Quen queira escoitar un interviú ao dono das colmeias de Muelas de los Caballeros e a dois naturalistas coñecidos debe facer click em google: Cronica de Castilla y León on line-RTVE. es a la Carta... e despois descargar o programa de radio do 11 de xuño de 2013. Até logo.-
Segundo o La Opinion de Zamora de hoje (edição papel) foram registados novos ataques a colmeias atribuidos ao Urso em Muelas e Vega.
Existe uma explicação: No Holoceno, grandes árvores devia ainda existir na região, e eram essas que normalmente as abelhas selvagens procuravam. Mas como muitas destas árvores foram cortadas, as abelhas selvagens passaram a só existir em locais muito específicos. Assim os ursos, são forçados a atacar as colmeias que os humanos colocam nos seus habitats. Se estas não possuirem mecanismos de proteção, serão pilhadas, evidentemente. Mas existem subsídios para estes casos.
A zona perdeu no verão de 2012 num incêndio gigantesco um bosque a mais de 12.000 hectares (serra do Teleno), circunstância que corrobora o explicado por o Belem.
Ainda mais... 'Un segundo apicultor denuncia el asalto del oso a un colmenar de Vega del Castillo' em La Opinón de Zamora, 25/06/2013, as 17:57
Um novo estudo titulado "Las últimas noticias de los osos galaico-portugueses" (As últimas notícias dos ursos galaico-portugueses) acaba de publicar na revista espanhola ARGUTORIO (1). O trabalho vem assinado por o José Piñeiro e conta com oito páginas. Relata a história dos últimos ursos galaico-portugueses desde finais da Idade Média até a actualidade. Quem esteja interessado em adquirir o número desta revista, deverá dirigir-se a: pablotagarro@gmail.com. (1) ISSN: 1575-801X Nº 30.
Resulta impossível transladar ao foro todo o indicado neste estudo. Em cualquiere caso, manifesta, em sua última parte, caça de ursos em Padrenda (para perto de Melgaço) em 1948 (não em 1946) e um possível nas proximidades de Entrimo em 1957. Menciona observações até os anos cinquenta na comarca do Barroso e em territórios de Ourense. Recolhe informação oficial até agora desconhecida, entre a que destaca a ordem do Governo Civil de Ourense de caçar ursos em todo seu território provincial em 1952... Deixo-vos assinalado o que refere em relação com os últimos ursos do Minho: La extinción del oso pardo en el área que nos ocupa podría fijarse en torno a la segunda mitad del siglo XX, pues así parece desprenderse tanto de los comentarios del citado Risco en plena posguerra como de las escasas referencias a la caza mayor expuestas en el diccionario geográfico de 1956-1961, para estas montañas del noroeste; aunque nada puede asegurarse con certeza cuando se trata de un animal como el oso peninsular, habituado a continuos desplazamientos. Con todo, la fecha de desaparición de la especie en el territorio descrito podría situarse, a tenor de algunas referencias conocidas, como anterior a los años 1971-1972, época en que se crea el Parque Nacional de Peneda-Gerês y la reserva de caza especial de Entrimo, en el lado español E o que diz em referência a Montesinho: Del mismo modo que ha venido sucediendo con los grandes carnívoros del sector del Barroso y Peneda-Gerês, los animales salvajes de la zona oriental dependían -en parte- de las poblaciones zoológicas asentadas en los territorios españoles colindantes. Pues bien, desde los años cincuenta, se viene detectando puntualmente la presencia de plantígrados en la sierra de la Cabrera, y el carácter inquieto de la especie hace presumir que no desprecian las largas caminatas... En consecuencia, y en la medida que dichos lugares sigan hospedando algún plantígrado (siquiera sea estacionalmente), existirá la posibilidad de que el Portugal trasmontano pueda recibir la visita de algún ejemplar aventurero (eventualidad con la que ha de contarse), pues así parecen corroborarlo referencias recientes y el óptimo estado de conservación del distrito
Si es verdad esta noticia, se trata de una zona al sur de la A 52, próxima a la Sierra de la Culebra, "máis perto de Portugal"... http://www.laopiniondezamora.es/com...vestiga-danos-colmenar-entrepenas/693365.html
O meu grande receio relativamente á expansão do Urso para Sul e consequentemente para Portugal era precisamente a A52. Se esta noticia for mesmo de danos provocados por Ursos, mostra precisamente que a A52 é apenas uma dificuldade e não um entrave. Daquele local á fronteira são 26 km. Não é nada para um animal que percorre centenas de km. A ver vamos
No hay que despreciar la dificultad que supone para la fauna atravesar estas autoestradas. Hace 5 años un oso fue atropellado en mi pueblo cuando intentaba cruzar la autoestrada, en una zona además con muchos túneles y viaductos: http://www.lavozdegalicia.es/sociedad/2008/10/29/0003_7266920.htm La A 52 sigue suponiendo una gran dificultad para la fauna, excepto quizá la zona de Padornelo, Lubián...
Sim eu sei. Por isso mesmo é que digo que o meu maior receio é mesmo a A52. Além do mais não está provado que estes estragos foram provocados pelo Urso, mas se foram é porque eles a travessaram...agora falta saber onde? Para mim a Natureza continua a ser uma surpresa .