Agricultura

Pedro1993

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Parece que o meu terreno foi invadido por touperiras gigantes, mas não foi a máquina retroescavadora, que abriu as covas para as árvores de fruto, para prosseguir os trabalhos aqui na minha produção biológica.
E deste modo também optei por mobilizar o solo apenas o que interessava, pelo menos deu para ter uma ideia, que o solo, está em boas condições, e com muitas minhocas, a fazerem o seu magnífico trabalho
A vala que se ve na foto, será para enterrar a tubagem, para aliementar o sistema de rega, e servirá também para fazer uma sebe de marmeleiros, com o intuito de proteger o pomar, e ao mesmo tempo fornecer nectar ás abelhas, na época da floração, isto numa extremidade, e na outra irei plantar giestas, medronheiros e murtas.

Pretendo criar aqui no meu terreno um belo nicho de biodiversidade, e não de monocultura, como costuma ser o hábito.
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luismeteo3

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Alentejo planta mais 800 hectares de vinha em 2018
Estão autorizadas novas plantações de vinha em Portugal até 1.916 hectares, sendo 42% destinados à produção de vinhos alentejanos. O Governo fala em "ganhos de escala" para as empresas e dá prioridade a jovens agricultores.

23 de fevereiro de 2018 às 12:27

É o equivalente a cerca de 800 campos de futebol com as dimensões máximas previstas pela FIFA. A atribuição de novas autorizações de plantação na região vitivinícola do Alentejo pode ascender este ano a 800 hectares (ha) para a produção de vinhos com Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que são os mais valiosos para as empresas.

No total do território nacional, a área máxima de nova vinhas a atribuir aos produtores pode ascender a 1.916 hectares em 2018, segundo um despacho assinado pelo secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira, que define as regras e os critérios de elegibilidade e de prioridade e os procedimentos administrativos a observar na distribuição de autorizações para novas plantações.

Aludindo ao "bom desempenho das exportações nacionais" – em 2017 subiram 7,5% para um novo valor recorde de 778 milhões de euros – e à "crescente notoriedade e reconhecimento internacional da identidade e qualidade" dos vinhos nacionais, conjugada com as "as perspectivas de subida gradual da procura" a nível mundial, o Governo entende que "importa proporcionar ao sector vitivinícola um incentivo ao aumento da capacidade de oferta".

Apontando que, com a plantação de novas vinhas, está a "[fomentar] os ganhos de escala das empresas já instaladas no sector, assim como a entrada de novos viticultores", o Executivo definiu os limites máximos para as autorizações de plantação em zonas geográficas delimitadas de DOP ou IGP. Além do Alentejo, estão nestas circunstâncias a região da Madeira (mais 0,7 ha) e do Douro, onde também só podem ser plantados mais 4,2 ha em 2018 – a esmagadora maioria (4 ha) para a produção de vinhos DOP Douro ou IGP Duriense.

Candidaturas na Internet e prioridade aos jovens

As candidaturas devem ser submetidas na página do Sistema de Informação da Vinha e do Vinho entre 1 de Abril e 15 de Maio, sendo a decisão comunicada aos candidatos até ao dia 1 de Agosto. Se a autorização concedida for inferior a 50 % da superfície requerida, o produtor pode recusá-la no prazo de um mês sem qualquer sanção administrativa.

Entre outras regras, o despacho já publicado em Diário da República prevê que, se a superfície total abrangida exceder a disponibilizada, a prioridade será dada aos jovens produtores (até aos 40 anos), às candidaturas "com potencial para melhorar a qualidade dos produtos para DOP ou IGP", a quem não tiver deixado expirar autorizações nos últimos cinco anos e ainda às "superfícies a plantar de novo no quadro do aumento da dimensão das pequenas e médias explorações vitícolas".

"Se após a hierarquização efectuada [nestes termos] ainda subsistirem situações de candidaturas que obtenham a mesma pontuação e para as quais não exista área disponível suficiente, são prioritariamente contempladas as candidaturas com pedidos de menor área", estipula ainda este diploma com origem no Ministério tutelado por Luís Capoulas Santos.
http://www.jornaldenegocios.pt/empr...e-vinha-em-2018?ref=HP_Destaquesduasnotícias2
 
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luismeteo3

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Peço já desculpa por postar esta notícia aqui, que não tem a ver com agricultura mas tem a ver com produtores. Esta ideia é só GENIAL!!!

