Electricidade sobe para subsidiar empresas do sector

Knyght

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Cortes do Governo na microprodução deixam indústria solar "em choque"
31 Outubro 2011 | 00:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt

Limite anual de instalações cai de 25 para 10 megawatts em 2012
"Completamente surpreendidos". Foi desta forma que a indústria de energia solar recebeu a decisão do Governo, já publicada em Diário da República, de cortar não só as tarifas bonificadas da microprodução mas também a quota anual de instalações permitidas. A presidente da Associação Portuguesa da Indústria Solar (Apisolar), Maria João Rodrigues, disse ao Negócios que entre os empresários do sector está criado um "ambiente de choque".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=515985

Muito bem!
 


Agreste

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WTF?

No cabo de guarda geralmente segue com cabo de fibra óptica para a contagem :lol:

Queres que explique a tecnologia da fibra óptica? :lol:

Não se fala de transporte de energia eléctrica mas de consumidores finais.

E provavelmente esta segmentação com aquisição/disponibilização de consumos instantâneos serve para arrumar o mercado doméstico e torná-lo mais rentável de modo a que seja atractivo para a banca explorar o retalho. Tal como na tv por cabo poderás escolher qual o programa que queres pagar sendo que a qualidade do serviço é em geral má, sobretudo quando existem avarias. As empresas produtoras não querem saber do retalho para nada porque exige investimento permanente.
 

Knyght

Cumulonimbus
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Não se fala de transporte de energia eléctrica mas de consumidores finais.

E provavelmente esta segmentação com aquisição/disponibilização de consumos instantâneos serve para arrumar o mercado doméstico e torná-lo mais rentável de modo a que seja atractivo para a banca explorar o retalho. Tal como na tv por cabo poderás escolher qual o programa que queres pagar sendo que a qualidade do serviço é em geral má, sobretudo quando existem avarias. As empresas produtoras não querem saber do retalho para nada porque exige investimento permanente.

O gráfico que apresentas-te nada tem a ver com Smart Grid:

http://ge.ecomagination.com


E isso não passa nada mais que sms's da contagem, em fusos horários demarcados, e a um solicitar de previsão de carga a REN.

É o futuro, mas com muitas questões a levantar, acho que muito velhinho isso ainda não tá no terreno.
 

Gerofil

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Agreste

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É assunto que a OMS estuda há muitos anos. Os limites dos campos electromagnéticos são conhecidos e não há nenhuma associação conhecida entre a radiação electromagnética e as doenças degenerativas em ambientes normais.

A radiação está por todo o lado, é preciso é que esteja dentro dos limites toleráveis.
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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Acham que a electricidade está cara? Isto circula aí pela net ... :lmao:

O QUE PAGAMOS NA FACTURA DA ELECTRICIDADE....

Vejam, neste exemplo duma factura de cerca de 66,50 €.

O que se paga:

-3,8 €, correspondentes a 6% do IVA (vamos passar a pagar 23%);
- 4,5 €, correspondente a 7% de Taxa para a RDP e RTP (para que Malatos, Jorges Gabrieis, Catarinas Furtados e quejandos possam receber mais de 10.000 euros por mês);
- 35,6 €, para subsídios vários, que correspondem a 53% do total da factura (em 2011 estes subsídios vários já atingiram 2.500 M€. Para não se perderem são dois mil milhões de Euros);
- 22,6 € correspondentes realmente ao EFECTIVO consumo efectuado, ou seja 34% do total da factura. Desta forma, apenas consumimos 22,6 € de electricidade, mas pagamos no total 66,50 €.

Mas agora vamos ver o que são os subsídios vários, ou seja, os 53% do total da factura que pagamos, e que este ano já vão em 2.500 M€:

- 3% são a harmonização tarifária para os Açores e Madeira, ou seja, é um esforço que o país (TODOS NÓS) fazemos pela insularidade dos madeirenses e açorianos, para que estes tenham electricidade mais barata. Isto é, NÓS já pagamos durante 2011, 75 M€ para os ilhéus terem a electricidade mais barata!
- 10% para rendas aos Municípios e Autarquias. A EDP (TODOS NÓS) pagamos aos Municípios e Autarquias uma renda sobre os terrenos, por onde passam os cabos de alta tensão. Isto é, TODOS NÓS, já pagamos durante 2011, 250 M€ aos Municípios e Autarquias por aquela renda.
- 30% para compensação aos operadores. Ou seja, TODOS NÓS, já pagamos em 2011, 750 M€ para a EDP, Tejo Energia e Turbo Gás.
- 50% para o investimento nas energias renováveis (Aqueles incentivos que o Sócrates deu para o investimento nas energias renováveis e que depois era descontado no IRS, também o pagamos; ou seja, mais uns 1.250 M€.
- 7% de outros custos incluídos na tarifa, ou sejam 175 M€. Que custos são estes? São Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência, custos de funcionamento da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Eléctricos), planos de promoção do Desempenho Ambiental da responsabilidade da ESE e planos de promoção e eficiência no consumo, também da responsabilidade da ERSE.
 

