Eu quando esta avariar (PCE), vem outra igual....barata e nunca me deixou ficar mal.... As pilhas para o exterior serão as mesmas, estão a durar para cima de 5 anos....
O bom da pce é que as pilhas são recarregáveis e a fotocelula recarrega-as durante o dia. São quase que uma fonte infinita de energia tenho uma e adoro-a. Foi mais barata que a minha Oregon e consegue ser mais precisa. Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Boas, A minha tinha esse carregador solar, mas cheguei à conclusão que aquilo não fazia nada, meti pilhas energizer ultimate lithium, aguenta temperaturas baixas e mesmo negativas e duram no exterior mais de 5 anos sem verter...um pouco caras mas compensam... Vi agora a minha PCE já tem mais de 8 anos...
Funciona bem quando à Sol! Mas já tive alguns dissabores em semanas criticas... Desde alguns anos que utilizo pilhas 'normais'. Pelo baixo custo (duração sempre bem acima de 1 ano), prefiro reduzir o risco de perda de dados e assegurar o seguimento 24/7. Enviado do meu SM-N950F através do Tapatalk
Bem, estou com um problema na minha PCE. Portanto, como é do saber de todos, a semana que passou foi bastante invernal para os Açores, e pelos vistos, invernal demais para a minha estação. Então é o seguinte. A estação deixou de comunicar com a consola interior. Já desmontei e troquei as baterias, e mesmo assim apenas trabalha por breves horas até se voltar a desligar... alguém já teve algo parecido? Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Bom dia, Eu acho que você está trabalhando para nada: as superfícies receptoras não são idênticas (DAVIS 214cm2). A razão Davis 214 cm2/volume dos baldes de 4ml (calibrar em 3,92ml) para uma resolução de 0,2mm = Inclinar um balde, não são iguais para um PCE (resolução 0,1mm = Inclinar um balde, volume do balde (?), área de superfície (?). É um pouco como montar um pneu de 17" numa jante de 14". Sorry
Agora sim uma adaptação mais perfeita Esta irá para Marvão substituindo a que la está que apresenta problemas nomeadamente na precipitação devido ao vento forte que se faz sentir lá a mais 80o metros de altitude
Também me parece que adaptar um "balde" da Davis, (cuja área de recepção de chuva corresponderá à calibração dos copos de contagem (balancim) da Davis), ao balancim da PCE, resultará em valores errados na contabilização da precipitação. Ao menos houve algum teste para verificação dos resultados obtidos?
Isto já ultrapassa a meteorologia, é matemática. O valor de cada balanço do pluviómetro tem em conta o diâmetro da abertura deste, se o modificas, vai entrar muito mais água e assim dar valores de precipitação errados porque o valor precisa de ser compensado. Geralmente quem faz modificações nos pluviómetros das suas estações, tem de recalcular o valor de cada balanço com a área nova do pluviómetro e ajustar no software.
"Problema" não dá... ele funciona e contabiliza a precipitação... o "problema" é mesmo estar a contabilizar de forma errada... 2 vezes a mais....
Como é óbvio. Se deitares um copo de água numa proveta ou num alguidar, ambos terão a mesma quantidade. A questão é a superfície receptora...