Comida Independente. Alimentos de Portugal e arredores, uni-vos na nova mercearia de Lisboa
22/2/2018, 20:32275
2
Rita Santos, a proprietária desta novidade, passou um ano à procura dos produtos (e produtores) que melhor representam o património gastronómico nacional. Porquê? Para que todos os possamos provar.


Tomate espanhol em janeiro ou morangos franceses pelo Natal — o que há de errado nesta frase? De forma curta e simples: tudo.

Atualmente existem vários produtos hortícolas, frutícolas e não só que, no espaço de meio século, passaram a ser presença regular em todas as bancas de super ou hipermercado pelo mundo inteiro. O final da Segunda Guerra Mundial marcou uma viragem nos nossos hábitos alimentares graças à chamada “industrialização alimentar” e, com tudo isso, fomo-nos esquecendo de que a natureza funciona de forma cíclica e que tudo tem o seu tempo.

Tomate? Só é suposto haver algures entre junho e finais de setembro. Morangos? Sabem melhor entre abril e junho. Nos últimos tempos, porém, tem havido uma tentativa de recuperar esses hábitos através do trabalho de vários chefs, produtores e algumas lojas parecidas com a recém-inaugurada Comida Independente.

Rita Santos é a cabecilha de todo este projeto que assentou num piso térreo perto da zona de Santos, em Lisboa. Depois de mais de 20 anos ligada ao mundo empresarial, a proprietária desta novidade decidiu mudar de vida. Vem de uma família que gosta “de comer muito e bem”, sempre procurou ter “alguma cultura de restaurantes” e isso, diz, foi bagagem essencial no momento em que decidiu abraçar a “paixão de longa data” e criar este espaço que pretende “valorizar o património gastronómico nacional” e a forma como ele é produzido.

Queremos que a loja seja uma expressão das coisas únicas que nós temos, e só se consegue ser único quando se é especial e pequeno”.

É por entre paredes forradas a azulejos brancos e um chão reminiscente de mercearias de outros tempos que Rita e a sua equipa — Inês Ruivo e Evaristo (“Sim, só Evaristo”) — vendem o melhor de Portugal inteiro, que lhes chega vindo de pequenos produtores artesanais espalhados de norte a sul.


Produtos da época — os frescos, por exemplo, vêm da Moita todas as sextas-feiras e são cultivados sem qualquer tipo de químicos por Vasco Correia –, artesanais e eticamente comercializados são então a espinha dorsal que se forma nas prateleiras metálicas desta loja.

Na prática, o tipo de alimentos que aqui vai poder comprar são todos aqueles que encontraria num supermercado convencional — até porque a Comida Independente assume-se como “uma loja de bairro, no fundo”, que refuta os rótulos de “gourmet” ou “biológico” –, mas a diferença é que todos estes vêm de “fonte segura” e com qualidade. Há queijos como os chèvres produzidos em Maçussa (perto da Azambuja) ou os terrinchos de Trás-os-Montes, paios e chouriços de Vinhais ou de Alcoutim (a selecção de enchidos foi feita com a ajuda do chef Nuno Diniz, uma sumidade do fumeiro nacional), marmelada branca de Odivelas, carne Barrosã (compram meia vaca e só “matam” outra quando a anterior se vender toda), muxama de atum algarvia, sal de Castro Marim, chá dos Açores e conservas de todas as formas e feitios, até de carne (perdizes em escabeche, mais concretamente).

Portugal é quem manda nesta loja, mas isso não impede que não haja alguns produtos estrangeiros que, apesar de cumprirem os mesmos requisitos éticos e qualitativos de todos os seus congéneres lusitanos, não existem por cá. Veja-se o exemplo do queijo Roquefort — “não temos nenhum queijo azul” –, dos chocolates santomenses de Cláudio Corallo ou de alguns vinhos franceses, alemães, espanhóis e italianos.

Pegando no tema vinho, vale a pena salientar a garrafeira da Comida Independente, que é caracterizada por uma forte aposta nos chamados vinhos naturais (não têm adição de sulfitos ou não são prensados, por exemplo) e biodinâmicos. A seleção que aqui vai encontrar à venda foi composta em parceria com Os Goliardos, revendedores de muitas referências nacionais e internacionais deste tipo de néctar.

De destacar também que em breve vai ser possível sentar-se ao balcão da loja para petiscar uma tábua de enchidos e queijo, beber um copo de vinho ou até partilhar um café.