Gerofil

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21 Mar 2007
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REN usa seguro para pagar defesas no caso Face Oculta

Quadros acusados de corrupção

A Redes Energéticas Nacionais (REN) activou um seguro que está a pagar a defesa de um antigo e de três actuais quadros que estão a ser julgados no processo Face Oculta, casos do ex-presidente da empresa José Penedos e de três funcionários que se mantêm em funções, após terem sido acusados e pronunciados por corrupção.

Fonte: Jornal PÚBLICO
 

algarvio1980

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21 Mai 2007
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Olhão (24 m)
EDP faz parceria com o Continente para conseguir mais clientes sem tarifa

A EDP lançou hoje uma campanha para evitar a perda de clientes domésticos para concorrentes como a Endesa e a Iberdrola, em associação com a rede do Continente.

A campanha, que se prolonga até ao final deste ano, foi baptizada de Plano EDP Continente e aplica-se a clientes domésticos (potências contratadas entre 3,45kVA e 20,7kVA), na opção horária simples, mas que passem para o mercado liberalizado.

Em contrapartida, a EDP assegura os mesmos preços da tarifa durante um ano e 10% da mensalidade será convertida em cupões Continente. Estes 10% “são calculados sobre a potência contratada e o consumo de energia facturados, apurados antes de taxas e impostos”, indicam as duas empresas, num comunicado hoje divulgado.

“O valor de desconto é acumulado no saldo do Cartão Continente após uma compra e fica disponível para utilização no dia seguinte”, explica o mesmo documento, referindo-se aos supermercados do grupo Sonae (grupo proprietário do PÚBLICO).

António Mexia, presidente executivo da eléctrica portuguesa, lembrou hoje durante a apresentação desta nova campanha que a EDP tem uma quota de “quase 90%” do mercado doméstico liberalizado.

“Com uma quota desta dimensão, é difícil subi-la”, acrescentou, indicando que o novo plano tem como objectivo “encontrar soluções” para o futuro deste mercado.

No final deste ano, inicia-se a extinção da tarifa de electricidade para os clientes domésticos. Aqueles que se mantiverem na EDP Serviço Universal terão uma tarifa transitória, cuja duração e valor ainda está por determinar, mas que pode em teoria prolongar-se por três anos.

Fonte: Publico

Olha que engraçado. Mais um barrete para irem-nos ao bolso. Descontos e tal, eles seguram a tarifa durante um ano, no outro ano sobem 15% que é para EDP e para o Continente. :lmao::lmao::lmao:
 

ecobcg

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Fui só eu que ainda não me tinha apercebido deste "pequeno" pormenor das tarifas bi-horárias? É tanta "pancada" de todos os lados, que esta passou-me ao lado...

Factura da luz aumenta mais 8% com fim da tarifa bi-horária

O fim da obrigação de existência de tarifa bi-horária na electricidade vai provocar um aumento de 8% na factura das famílias portuguesas em 2013, para além do aumento já previsto de 1,5%, alerta a Quercus.

Quando os portugueses deixarem de ser clientes da EDP Universal, única empresa que pratica a tarifa regulada, e passarem a ser clientes de um fornecedor de energia do mercado liberalizado – como é o caso da EDP Comercial para a qual muitos clientes estão a ser atraídos pela campanha entre a empresa e o Continente (ver aqui) -, vão deixar de poder aderir à tarifa bi ou tri-horária.

A Quercus considera que a maioria das famílias portuguesas ainda não se apercebeu que as regras actuais de fornecimento e preços estão prestes a terminar e acusa o Governo de não ter dado informação suficiente para que os consumidores escolham em consciência.

«Até ao final do ano vão ter de contratar um novo fornecedor de energia eléctrica», disse ao SOL Ana Rita Antunes, do Grupo de Energia e Alterações Climáticas da Quercus, que afirma que depois de uma simulação no site da ERSE se conclui que só duas empresas do mercado livre é que oferecem a tarifa bi-horária.

As tarifas bi e tri-horária, nas quais existem diferentes preços de electricidade consoante as horas a que é consumida, têm como objectivo suavizar os picos de consumo e aumentar o consumo durante a noite e fim-de-semana, quando os preços são mais baixos.

