Pensas como eu... Por mim a maior parte das construções existentes são uma vergonha! Mesmo construções recentes não cumprem com os requesitos mínimos. É tudo tijolo, cimento e esferovite como isolamento. A receita é a mesma à anos. Depois leva o "botox" dos acabamentos, janelas de vidro duplo e chuta para cá 250 000€! Para mim era dinamite nessa sucata toda! Andam todos a brincar às "casinhas" mas se calhar sou eu que sou radical demais Já agora... Fachadas ventiladas, quebras de pontes térmicas, sistema Etics, etc é tudo para Inglês ver ou então em construções (algumas) com rótulo "LUX" de 500.000€ para cima...
Isto é só para sacar mais uns fundos europeus, mas não deixa de ser uma potencial solução a longo prazo. Antes de investir nisto está o fotovoltaico e os reforços de potência nos parques eólicos já existentes.
"O mercado de CO2 nunca vai resultar" they said: https://expresso.pt/economia/2019-11-04-Consumo-de-carvao-em-Portugal-cai-para-minimo-de-oito-anos
Havendo chuva e vento qb o consumo de carvão desce. Meses de anticiclone e o carvão queimado aumenta. É a lógica da batata. Mas sim Sines será fechada e produzirá hidrogênio a escala industrial. Só ainda não sei com que energia
Aqui foi mesmo o custo das emissões de CO2. O que não dizem na notícia é que o consumo de gás disparou no mesmo período. No fundo o carvão está a perder competitividade para o gás na geração termoelétrica.
2023. Só ainda não se percebeu como. Sines tem uma grande importância como reserva para garantir a segurança de abastecimento. Veremos quais serão as soluções apresentadas.
dizem que as vão converter para consumir hidrogénio, muito bonito falta saber como o vão obter o dito cujo
Supostamente será produzido com o excedente de produção renovável. Quanto produção de energia elétrica já não sei. Se for no conceito de fuel cell, a eficiência do processo não lá grande coisa, principalmente em grande escala. Se for para queimar mantendo a parte termoeléctrica, se não me engano as poucas que existem são de pequena escala com potências instaladas pouco acima dos 10MW. Em comparação a potência instala na termoeléctrica de Sines é de 1200MW, mais coisa menos coisa.
a partida será para queima uma vez que a maior parte da tecnologia já existe será so necessário alguma reconversão
No espaço de cinco anos, Portugal duplicou a produção de energia solar: Fonte: https://expresso.pt/economia/2020-0...Portugal-duplicou-a-producao-de-energia-solar A aposta na energia solar parece ser o caminho certo para a transição energética.
PORTUGAL ATINGE 111 HORAS SEM PRODUÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA CONVENCIONAL 06.01.2021 "A redução de consumos no período do Natal, associada a elevadas disponibilidades eólicas e hídricas, levaram ao maior período registado até hoje no sistema nacional sem a contribuição de qualquer produção térmica clássica, ascendendo a 111 horas, no período entre os dias 24 e 28 de dezembro. Neste período o sistema foi abastecido a partir de produção eólica com 47%, hídrica 19%, importação 17%, fotovoltaica com 2% e os restantes 15% de cogeração e biomassa. O anterior período máximo sem térmica convencional tinha ocorrido em abril de 2018, totalizando 88 horas. Este ano, a contribuição do carvão para o abastecimento o consumo de eletricidade foi de 4%, quando habitualmente ultrapassava os 20%. Para João Conceição, COO da REN, "estes dados revelam a robustez do Sistema Eléctrico Nacional, pois quando é necessário ajustar a diferentes fontes de produção, estas ficam disponíveis, em condições competitivas de mercado, assegurando a segurança e a fiabilidade do abastecimento". Não deixa de ser irónico esta noticia ter sido publicada hoje. Isto porque ontem atingiu-se um pico de consumo de 9547MW. 48% da energia foi produzida pela energia térmica convencional (gás natural e carvão) e 45% pela energia hídrica. Quando o frio aperta... Nos próximos dias, e atendendo ao frio previsto, vamos continuar com elevados consumos de energia elétrica. Felizmente a energia eólica deverá dar uma ajuda na produção. De qualquer forma, devemos continuar a assistir a uma redução das albufeiras onde a função principal seja a produção de energia elétrica. Do lado espanhol, Alcantara perdeu 106,47hm3 em 72h. Como se referiu ontem, há muita água a correr no Tejo.
Estes dias a eólica tem feito muita falta. Não só para reduzir a necessidade da térmica, como também para amenizar o disparo do preço do MWh no MIBEL (mercado grossista). Vamos ver como será a resposta num futuro próximo em condições semelhantes sem Sines e depois Pego.
Sendo que o mercado é ibérico, exportar ou importar de Espanha tem pouco significado, para o mercado. No entanto, sem Sines e Pego essa tendência mais exportadora secalhar inverte-se. Aliás basta olhar para 2019, ano onde a produção de electricidade das centrais de carvão foi o mais baixo de sempre, e a importação aumentou substancialmente.