Aquecimento Global

[StormRic]

Descoberta a faísca que desencadeia ondas de calor marinhas no Mediterrâneo

O trabalho de cientistas italianos pode permitir desenvolver um sistema de alerta precoce destes fenómenos, que têm um severo impacto sobre a vida marinha.

www.publico.pt

 

[StormRic]

Incêndios na Península Ibérica causam aumento “excepcional” de emissões de CO2

Análise do efeito dos incêndios de Portugal e Espanha no aumento de emissões de CO2 mostra que em apenas uma semana Espanha atingiu recorde anual de emissões de incêndios florestais desde 2003.

www.publico.pt

 

[StormRic]

https://www.reuters.com/sustainability/cop/rapid-loss-antarctic-ice-may-be-climate-tipping-point-scientists-say-2025-08-20/

 

[StormRic]

Passados 20 anos, estamos mais vulneráveis a outra catástrofe como a do Katrina

A temperatura da água do mar está mais alta do quem 2005, potenciando furacões como o que arrasou Nova Orleães. Há mais consciência de que as alterações climáticas alimentam estas tempestades.

www.publico.pt

Trump arrisca-se a criar um desastre como o do furacão Katrina em Nova Orleães

Carta de funcionários da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), que o Presidente dos EUA quer extinguir, alerta para consequências dos cortes, sobretudo quando chega a época dos furacões.

www.publico.pt

EUA preparam-se para revogar “declaração de perigo” de gases com efeito de estufa

A conclusão é da autoridade legal da agência ambiental dos EUA, não da ciência. Tribunal Internacional considera emissões uma “ameaça existencial”.

www.publico.pt

 

[StormRic]

Como um cientista usou “mil milhões de borboletas” para prever o tempo

Determinado, Jagadish Shukla fez importantes descobertas e usou a sua voz para lutar contra o ruído das petrolíferas e defender a integridade da ciência climática. “Se não a defendermos, quem o fará?”

www.publico.pt

 

[algarvio1980]

Estudo constata que colapso da corrente crítica do Atlântico deixou de ser pouco provável​

Estudo constata que colapso da corrente crítica do Atlântico deixou de ser pouco provável

O colapso de uma corrente crítica do Atlântico deixou de ser considerado um evento de baixa probabilidade, concluiu um estudo, tornando os cortes profundos nas emissões de combustíveis fósseis ainda mais urgentes para evitar o impacto catastrófico.

www.rtp.pt

 

[Orion]

O assunto AMOC ainda está incerto (ainda há muito por saber). Por agora, não há que preocupar https://www.pik-potsdam.de/en/news/...n-shutdown-after-2100-in-high-emission-future

O cenário de altas emissões habitualmente é o RCP 8.5.

 

[StormRic]

Por agora, não há que preocupar

Pois, esse é exactamente o problema com o aquecimento global: as gerações futuras que se lixem e esta posição é a que motiva as acções dos lobbies dos fósseis, se alguma vez forem responsabilizados por crimes contra a humanidade e o planeta já cá não estarão (Trump incluído, e este até a curto prazo).

 

[Orion]

Pois, esse é exactamente o problema com o aquecimento global: as gerações futuras que se lixem e esta posição é a que motiva as acções dos lobbies dos fósseis, se alguma vez forem responsabilizados por crimes contra a humanidade e o planeta já cá não estarão (Trump incluído, e este até a curto prazo).

Os lobistas poderiam desaparecer todos que ficaria tudo na mesma.

A China, por exemplo, tem todos os motivos para reduzir a dependência energética mas ainda assim... (p. 2) https://climateenergyfinance.org/wp...-China-monthly-energy-update-March-2025-1.pdf

Excluindo inaceitável redução na atividade económica, não há alternativa realista ao que se faz diariamente.

 

[StormRic]

Excluindo inaceitável redução na atividade económica, não há alternativa realista ao que se faz diariamente.

O mal já foi feito.

 

[Orion]

O mal já foi feito.

Pelo contrário.

Há muito para piorar.

 

[StormRic]

Pelo contrário.

Há muito para piorar.

Pois, quando digo "mal" foi o caminho encetado anteriormente, não há grandes desvios possíveis, especialmente pelo nível populacional atingido e o conceito de objectivo económico sempre em vista. Praticamente, continuamos no mesmo caminho.