Menos eficiência energética

Do ponto de vista ambiental, a Quercus explica que um dos principais problemas da infra-estrutura de produção e transporte de electricidade em Portugal é o sobredimensionamento exigido pelos picos de potência que nos dias úteis acontecem 18h e as 21h e a fraca procura durante o final da madrugada entre as 4h e as 6h da manhã. É durante a noite que existe uma maior fracção de produção renovável, nomeadamente de energia eólica, que seria importante aproveitar.

A Quercus considera, por isso, fundamental que continue a existir tarifa bi-horária, que, neste momento, só está disponível na EDP Serviço Universal para pequenos consumidores. Para a associação, a ERSE deve exigir que esta modalidade seja assegurada pelos fornecedores de energia no futuro mercado liberalizado.

A Associação vai enviar uma carta à ERSE e ao Secretário de Estado da Energia a exigir que as tarifas bi-horária e tri-horária não sejam abandonadas pelos evidentes benefícios ambientais e económicos que trazem ao país e aos consumidores.

andreia.coelho@sol.pt

Já agora, quais as empresas do mercado livre que têm estas tarifas? Alguém sabe?
 

Mário Barros

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Fui só eu que ainda não me tinha apercebido deste "pequeno" pormenor das tarifas bi-horárias? É tanta "pancada" de todos os lados, que estão passou-me ao lado...

Eu aderi a isso no mês passado, e já vai acabar, que miséria, mas penso que no futuro depois irão surgir outras coisas. É uma boa diferença entre o tarifário "geral" e esse. É 14 cêntimos por Kwh entre as 8h e as 22h (hora cheia) e 7 cêntimos entre as 22h e as 8h (hora de vazio) apenas durante a semana.

Ainda há também a tri-horária.

Horários e tarifas
 

ecobcg

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Eu já conheço as bi-horárias há 4 ou 5 anos, altura em que aderi a isso.

O que não me tinha apercebido era da questão de irem acabar no final do ano, com o fim dos preços regulados...:(
 

Mário Barros

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Maçores (Torre de Moncorvo) / Algueirão (Sintra)
Eu já conheço as bi-horárias há 4 ou 5 anos, altura em que aderi a isso.

O que não me tinha apercebido era da questão de irem acabar no final do ano, com o fim dos preços regulados...:(

Talvez seja por a empresa deixar de ser do estado, logo acabam muitos subsídios, só a tarifa geral consegue manter tudo como está. Mas penso que depois irão surgir novos pacotes deste género, se não (e se for possível) a concorrência irá rebentar a EDP.
 

ecobcg

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Entretanto, a ERSE pronunciou-se:

Regulador reafirma que tarifas de electricidade bi-horárias são para continuar Económico com Lusa
18/01/12 17:06


A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) reafirmou hoje que continuará a fixar tarifas bi-horárias e tri-horárias durante os próximos três anos.

Em comunicado, a entidade reguladora esclarece que "vai continuar a fixar tarifas bi-horárias e tarifas tri-horárias durante o período transitório que se seguirá à extinção das tarifas reguladas, a 1 de janeiro de 2013, e que decorrerá durante três anos".

Explicando que, apesar da tarifa regulada ser extinta a 1 de janeiro de 2013, a ERSE "continuará a fixar tarifas transitórias -- nomeadamente as opções de tarifas bi-horárias e tarifas tri-horárias - para os clientes que até ao final de 2012 não tenham procedido à escolha de um comercializador de mercado".

Segundo o comunicado, a ERSE refere também que será expetável que "à medida que o processo de liberalização se for consolidando", os comercializadores de mercado "incluam nas suas ofertas comerciais tarifas bi-horárias e tarifas tri-horárias, assim como outras opções tarifárias inovadoras".

O regulador adianta que o processo de mudança de comercializador "é gratuito e é acionado assim que o consumidor contactar e contratar um novo fornecedor de energia" e alerta que os consumidores devem estar atentos às ofertas comerciais das várias empresas fornecedoras de eletricidade que estão a operar no mercado.

A Quercus enviou hoje uma carta à ERSE na qual pede que as empresas comercializadoras sejam obrigadas a oferecer tarifas de eletricidade bi-horárias e tri-horárias no mercado liberalizado.