“Não foi fácil chegar até aqui”, diz Rita Santos no final da conversa. Hoje, quem entrar nesta loja vai encontrar tudo organizado e bonito, mas a verdade é que foi preciso muito trabalho para chegar a este ponto. De um modo geral, o processo de abrir canais de comunicação/comércio com produtores muito pequenos “é um processo complicado”, seja por não terem capacidade logística ou económica para cobrir as necessidades de lojas deste género, porque não conseguem garantir uma cadência constante de produção ou simplesmente porque não têm forma de garantir uma rentabilidade digna e justa (“para muitos micro-produtores de vacas, por exemplo, não lhes é rentável enviar uma ou duas cabeças de gado para o matadouro. Fica demasiado caro e o retorno não é suficiente para compensar”).

O caso das leguminosas que Rita vende também mostra que não é assim tão simples comprar algo tão básico como um pacote de feijão português.

Foi um desafio encontrar leguminosas portuguesas porque elas são quase sempre esmagadas pelo preço das que são produzidas lá fora, em escala. As monoculturas que existem no mundo acabam por abafar outras produções mais pequenas”.

Felizmente, porém, toda a regra tem exceção e ainda há quem lute pela preservação, pessoas como Ana Bárbara, por exemplo, que foi uma das várias “pessoas que ajudaram muito” a dar corpo a este projeto. “Ela fez um trabalho exaustivo, durante seis anos, em que reuniu vários pequenos produtores de carne no norte do país. Convenceu-os a juntarem-se, a levarem gado em conjunto aos matadouros (para que fosse mais rentável) e ainda facilitou a comercialização da carne em várias cidades do país”, explicou Evaristo.

Conseguirão as pessoas mudar alguns hábitos alimentares? Esta é uma pergunta que só será respondida mais para a frente. Contudo, a abertura de espaços como esta Comida Independente são um óptimo presságio.

Comida Independente.
Rua Cais do Tojo, 28, Lisboa. 92 540 4510. De segunda a sábado, das 10h às 20h. (fecha domingo).

http://observador.pt/2018/02/22/com...rredores-uni-vos-na-nova-mercearia-de-lisboa/
 

Pedro1993

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Sementes de milho português enviados para a "arca de noé" norueguesa

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O Banco Mundial de Sementes tem milhares de amostras de sementes de todo o mundo

Como se de um presente de aniversário se tratasse pelos seus dez anos, o Banco Português de Germoplasma Vegetal, em Braga, vai enviar 100 quilos de sementes de milho para o Banco Mundial de Sementes, na Noruega. As sementes pertencem a uma das melhores colheitas nacionais da década de 70 da Beira Litoral.

Criado em 2008 pelo governo norueguês, o Banco Mundial de Sementes localiza-se no Ártico, nomeadamente nas ilhas de Svalbard, território norueguês. As instalações do Banco foram outrora uma mina de carvão, mas hoje albergam milhões de sementes a 150 metros de profundidade, para o caso de as fontes de alimento virem a escassear em caso de catástrofe de proporções mundiais. As sementes estão congeladas a 18 graus negativos e podem ser conservadas por centenas de anos. Não é por acaso que o governo norueguês o baptizou de “arca de noé” do século XXI.

https://sol.sapo.pt/artigo/601981/sementes-de-milho-portugu-s-enviados-para-a-arca-de-noe-norueguesa

Ora cá está uma boa notícia, temos de assegurar para as gerações vindouras, as sementes, que cada vez mais são tão raras, pois hoje em dia tudo prefere as sementes híbridas, e deste modo as grandes multinacionais lucram milhoes por ano, como a Monsanto, entre outras que detem o monopólio de sementes e de produtos fitofarmaceuticos.
 

Pedro1993

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boa noticia estão lá basicamente todas as que conseguem ter , o cofre fica em svlabart

Sim isso mesmo, aliás ontem deu uma pequena reportagem acerca do assunto nos principais canais de televisão, mostando até o banco de germoplasma portugues, em Braga.

Deixo em baixo uma pequeno texto acerca do respectivo banco portugues de germoplasma.

"Localizado numa quinta com oito hectares na freguesia de Merelim S. Pedro, a missão do banco é preservar e salvaguardar sementes. Do feijão ao milho, passando pelo alho e nabiças e terminando em ervas aromáticas ou fruteiras. "Começamos com um programa de melhoramento do milho e hoje somos um banco de vegetais. Desde leguminosas e cereais, hortícolas, pastagens e forragens para os animais do campo, fibras de linho, ervas aromáticas e medicinais", explica a responsável.

