada que ocorreu em Águeda, no IC2, uma das vias mais importantes do país. A via continua intransitável. Agora imaginem como seria num cenário de colapso de infraestruturas importantes, hospitais, pontes, redes de eletricidade e água, comunicações.Se ocorrer um sismo a sério, daqueles que só acontecem de 300 em 300 anos (tipo 1755), sobretudo em agosto, não tenham absolutamente dúvida nenhuma que Portugal como conhecemos colapsa - a nível económico e político. É bastante provável que o país ou entraria sob ocupação estrangeira ou tornar-se-ia uma ditadura durante um curto período de tempo.![]()
Sozinho sem dúvida alguma que não.O país não teria capacidade para se reerguer, infelizmente.
Bem, felizmente o sismo foi suficientemente desviado da costa para que não ocorressem danos, obtendo este, grau IV/V Mercalli, sendo V o limite para a não ocorrência de danos.
Valeu mesmo a distância.
Agora, não percebo de que raio as autoridades se estão a gabar? “Foi um teste real” teste a quê? Não houve nada!!
A resposta que tiveram que dar, foi nula! Não existiu! Que parvoíce!
Queria ver se este sismo fosse a menos de 20km da capital? Provavelmente, a construção isolada ou degradada iria sucumbir… em que resistência anti sísmica tem 0… e muitos prédios poderiam adquirir danos…
As pessoas não estão lá muito preparadas… ouvi já relatos de quem saiu do prédio e foi para a rua… imaginem como!? Pelo elevador
Há muito a educar…
Um conselho aos Srs políticos que se gabaram em público a gabarem-se do que não aconteceu.
Não façam festa por aquilo que não aconteceu, não vos vá sair o tiro pela culatra.
Aquilo foi um comentário de quem não faz a mínima ideia do que poderia ter acontecido.