A associação ambiental considera fundamental "a continuação da tarifa bi-horária, que, neste momento, só está disponível na EDP Serviço Universal para pequenos consumidores", sendo que "a ERSE deve exigir que essa oferta seja assegurada pelos fornecedores de energia elétrica no futuro mercado liberalizado".
http://economico.sapo.pt/noticias/r...ade-bihorarias-sao-para-continuar_136194.html
 

Gerofil

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Ganha a EDP, ganha o Continente, perdemos nós

edp_cont_0.jpg


A EDP e a Continente celebraram uma parceria que permite aos clientes da primeira obter um desconto de 10% sobre a fatura de eletricidade (antes de impostos), que será creditado no cartão Continente e poderá ser gasto em compras. O negócio é criticável desde logo porque discrimina negativamente quem não faz compras no Continente, nomeadamente quem prefere o comércio de proximidade por motivos sociais e ambientais, e assim contribui para que a empresa retalhista do grupo SONAE tenha uma maior quota de mercado. Mas, pior que isso, a campanha publicitária é enganadora.
Desde 2006 que existem duas tarifas para clientes da EDP: a regulada e a liberalizada. Com o fim de atrair clientes para o mercado liberalizado, a EDP oferece agora uma tarifa mais baixa. Concretamente, a EDP pratica uma tarifa de 0,1393€/kwh no mercado regulado e uma tarifa de 0,1299€/kwh no mercado liberalizado (plano “EDP Casa”, atualmente disponível para potências superiores a 6,9 kVA). Quem aderir ao mercado liberalizado com base no plano “EDP Continente”, contudo, terá de pagar a tarifa correspondente ao do mercado regulado, superior à tarifa mais baixa do mercado liberalizado em aproximadamente 7,24%.
Em compensação, quem aderir ao plano “EDP Continente” terá de pagar um pouco menos pela potência contratada (o “aluguer do contador”) que quem aderir ao plano “EDP Casa”, uma diferença que oscila entre os 1,7% e os 1,8%.
Façamos então as contas. Suponhamos que temos uma habitação com uma potência contratada de 6,9 kVA e um consumo de 300 kwh. A título ilustrativo, apresento abaixo as simulações de três faturas com diferentes planos tarifários, não incluindo a contribuição audio-visual, que é igual nos três.

graficos-edp(1).jpg


Comparado com o tarifário regulado, aparentemente ambos os tarifários do mercado liberalizado apresentam vantagens. Mas a vantagem do plano “EDP Continente” é medida não em dinheiro vivo mas num crédito que apenas pode ser gasto no Continente, o que faz toda a diferença.
Comparando os dois tarifários do mercado liberalizado, contudo, a vantagem é menos evidente. Depois de deduzido o desconto no cartão Continente (o que suporia tratar este desconto como dinheiro vivo) teríamos um valor mais baixo em €1.95 com o plano “EDP Continente”. Antes da aplicação do desconto, contudo, este plano sai mais caro que o plano “EDP Casa” em €3.25.
Ou seja, o desconto que a EDP oferece a quem mude para o plano “EDP Continente” é com base numa fatura mais elevada que a dada a quem adere ao mercado liberalizado com outro plano. O rebuçado dado aos portugueses para mudarem para o mercado liberalizado não é, portanto, tão doce quanto a publicidade anuncia.
Note-se, no entanto, que, como referido anteriormente, o plano “EDP Casa” apenas está disponível para quem tem uma potência contratada acima de 6,9 kVA. Quem tem uma potência inferior terá de escolher entre a tarifa regulada e a do plano “EDP Continente”, o que torna a segunda aparentemente muito mais atrativa. Mas há outras desvantagens ainda para quem adere ao mercado liberalizado.
Quem mudar da tarifa regulada para o plano “EDP Continente” perderá o acesso às tarifas bi-horária e tri-horária. Quanto ao método de pagamento, apenas poderá escolher o débito direto, não podendo pagar via Payshop ou Multibanco nem podendo escolher a opção “conta certa”. Acresce que a vantagem do plano “EDP Continente” é temporária, já que os descontos no Continente deixam de ser oferecidos a partir do final deste ano.
O objetivo da EDP com este plano é incentivar a transição de clientes do mercado regulado para o mercado liberalizado, sabendo-se desde já que o mercado regulado desaparecerá em 2013. Ou seja, temos um ano de campanha descarada ao Continente seguido da liberalização completa dos preços da eletricidade, que permitirá à EDP aumentar as tarifas à medida das exigências dos acionistas. Ganha a EDP, ganha o Continente, perdemos nós.

Ricardo Coelho

Esquerda Net
 

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Isso é contas de Esquerda mesmo. Dinheiro em cartão prao Supermercado é sempre gasto e Ganham TODOS.

Mas alerto os melhores tarifários são os bi-horários para os clientes domésticos se souberem aproveitar.