Tudo é catalogado e guardado em câmaras de conservação de frio e in vitro com temperaturas abaixo de zero. "Aqui fazemos essencialmente duas coisas. Temos os terrenos para semear as coleções de sementes para multiplicação, regeneração e caracterização, e temos as câmaras de conservação onde preservamos as sementes", explica Ana Maria Barata, que tem um banco para garantir o cultivo das sementes que depois chegam à cadeia alimentar"

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https://www.jn.pt/sociedade/interior/reserva-de-sementes-do-pais-guardada-no-minho-3062647.html
 

Pedro1993

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A pêra-rocha e a maçã de Alcobaça precisam que chova até Abril

A situação será preocupante se não houver água quando começar a floração e o crescimento dos frutos.

No Oeste é através de charcas e furos que os agricultores obtêm a água que necessitam. Por aqui não passa nenhum rio com caudal significativo e a região teve azar com as três barragens que ali se construíram para o regadio pois nenhuma funciona.

No Cadaval, a barragem da Sobrena foi construída em 1997, custou dois milhões de euros e deveria irrigar 100 hectares de pomares à sua volta. Nunca encheu devido a problemas técnicos que nunca foram apurados e hoje aquela infraestrutura é uma exposta ruína.

Algo idêntico se passou com a barragem de Alvorninha (Caldas da Rainha), na qual se gastaram 6,5 milhões de euros, mas que não está a funcionar porque suspeita-se da existência de fissuras na albufeira que deixam passar a água sob o paredão. A barragem ainda vai tendo alguma água, mas o sistema de rega que foi construído não funciona e está desaproveitado.

https://www.publico.pt/2018/02/26/s...alcobaca-precisam-que-chova-ate-abril-1804325
 

Pedro1993

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Português quer produzir “o melhor azeite do mundo” no Brasil



O português Idálio Cruz Inácio começou recentemente a extrair azeite extra virgem de 300 mil pés de oliveiras que cultivou no Paraná, no Brasil. De acordo com a publicação brasileira Gazeta do Povo, o produtor português acredita que este poderá tornar-se no “melhor azeite do mundo”.

O olival do português é o primeiro e o maior olival da região do Paraná, contando já com 30 mil pés que estão quase em produção plena. Em declarações à Gazeta do Povo, o produtor refere que “em Portugal escolhia-se o pior lugar possível para plantar as oliveiras. Aqui no Brasil, entendi que é preciso cuidar, que a árvore não gosta de muita água e que responde bem à aplicação de calcário e fertilizantes”.



http://www.vidarural.pt/agroindustria/portugues-quer-produzir-melhor-azeite-do-mundo-no-brasil/
 

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"Mais uma boa notícia de França. O governo anunciou que pelo menos metade de todos os alimentos comprados em aquisições públicas tem de ser biológica ou local - até 2022. Em Portugal este mesmo tema esteve em discussão na Assembleia da República mas que se saiba, para já, não saiu das águas de bacalhau."

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https://www.farminguk.com/…/France-to-make-half-of-all-food…

Estive ontem presente no Simpósio de Agricultura Biológica, no CNEMA em Santarém, e foi um bom evento com casa cheia, cerca de 250 pessoas, e com incrições que já estavam fechadas á cerca de 3 semanas.

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Pedro1993

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"Colonos israelenses cortaram as oliveiras perto de nablus hoje, privando alguns agricultores palestinos de sua principal fonte de subsistência, algumas dessas árvores são chamadas 'Romi' que têm mais de dois mil anos de idade"





Depois da guerra que afecta milhares de pessoas, e edificios em pleno século XXI, já nem as simples árvores escapam as estes malidtos "atentados" que não levam ninguém a lado nenhum, isto quando as pessoas sobrevivem a partir do rendimento que as oliveiram dão.
 

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"Colonos israelenses cortaram as oliveiras perto de nablus hoje, privando alguns agricultores palestinos de sua principal fonte de subsistência, algumas dessas árvores são chamadas 'Romi' que têm mais de dois mil anos de idade"





Depois da guerra que afecta milhares de pessoas, e edificios em pleno século XXI, já nem as simples árvores escapam as estes malidtos "atentados" que não levam ninguém a lado nenhum, isto quando as pessoas sobrevivem a partir do rendimento que as oliveiram dão.

Meu Deus que crime! :facepalm:
 

Pedro1993

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E assim se perda muitas toneladas de solo, praticamente sem ninguém dar por isso, pois no fim de contas, o problema fica resolvido com uma passagem de grade de discos, isto é o que pensa a maioria das pessoas, mas o problema logo volta a persistir assim que volte a chover com mais intensidade, e porque não criar logo uma solução que tentasse evitar ao máximo que isto aontecesse.